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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Futuro do Ibovespa


Mais uma vez, a alta inicial do índice dura pouco e dá lugar a uma acomodação que se estendeu até o final, que de novo foi abaixo do à vista (ainda restam 19 dias para o vencimento...). O volume chegou a 88 mil contratos e os indicadores subiram e baixaram, terminando abaixo de suas médias móveis, sugerindo fraqueza.

Corretoras internacionais (fim do dia)

No último dia do mês, que teve volume menor, estas corretoras tiveram saldos moderados: os vendedores chegaram a -R$ 174 MM (Credit Suisse -64, Pactual -53), enquanto que os saldos compradores somavam +R$ 106 MM (Hedging Griff0 +73), deixando um saldo vendedor de -R$ 64 MM.

Abertura

O mercado americano continua indeciso e muito volátil: ontem, uma abertura e início positivos reverteram para fortes baixas, em meio a justificativas desconexas e variadas passadas pela mídia; hoje, como na véspera, o futuro do S&P500 está abrindo com ganhos de 0,25%, até agora. No Japão, baixa forte também (Nikkei225 – 2,08%), mas na Europa, o Stoxx50 apresenta valorização perto de 0,8%, apesar de que o euro está cada vez mais fraco, influenciado pelos problemas da Grécia. As comodities seguem perdendo preço, de maneira geral. Por aqui, a Bovespa interrompeu a série de cinco baixas seguidas, com volume médio, graças a uma puxada na hora final em alguns papéis principais, na contramão do que ocorria nos Estados Unidos. As corretoras internacionais tiveram saldo comprador, com um movimento estranho por parte de duas delas, uma muito na compra e outra na ponta de venda. O aluguel de ações subiu levemente e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice caiu bem, de 18 para 13 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 93 para 110 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera com alta de 0,55% e volume de 6 mil contratos.

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