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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Abertura

O ano vai terminando com pouca movimentação em todos os mercados, ainda (no caso das ações) formando um patamar, possivelmente formando um fundo, depois das fortes quedas dos últimos meses. No Japão, o Nikkei225 subiu 1,28% e perdeu cerca de 43% em 2008. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo em torno de 1% e acumula perda de 45% no ano. Nos Estados Unidos, onde os futuros sobem cerca de 0,5% até agora, o S&P500 está com perdas no ano de 40%. Entre as moedas, o dólar teve pequena recuperação e isso está provocando alguns ajustes para baixos nas comodities. Por aqui, a Bovespa teve ontem mais um dia de movimento mínimo e operou em alta de 0,5%. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Fevereiro vai ganhando 0,8% com cerca de 800 contratos negociados. A queda no ano,m a primeira desde 2002, está na casa dos 42%, em linha com os demais mercados principais, se considerada apenas a evolução nominal; em dólar, nossa perda é bem maior, naturalmente. Tecnicamente, estamos numa quarta onda do Ciclo iniciado no final de 1992, eventualmente tentando compor o repique intermediário do que, pela teoria, deverá se configurar como um longo triângulo. Um Feliz 2009 para todos.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Fechamento (futuro)


Nova sessão quase paralisada (12 mil contratos negociados), com a breve alta inicial sendo revertida para baixa e pequena reação final. Os indicadores seguiram essa movimentação, terminando ligeiramente melhor. Parece que teremos que esperar mesmo pela próxima segunda-feira.

Abertura

Os acontecimentos no Oriente Médio parecem ter provocado novos recuos no dólar entre as moedas e , por tabela, o ajuste para mais em muitas comodities, como o petróleo e os metais preciosos. Nos mercados de ações, o quadro é de altas: no Japão, o Nikkie225 ganhou apenas 0,09% num dia de muitas oscilações. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo bem, em torno de 1,4%, enquanto que os futuros americanos avançam moderadamente em torno de 0,5%, até o momento. A semana será novamente mais curta e as festas de fim de ano reduzem ainda mais a liquidez. Por aqui, a Bovespa teve movimento mínimo na sexta-feira e operou em alta. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Fevereiro vai ganhando 1,7% sem completar sequer mil contratos negociados. Sem volume, os movimentos são ainda mais imprevisíveis e não possuem maior significado técnico.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, num dia paralisado (apenas 6 mil contratos negociados), o índice logo foi recuando até o meio da tarde, reagindo no final, como fizeram os indicadores. Nada pode ser analisado.

Abertura

Nesta sexta-feira espremida entre feriados, muitos mercados não funcionam tanto na Ásia como na Europa. No Japão, o anúncio duma queda espetacular na produção industrial em novembro não foi surpresa e o Nikkei225 subiu 1,63% > Os futuros americanos operam com pouca movimentação e apresentam ganhos moderados em torno de 0,4%, até o momento. Pouca atividade também entre as moedas e as comodities. Na Bovespa, a falta de liquidez contribuiu para a quinta baixa, com destaque para uma corretora internacional que vem se sobressaindo por vendas a qualquer preço,. Como se estivesse liquidando carteiras para o fim de ano. Hoje, quase sem negócios, o Fut. Fevereiro vai ganhando perto de 0,6% e o dia está sendo antecipado como muito fraco em operações.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num pregão de volume ainda menor que o de ontem, a corretora Citi voltou a ser destaque nas vendas (-119), como se estive liquidando...Os saldos vendedores somaram - R$ 217 MM e os compradores apenas + R$ 54 MM (Deutsche Bank + 26), ficando o saldo vendedor final em - R$ 163 MM.

Fechamento (futuro)


Novamente um dia quase parado (21 mil contratos), alta inicial e forte baixa no final, com quem ainda arriscou compras sendo forçado a zerar de qualquer maneira. Os indicadores recuaram muito também e já chegam a valores mínimos. O significado técnico é pequeno,o mercado segue indefinido.

Abertura

Num semana mais curta pelos feriados, a liquidez é mínima em todos os mercados; ontem, algum mau humor com o noticiário econômico provocou baixas em geral e hoje, um levíssimo repique marca as operações na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros), por enquanto em torno de 0,2%. No Japão, feriado. O dólar está reagindo um pouco entre as moedas, gerando ajustes para baixo em algumas comodities, mas o petróleo segue caindo por notícias sobre a queda na demanda (hoje, grande queda de importações japonesas em novembro). Por aqui, a Bovespa foi derrubada por fortes vendas de corretoras internacionais num dia de movimento mínimo, o que pode ter sido apenas uma manobra de curtíssimo prazo, já que o aluguel de ações segue diminuindo também. No pré-pregão, o Fut.Fevereiro está subindo 0,3% com apenas pouco mais de 1.000 contratos negociados (ontem negociou 26 mil).

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de liquidez muito pequena, este grupo esteve muito ativo e os grandes vendedores (Morgan Stanley - 114, Citi - 91, Credit Suisse - 75) pesaram, levando os saldos vendedores a - R$ 289 MM, enquanto os compradores chegavam a + R$ 152 MM (Pactual + 80), ficando o saldo vendedor final em - R$ 137 MM.

Fechamento (futuro)


Num dia quase parado, negociando apenas 26 mil contratos, uma breve alta inicial reverteu para uma baixa acelerada, que amainou um pouco no final da tarde. Os indicadores também cairam, sugerindo um mercado fraco, ainda que o pequeno volume injvalide um pouco qualquer análise.

Abertura

Entrando nestas duas semanas de fim de ano, entremeadas de feriados e onde a liquidez deve ser reduzida, os mercados globais prosseguem tentando consolidar os repiques mo mês, a maioria dos índices apresentando um formato lateral (triangular ou retangular). Os juros continuam sendo baixados e os governos anunciando estímulos, como foi hoje o caso de mais medidas na China. Na Ásia, entretanto, grande parte dos mercados operou em baixa, sendo o Japão uma exceção (Nikkei225 + 1,58%), mesmo com a Toyota anunciando um provável e raro prejuízo e com uma forte queda nas exportações em novembro. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai recuando perto de 0,5%, enquanto que os futuros americanos têm alta de 0,5%, até o momento. Por aqui, a Bovespa terminou a semana em baixa e poucos negócios. No pré-pregão, o Fut.Fevereiro está subindo 0,5% com apenas pouco mais de 1.000 contratos negociados.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de movimento fraco, este grupo teve saldos reduzidos, maiores na venda (- R$ 112 MM, Credit Suisse - 66) do que na compra (+ R$ 48 MM, Deutsche bank + 32), ficando um saldo vendedor de - R$ 64 MM.

Fechamento (futuro)


Num dia de fraco movimento (37 mil contratos), o índice mais uma vez viu desaparecer uma rápida alta inicial, cedendo aos poucos até o final, sempre abaixo das linhas de stop móvel (média de 21 barras e linha do parabólico). Os indicadores estiveram todo o dia abaixo de suas médias móveis e seguem sinalizando um mercado sem força.

Abertura

Tendo o Banco Central Europeu e o Banco do Japão seguido o Fed e reduzido taxas de juros, o dólar está repicando entre as moedas, fazendo recuar a maioria dos preços de comodities, geralmente ajustados à moeda americana; não obstante, os juros caem mais ainda no open market (10 anos: 2,07% a.a.). Os mercados de ações voltam a ser tomados pelo pessimismo com as economias e estão todos em queda: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,91%, enquanto que no momento, na Europa, o Stoxx50 vai cedendo 1,55% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 recua 1%. Por aqui, a Bovespa terminou o dia de ontem em baixa, com fortes perdas nas blue chips. Estas, foram puxadas escandalosamente no fechamento da véspera, mas com aumento no aluguel de ações e despencaram ontem, enquanto que o aluguel recuava consideravelmente...Até um cliente do Madoff perceberia a clara manipulação nessas operações, mas nossas autoridades não entendem dessa maneira. O mercado não é “assim mesmo”, não, são operações irregulares. Podemos começar a reprimi-las divulgando imediatamente online quaisquer operações de aluguel (dando nomes etc.) e fiscalizando para que ninguém venda papel inexistente em sua custódia... No pré-pregão, o novo Fut.Fevereiro, está caindo 1,2% com poucos negócios.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Apesar da baixa do dia, neste grupo a maioria esteve na compra, com saldos menores; na compra, + R 251 MM( Merrill Lynch + 62), na venda - R$ 84 MM (Citi - 41), ficando um saldo comprador de + R$ 167 MM.

Fechamento (futuro)


Uma breve alta inicial logo deu lugar a uma baixa continuada, que veio até o fechamento, com poucos negócios (40 mil contratos). Os indicadores ficaram fracos na maior parte do pregão, cedendo bastante abaixo das suas médias móveis, sugerindo prosseguimento da acomodação no próximo pregão.

BLOG

Estarei fora até a parte da tarde.

Abertura

Os investidores vão assimilando os dados sobre a conjuntura econômica, passo a passo com as medidas que os governos vão tentando para incrementar a atividade em geral. A China, por exemplo, anunciou novos incentivos fiscais e isso animou os mercados na Ásia, o Nikkei225 ganhou 0,63%. O dólar continua fraco entre as moedas, por causa da contínua queda das taxas de juros no open market e isso melhora a cotação de algumas comodities. O petróleo até caiu após a decisão de corte de produção da OPEP, mas o contrato de fevereiro e seguintes estão 10% acima do contrato de janeiro, que termina negócios nesta semana. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros dos índices) as cotações estão flutuando em torno da estabilidade, até agora. Por aqui, a Bovespa teve um dia totalmente manipulado pelas grandes corretoras internacionais, puxando as blue chips, enquanto a grande maioria das ações tinha perdas expressivas, possivelmente para elevar o valor de referência para a liquidação do futuro e das opções sobre o índice, que venciam ontem. O volume foi enorme, o que demonstra a importância crescente desses mercados, de poucos participantes e muitos esquemas...O leilão final foi escandaloso, com puxadas absurdas. No pré-pregão, o novo Fut.Fevereiro, vai ganhando cerca de 0,3%, com poucos negócios e resta ver que pirâmides serão montadas hoje...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Leilão final


Vejam como se pode fazer qualquer coisa hoje em dia (gráficos de 1 minuto para Petr4 e Vale5, atenção para a barra do leilão final):

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia muito movimentado com vencimentos de futuro e opções sobre o índice, estas corretoras tiveram enorme volume: os saldos compradores chegaram a +R$ 1.454 MM (Credit Suisse +596, JPMorgan + 594, Morgan Stanley + 242 !) e os vendedores a - R$ 496 MM (Pactual - 221, Hedging Griffo - 190), ficando um saldo comprador de +R$ 958 MM.

Fechamento (futuro)


No dia do vencimento de dezembro, com mais da metade das posições já roladas para fevereiro, mesmo assim o mercado oscilou bastante porque venciam também as opções sobre o índice, um mercado cada vez maior (com poucos participantes...). o índice esteve em alta até o meio da tarde e cedeu no final, mesmo com as principais blue chips sendo fortemente sustentadas por corretoras internacionais (que deram forte puxada para cima no leilão final do à vista...). Os indicadores fizeram a mesma flutuação e terminaram abaixo de suas médias móveis. O mercado segue indefinido, teoricamente com um viés para baixo.

Ranking de PETR4 e VALE5


Destaque para a UBS Pactual na compra, ou recompra, já que vinha sendo destaque de venda nos pregões mais recentes.

Abertura

O corte dos juros anunciado pelo Fed ontem, que provocou euforia num primeiro momento, está merecendo outras reflexões e preocupações nos mercados globais, temerosos principalmente com o desespero percebido no gesto das autoridades monetárias americanas e com a desvalorização que o dólar deverá sofrer nos próximos meses. Além disso, a situação fiscal dos Estados Unidos também preocupa, já que a captação de recursos nessas taxas ficará mais difícil, a receita tributária tende a baixar muito e o novo Governo ainda promete aumentar muito os gastos públicos...No Japão, ainda houve alta, ainda que moderada (Nikkei225 + 0,52%), mas na Europa, o Stoxx50 está caindo pouco mais de 1%, com destaque negativo para o setor financeiro, enquanto que o futuro do S&P500 perde cerca de 1,7% até agora. Os juros no open market vão caindo a nível recorde, derrubando ainda mais o dólar e fazendo subir a maioria das comodities.
Por aqui, a Bovespa manteve-se em alta e ia realizar um pouco no final, quando veio novo repique com a decisão do Fed. No pré-pregão, o novo Fut.Fevereiro, no dia do vencimento de Dezembro, está ainda com raros negócios, perdendo cerca de 0,7%. O mercado anda tentando superar uma resistência, depois de bons ganhos até agora, mas a fase ainda é de repique dentro de uma correção.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Apesar da alta expressiva, o volume não foi grande hoje e os saldos destas corretoras foram reduzidos: na compra, +R$ 84 MM (Credit Suisse +44) e na venda, - R$ 130 MM (Pactual - 50), ficando um saldo vendedor de - R$ 46 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, ao contrário do fechamento anterior, o índice subiu até o início da tarde, teve uma acomodação e voltou a subir no final, com 75 mil contratos negociados. Os indicadores tiveram movimentação semelhante e fecharam acima de suas médias móveis. O mercado segue indefinido.

Abertura

O mercado americano está imaginando que o Fed, não podendo mais baixar os juros básicos (quase zero já), irá recomprar maciçamente títulos federais e com isso, os juros no mercado aberto estão tendo nova queda, ainda mais espetacular (10 anos: 2,48% a.a., vindo de 2,79% na segunda-feira passada). Isso segue enfraquecendo o dólar e dando algum reajuste nas mercadorias, que andam abaladas pelas fracas perspectivas de demanda. Ao fundo, ainda o escândalo financeiro Madoff, cujo montante estimado parece exagerado até agora. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,11%, enquanto quem tanto na Europa (Stoxx50) como nos Estados Unidos (futuro do S&P500), há ganhos de cerca de 0,3% até o momento, depois de um fechamento mais fraco ontem. Por aqui, a Bovespa teve um dia muito fraco, apesar de importantes recompras nas blue chips por parte da turma que vinha operando na venda. Em meio a um cenário tido como negativo, a Vale anunciou ter feito nova joint venture para explorar cobre na África. No pré-pregão, no Fut. Dezembro, que vence amanhã e ainda tem 84 mil contratos em aberto, poucos negócios vão promovendo uma puxada de surpresa, alimentando uma alta já de 2%.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Continuaram as recompras e o saldo comprador chegou a +R$ 496 MM (Credit Suisse + 228, Morgan Stanley + 105), enquanto o vendedor somava - R$ 288 MM (JPMOrgan - 189), deixando um saldo comprador final de + R$ 208 MM.

Fechamento (futuro)


Após uma breve alta inicial, o índice veio perdendo preço, recuando até abaixo da média móvel de 21 barras, parando na linha do parabólico. O volume foi de 66 mil contratos e os indicadores de novo estiveram mais lentos que as cotações, mas terminando abaixo de suas médias móveis. Isso deixa o mercado indefinido.

Abertura

Depois de um semana de firme repique, os mercados mundiais estão divididos: na Ásia, fortes altas (Nikkei225 + 5,20%), ainda inspiradas pela noção de que as montadoras americanas serão salvas de alguma maneira. Na Europa, pequena alta para o Stoxx50 (+,16%) e pequenas baixas no futuro do S&P500 (- 0,32%), repercutindo novo enfraquecimento do dólar entre as moedas, uma conseqüente alta em muitas comodities e ainda o novo escândalo financeiro envolvendo pirâmides. Por aqui, a Bovespa terminou bem a semana passada, recuperando na própria sexta-feira uma forte baixa inicial. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Dezembro, que vence nesta quarta-feira, vai ganhando em torno de 0,8% com volume bem pequeno. O vencimento de opções, nesta segunda-feira, não deve apresentar maiores novidades, até porque o saldo em aberto deste mercado cada vez diminui mais.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 417 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Perspectivas para 2009 ", sobre os acontecimentos da semana;
"Perspectivas para 2009 (contin.)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (VCP pn, Duratex pn e Pão de Açúcar pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Saldos pequenos, sugerindo que no ciclo de recompras está mais ou menos terminado. Na compra, + R$64 MM (Morgan Stanley + 45) e na venda - R$ 80 MM (Credit Suisse - 26), deixando um saldo vendedor de - R$ 16 MM.

Fechamento (futuro)


O enorme gap para baixo da abertura foi o que se teve de baixa, pois desde logo o índice entrou em recuperação, cobrindo o gap e fechando perto da máxima do dia, tendo negociado bcerca de 57 mil contratos. A baixa chegou exatamente na média móvel de 200 barras, que vem de ser superada e que representa a tendência primária neste tempo de gráfico. Os indicadores apenas no final superaram suas médias móveis, mas em princípio o repique deve prosseguir.

Abertura

A não votação da ajuda às montadoras americana pelo Senado de lá vai gerando forte onde de vendas em todo o mundo, revertendo os ganhos do repique desta semana: no Japão, o Nikkei225 caiu 5,55% enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 4,8% e os futuros americanos também apresentam perdas de mais de 4% até agora. O dólar enfraqueceu um pouco mais, mas isso não está impedindo quedas entre as comodities, reflexo do pessimismo reinante. Por aqui, o repique da semana na Bovespa já estava esticado e ontem, o mercado já havia fechado um pouco mais fraco. O aluguel de ações afinal mostrou uma redução acentuada , depois de recompras maciças das duas principais corretoras internacionais que vinham apostando na baixa e que, novamente, parece que erraram no timing de suas operações...No pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence na próxima semana) está perdendo 3,6%, com volume regular, até menos do que inicialmente se estimava, em vista das enormes baixas nos mercados externos. Os repiques nas baixas são movimentos corretivos e como tal, costumam se desdobrar basicamente em duas pernas de alta com uma baixa no meio.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Ainda pressão de vendidos em recompra (Credit Suisse + 147, Morgan Stanley + 102), elevando os saldos compradores até +R$ 312 MM, enquanto que os saldos vendedores eram de apenas - R$ 65MM (Hedging Griffo - 29), ficando um saldo comprador de +R$ 247 MM.

Fechamento (futuro)


Novamente, uma alta inicial estendeu-se até o meio da tarde e reverteu no final, hoje com maior intensidade e com volume maior (72 mil contratos); a barra do fechamento chegoiu a penetrar a média móvel de 21 barras, referência para suporte. Os indicadores nem subiram muito a princípio, e desabaram no final, sugerindo mais acomodação para amanhã.

Abertura

Em todo o mundo, o repique nas ações se manteve ontem e a novidade vem sendo novo enfraquecimento do dólar entre as moedas, em repercussão da divulgação do previsível aumento no déficit fiscal americano, com tantas ajudas sendo distribuídas...Hoje, ainda houve alta na Ásia (a quinta seguida), mesmo com a valorização das moedas locais, o Nikkei225 ganhando mais 0,69%. Na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,8% e os futuros americanos operam praticamente estáveis. As comodities estão subindo, para ajustar com um dólar mais fraco.
Por aqui, o repique da Bovespa continua puxado pela recompra das grandes corretoras internacionais vendidas, ainda que o saldo de ações alugadas continue mais ou menos o mesmo. O volume vem aumentando bastante com isso, mas um repique é sempre um período instável. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence na próxima semana) abriu com boa alta, mas não pegou volume e agora está praticamente estável. O governo prometeu para hoje mais um pacote de estímulo à economia, desta vez com medidas fiscais também, inclusive redução no imposto de renda.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Mais um dia trabalhoso para os vendidos, novamente na recompra (Credit Suisse + 325, Morgan Stanley + 120), fazendo os saldos compradores subir para +R$ 558 MM, enquanto que os vendedores eram de apenas - R$ 83 MM (Brascan - 24), sobrando um saldo comprador de +R$ 475 MM.

Fechamento (futuro)


De surpresa, o índice abriu com gap para cima e subiu até o meio da tarde, ajustando-se um pouco nas duas horas finais (negócios fracos: 50 mil contratos); a média móvel de 21 barras continua aguentando a tendência, mas está esticada. Os indicadores, no final, vieram para baixo de suas médias móveis, sinalizando mais acomodação amanhã, na teoria.

Abertura

Depois de um dia de consolidação e realizações de lucros, os mercados voltam a subir hoje, ensaiando o tradicional rally de Natal: no Japão, o Nikkei225 saltou 3,15%, enquanto que na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os preços sobem cerca de 1,4% até agora. Apesar de ligeira alta nos juros no mercado aberto, o dólar volta a enfraquecer entre as moedas e isso vai provocando alguns ajustes para mais nos preços da maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve um ajuste moderado ontem, ainda com destaque para as recompras das corretora internacionais que vinham operando na venda. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence na próxima semana) opera com alta de 2,2% até o momento, com volume fraco. O repique em curso já atinge quase 30%, a partir da mínima e recupera cerca de 20% de toda a baixa iniciada em maio, apesar de todas as previsões catastróficas que continuam sendo feitas.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Novo dia de prevalencia dos compradores ou re-compradores, sem a mesma correria de ontem e volumes menores, com saldo de +R$ 309 MM (Credit Suisse + 128, Morgan Stanley + 105), enquanto que novamente apenas o UBS Pactual se destacou na venda, com saldos pequenos (-35), todos os vendedores somando - R$ 46 MM e restando um saldo comprador de +R$ 263 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, o índice ficou meio de lado pela maior parte do pregão, cedendo um pouco no final; a linha do parabólico foi ultrapassada, mas a média móvel de 21 barras, não. O gap de ontem ainda não foi coberto, mas os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, sugerindo ainda alguma acomodação para amanhã.

Abertura

A situação técnica de sobrevenda dos mercados globais, combinada com o otimismo natural desta época do ano e ainda a iminência da posse de um novo governo nos Estados Unidos, provocaram ontem um notável repique nas ações, sem nenhum fato novo em especial, mas também não havendo fatos novos para justificar as quedas que vinham ocorrendo. Hoje, a consolidação dos ganhos da véspera está em curso: na Ásia, houve resultados mistos, no Japão o Nikkei225 ainda ganhou 0,80%, apesar da confirmação de um recuo de 0,5% no PIB trimestral do país. Na Europa, o Stoxx50 vai subindo cerca de 0,7% e o futuro do S&P500 em torno de 0,6%, ainda com boa movimentação. Os juros subiram no open market americano (10 anos: 2,75% a.a., vindo de 2,52%...) e o dólar melhorou também entre as moedas, enquanto nas comodities ocorrem melhorias pontuais nas cotações. Por aqui, uma corrida dos grandes vendidos estrangeiros levou a uma grande alta com grande volume. Curiosamente, não se alteraram os saldos de ações alugadas, fato que ainda não se pode avaliar, mas estranho. O PIB do terceiro trimestre veio com evolução de 6,8% sobre 2007, muito acima do que se projetava e colocando na berlinda as projeções que andam fazendo de crescimento zero ou negativo para o trimestre em curso. No pré-pregão, o Fut.Dezembro vai ganhando 1% com volume apenas regular. A movimentação de ontem pode ter sinalizado uma mudança de curso, pelo rompimento de algumas resistências, ainda por ser confirmado.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Afinal, uma grande corrida de vendidos (Credit Suisse + 350, Morgan Stanley + 323), que levaram os saldos compradores a + R$ 786 MM, o que não se via há muito tempo. Os saldos vendedores foram de - R$ 191 MM com apenas um destaque (UBS Pactual - 169), ficando um saldo comprador de +R$ 595 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo com forte gap para cima, o índice se manteve firme até o final, sem maiores acomodações intraday (negócios: 66 mil contratos). Com isso e considerando a ilha de reversão marcada lá pelos 30mil, se não houver a cobertura do gap, fica projetada uma alta até os 49 e poucos mil. Os indicadores subiram firmes e ainda deixaram espaço para mais alta, a corrida dos cvwendidos foi enorme.

Ranking de PETR4 e VALE5

Abertura

A virada positiva do mercado americano no final do pregão de sexta-feira vai mantendo animados os mercados globais hoje, alimentando esperanças da chegada do rally de Natal, ainda que nada de novo tivesse ocorrido: fortes altas na Ásia (Nikkei225 + 5,20%), na Europa (Stoxx50 + 5,6%) e nos futuros americanos (cerca de 2,8%). Isso vem ocorrendo de vez em quando, por que a baixa foi por demais exagerada, mas resistências importantes têm sido mantidas, porque alguns fortes agentes operam ainda na venda com mão pesada...Os juros subiram alguma coisa no open market americano e algumas comodities melhoraram de preço, nada muito relevante. Por aqui, no último pregão a Bovespa teve repique fraco mais uma vez, mas hoje o Fut.Dezembro vai subindo 4,3% no pré-pregão, com bom volume. A turma da venda tem prevalecido, mesmo operando na contramão do noticiário, talvez hoje façam uma pausa.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 416 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Afinal, a crise chegou ? ", sobre os acontecimentos da semana;
"As líderes em ação" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (TAM S.A. pn, Embraer on e Duratex pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Um pregão de muito giro, as cifras finais são bem diferentes das que se apurava no meio da tarde, por que houve uma corrida final dos vendidos, que mesmo assim ainda prevaleceram com - R$ 183 MM (Credit Suisse - 51)sobre os compradores, que totalizaram + R$ 118 MM, sendo de - R$ 65 MM o saldo vendedor final.

Corretoras internacionais, final do dia


Abrindo com gap para baixo, o índice foi afundando até o meio da tarde, repicando com muita força nas duas horas finais, para fechar positivo. O volume foi de apenas 45 mil contratos. Os indicadores seguiram essa movimentação e terminaram rompendo suas médias móveis para cima, o que em condições normais seria forte indício de alta para o próximo pregão.

Abertura

Os mercados prosseguem lidando, com algum mau humor, com notícias sobre problemas econômicos, especialmente desemprego, enquanto os governos tentam reduzir juros e lançar pacotes de auxílio. Há muito jogo para a arquibancada, com empresários chorando desgraças e querendo recursos baratos dos contribuintes e os políticos querendo se fazer de salvadores... Na Ásia, a maioria dos índices esteve em alta, no Japão o Nikkei225 terminou com levíssima baixa de 0,08%. Na Europa, as blue chips do Stoxx50 vão perdendo 1,3% e os futuros americanos perto de 1%, até o momento, em todos os casos com volume reduzido. Por aqui, a Bovespa teve baixa ontem, especialmente o IBrX50 onde as blue chips pesam mais e a maioria delas esteve sob giro leve, mas para baixo, das corretoras internacionais. O dólar segue subindo, parte em proporção aos déficits nas transações com o exterior e parte por susto da turma que ainda está endividada em moeda estrangeira e não conseguiu hedge suficiente. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com perdas fortes de 2,8% e movimento maior que nos últimos dias, com a turma de sempre trocando lotes desde a abertura, a preços progressivamente menores.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Um dia de pouca atividade, saldos pequenos: na compra + 38 MM (Credit Suisse + 21) e na venda - R$ 66 MM (Morgan Stanley - 41), saldo vendedor de - R$ 28 MM.

Fechamento (futuro)


Em mais um dia de poucos negócios (52 mil contratos), o índice abriu em alta e chegou perto da média móvel de 200 barras, cedendo um pouco depois disso até o final, terminando estável. Os indicadores andaram em volta de suas médias móveis, sem rumo definido, que é como continua o mercado.

Abertura

Depois de um dia de repique moderado, os mercados seguem reagindo a notícias sobre queda da atividade econômica e corte em folhas de pagamento, ao mesmo tempo que os Bancos Centrais seguem reduzindo juros em todo o mundo e os governos lançam planos de ajuda. No Japão, houve queda de 1% no Nikkei225 e o yen continua a se valorizar entre as moedas. Na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,6% com cortes de juros básicos na Inglaterra e na região do euro. Nos Estados Unidos, os juros cedem ainda mais no mercado aberto (10 anos: 2,54% a.a.) e o futuro do S&P500 perde cerca de 0,3% depois de um dia firme ontem, mas cheio de oscilações alternadas. Por aqui, a Bovespa teve mais um leve repique, com muita recompra em Petrobrás por corretora vendida suscitando rumores imprecisos e volume ainda fraco. No pré-pregão, o Fut. Dezembro sobe perto de 0,8% com movimento pequeno e há algo no ar, pois vários vendidos correm a recomprar quando aparentemente a situação lhes era favorável...

