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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Futuro do Ibovespa


Mais uma vez invertendo o comportamento do fechamento anterior, o índice abriu em alta e subiu até o final, marcando um novo topo no atual período, quase atingindo a média móvel de 200 barras. O volume foi de 58 mil contratos e os indicadores subiram menos, divergindo de maneira negativa. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais - final do dia

O movimento foi fraco: saldos compradores de +R$ 159 MM (Pactual +88, Citigroup +56) e saldos vendedores de -R$ 124 MM (Deutsche Bank - 42), restando um saldo comprador de +R$ 35 MM.

Corretoras internacionais, 13:29h

Até agora, os saldos estão modestos, mais compradores por cerca de +R$ 50 MM. O grupo anda errando mais do que de hábito: comprou muito no fechamento de segunda, terça subiu; vendeu muito ontem, hoje está subindo (e no dólar, idem, idem)...

Abertura

Ainda instáveis entre otimismo e pessimismo, os mercados prosseguem oscilando bastante: ontem, um mal estar inicial chegou a ser recuperado nos Estados Unidos, mas no fechamento por lá as cotações enfraqueceram; hoje, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,5%. Na Europa, não houve um repique firme ontem e hoje, o Stoxx50 começou bem fraco e melhorou ligeiramente, mas está ainda perdendo cerca de 1,1%. No Japão, mais uma renúncia de um primeiro-ministro derrubou as cotações e a moeda, o Nikkei225 perdeu 1,12%. As comodities estão um pouco mais fracas. Por aqui, a Bovespa enfrentou uma pesada venda das corretoras internacionais –R$ 439 MM, num possível arrependimento das travessuras do leilão final da véspera...) e teve uma baixa relevante, com volume médio. O aluguel de ações seguiu mais ou menos na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -6 para -9 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro subiu de +60 para + 96 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em baixa de 0,4% e o volume é de 4,5 mil contratos.

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