Em todo mundo, as Bolsas estão mais fracas, talvez porque o forte repique dos últimos meses comece a cansar, na medida em que os resultados das empresas não refletem cifras tão otimistas quanto as cotações pareciam antecipar. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,35%, na Europa o Stoxx50 vai perdendo 1,2% e o futuro do S&P500 está recuando 0,4%. O euro segue perdendo para o dólar, mas o yen ganhou um pouco; o petróleo tenta reagir, mas metais e metais preciosos estão em baixa. Por aqui, a Bovespa teve uma forte baixa, bem maior que a dos índices americanos, sob pesada venda das corretoras internacionais (pelo sexto dia seguido...). Ficaram estáveis os níveis de ações alugadas e de contratos comprados por estrangeiros no futuro do índice. No fim do dia, a Vale anuncia seu resultado trimestral (expectativa de algo em torno de R$ 3 bilhões, P/L perto de 20) e a preferencial tem muitas ações vendidas a descoberto também no mercado de ADRs (cerca de 24 milhões). No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai subindo 0,3% com volume de 7,8 mil contratos, tentando um repique inicial.