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia mais calmo, os saldos mais ou menos se equivaleram, ainda que apenas uma corretora tivesse destacado na compra ou recompra (Credit Suisse + 110), sendo o saldo comprador geral de R$ 135 MM. Os vendedores foram variados e somaram - R$ 176MM (Morgan Stanley - 83), ficando um saldo vendedor de - R$ 41 MM.

Fechamento (futuro)


Após um início fraco, o índice recuperou-se e esticou mais um pouco o repique de ontem, ainda operando abaixo da média de 200 barras e longe de repor a perda de segunda-feira. Os indicadores mantiveram-se acima de suas médias móveis na maior parte do dia, mas o cenário ainda está indefinido.

Ranking geral até agora


Vejam como o giro é alto (compras/vendas):

Abertura

Os mercados globais repicaram ontem e estão voltando a ceder hoje, alternando seus humores drasticamente de um dia para o outro e, muitas vezes, dentro do próprio pregão: no Japão, cujas reações têm sido retardadas pelo fuso horário, o Nikkei225 hoje subiu 1,78% mesmo sem que os juros básicos tenham sido reduzidos pelo Banco Central (já são quase zero...), enquanto que na Europa e nos futuros americanos, até agora temos um recuo em torno de 1,3%. Entre moedas e comodities, o destaque segue sendo a fraqueza do petróleo, abaixo dos US$ 50/barril (WTI). Por aqui, a Bovespa esteve mais fraca ontem em proporção aos índices americanos, por conta de seguida pressão de venda nas blue chips; ao mesmo tempo, os aluguéis de PETR4 e VALE5 continuam diminuindo, sugerindo que estamos presos a fortes giros intraday das corretoras internacionais, com menores apostas na baixa. No pré-pregão, o Fut. Dezembro abriu mais fraco e agora perde apenas 0,3% com poucos negócios. Ao contrário do que parece, quanto mais se fala em recessão, mais provável é que os vendedores comecem a escassear...

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

As cifras de hoje estão muito distorcidas pelo leilão de ações da Anglo Brazil, cerca de R$ 3 BB, onde a Pactual comprou quase tudo e várias corretoras deste grupo venderam lotes grandes; de qualquer forma a maioria esteve na venda mesmo.

Fechamento (futuro)


O índice teve um dia de repique fraco, negociando 57 mil contratos. As blue chips estiveram sob ataque pesado, num dia de pouca liquidez. O gap de ontem não foi coberto e os indicadores estiveram em alta, terminaram acima de suas médias móveis, mas o quadro ainda está indefinido, o índice flutuando novamente abaixo da média de 200 barras.

Abertura

Depois de um pânico súbito e exagerado, a partir das surradas “preocupações com a recessão”, o mercado americano está em repique (futuro do S&P500 + 2,3%), com os juros ainda em queda no mercado aberto. No Japão, refletindo o corre-corre de ontem, o Nikkei225 perdeu 6,35% e na Europa, onde a baixa de ontem começou, o Stoxx50 repica cerca de 1,4%. O yen segue forte entre as moedas e a maioria das comodities está mais ou menos como ontem. Por aqui, a Bovespa teve baixa semelhante à dos mercados americanos, como volume mínimo, onde o que houve mesmo foi uma guerrinha entre os giros das corretora internacionais, um pouco mais vendedor, mas com compradores mais aguerridos do que vinha acontecendo. No pré-pregão, o Fut. Dezembro repica cerca de 1% com poucos negócios, com duas corretoras forçando a baixa desde a abertura. Tudo isso se passa sem que a conjuntura nacional e internacional tenha se alterado substancialmente, ao contrário, a expectativa em relação às vendas de fim de ano são favoráveis.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Estiveram muito ativas num dia em que o movimento geral foi pequeno. Os saldos compradores chegaram a +R$ 140 MM (JP Morgan +51, Brascan + 26) e os vendedores a - R$ 239 MM (Pactual -100, Morgan Stanley - 78), deixando um saldo vendedor de - R$ 99 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo já com forte gap para baixo, o índice aos poucos foi formando um fundo e mesmo teve pequena melhoria no final, negociando 53 mil contratos. Os indicadores, com essa flutuação, estiveram fracos e deram pequena reversão no final, em direção às suas médias móveis, mantendo o mercado indefinido.

Abertura

Apesar de um noção preliminar de que as vendas de fim de ano começaram bem nos Estados Unidos, os mercados globais estão, de modo geral, realizando lucros após um semana de forte repique; no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,35% enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai perdendo cerca de 2,8% até agora, de certa forma influenciando o futuro do S&P500 que cede já cerca de 2,4%. Não obstante, os juros caíram mais um pouco no mercado aberto americano (10 anos: 2,88% a.a.), mas o dólar perde apenas frente ao yen, recuperando-se em relação ao euro. As comodities estão com flutuações limitadas Por aqui, a Bovespa fechou a semana em alta, com alguma recompra nas principais ações e completou também uma semana de intenso repique. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com queda pronunciada de 3,7% com volume regular, naturalmente pela ação de quem tenta aproveitar a baixa externa como pretexto, por mais que não haja novidades internas ou externas para provocar pânico outra vez.

sábado, 29 de novembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 415 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O foco da solução", sobre os acontecimentos da semana;
"O Rally de Natal" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (JBS on, Tim Part S.A. on e Telesp pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de movimento regular, estas corretoras estiveram francamente na compra (ou recompra) com saldo final de +R$ 230 MM (Morgan Stanley +88, Pactual +52), com escassos saldos vendedores de - R$ 34 MM (Brascan - 17), dseixando um saldo comprador geral de + R$ 196 MM.

Fechamento (futuro)


Num dia de apenas 34 mil contratos negociados, o índice teve hesitaçã0o no pré-pregão, mas logo pegou impulso, subindo até o início da tarde e estabilizando, recuando um pouco na hora final, ficando quase na cotação do à vista, restando ainda 19 dias para o vencimento. A movimentação ainda está em torno da média móvel de 200 barras, que é uma representação teórica de tendências primárias. Os indicadores ficaram enroscados em suas médias móveis e cederam também no final. Mercado indefinido.

Abertura

Na volta do feriado, num dia enforcado em que a grande atração são as compras de fim de ano, os juros caíram ainda mais no mercado aberto americano (10 anos: 2,94% a.a.), porém o dólar até está repicando ligeiramente entre as moedas. As comodities não apresentam grandes alterações e o futuro do S&P500 perde cerca de 0,5%, num dia que promete pequena liquidez. No Japão, o Nikkei225 teve mais uma alta (+ 1,66%) e na Europa, o Stoxx50 perde cerca de 0,3% e está melhorando na última meia-hora. Por aqui, a Bovespa teve movimento mínimo e o único destaque foi a pressão da corretora internacional na venda em Petrobrás, apoiada numa estranha e infundada denúncia de problema de liquidez na empresa feita por senadores da Oposição e em esclarecimentos pouco claros da empresa. Mesmo assim, o saldo de ações preferenciais alugadas foi reduzido ontem em quase 10%... No pré-pregão, o Fut. Dezembro perde cerca de 1,6% com poucos negócios.

Sobre a Petrobrás

Custa a crer que grandes bancos nacionais e internacionais tenham emprestado ao grupo Oi R$ 2 bilhões (ontem) e pudessem ter restrições a emprestar a mesma quantia à Petrobrás...O que não quer dizer que não se indague a respeito da operação com a Caixa.

A diferença a mais entre o passivo e o ativo circulantes existe há anos na Petrobrás e é constituída, em sua maior parte, por dívidas dentro do grupo da empresa, tanto que a situação no consolidado é totalmente inversa.

Isso torna mais estranha a coincidência da súbita preocupação dos senadores da Oposição com a existência de um recente ataque especulativo contra a cotação das ações da companhia, a partir do exato dia de divulgação de seu resultado trimestral recorde: relatórios negativos foram distribuídos e um enorme saldo de ações foi alugado ás pressas para alimentar pesadas vendas a descoberto, agora auxiliadas por essas acusações da existência de um "grave problema de liquidez"...

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia quase parado, os saldos foram pequenos e equilibrados: compradores + R$ 57 MM (Pctual + 29) e vendedores - R$ 44 MM (Citi - 22), ficando um saldo comprador de + R$ 13 MM.

Fechamento (futuro)


Com movimento muito reduzido (volume ainda não divulgado), o índice esteve todo o dia de lado, em torno da média móvel de 200 barras e pouco acima da linha do parabólico. Os indicadores também flutuaram lateralmente e o mercadso ficou indefinido para amanhã, estando mantida a figura de ilha de reversão, um forte sinal altista.

Petrobras

A empresa enviou a Bovespa o seguinte comunicado:

Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2008 – PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS,
[Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA],
uma companhia brasileira de energia com atuacao internacional, a respeito de
materias publicadas hoje nos Jornais O Globo e Valor Economico, sobre a saude
financeira da Companhia esclarece:

O Plano de Negocios 2008 - 2012, preve investimentos de US 112,4 bilhoes (media
anual de US$ 22,5 bilhoes), com necessidade de captacoes medias anuais de US$
4,0 bilhoes.

Com uma extensa carteira de projetos e excelentes perspectivas de crescimento, a
Petrobras vem aumentando fortemente seus investimentos. