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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Futuro do Ibovespa


Abrindo em alta, até para marcar mais um novo topo, o índice recuou no início da tarde, voltando a reagir um pouco na hora final. O volume foi de 78 mil contratos e os indicadores tiveramn oscilação bem mais moderada, iniciando uma possível divergência baixista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mais um dia de saldo comprador para estas corretoras, bastante ativas: os saldos compradores somaram +R$ 534 MM (Credit Suisse +221, Pactual + 189, ambas comprando PETR4 em especial), enquanto que os saldos vendedores não passavam de -R$ 110 MM (Citi -81), ficando um saldo comprador de +R$ 424 MM.

Resultado da Petrobrás

Sai na sexta-feira, depois do pregão; nos dois trimestres iniciais, o L/A foi de R$ 0,663 (março) e R$ 0,882 (junho) e os analistas internacionais estão prevendo para este trimestre algo em torno dos R$ 0,88 do anterior ou menos um pouco (cerca de R$ 7,5 bilhões no período), deixando o p/l provavel para o ano em torno de 12.

Abertura

Depois de um dia quase de euforia, por conta da ilusão de que os estímulos dos governos às economias vão permanecer por longo tempo mais, os mercados operam hoje de forma mais cautelosa, até agora. No Japão, ainda por reflexo, o Nikkei225 ganhou 0,63%. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), pequenas baixas até o momento, em torno de 0,3%. O dólar mostra pequena recuperação entre as moedas, sem maiores impactos nas cotações das comodities, que estão mais ou menos estáveis. Por aqui, a Bovespa teve forte alta, com volume pouco acima da média e bom saldo comprador das corretoras internacionais. Cedeu um pouco o nível de aluguel de ações e a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice aumentou bem, de 40 para 47 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai perdendo cerca de 0,4%, com volume pequeno de 3,5 mil contratos.

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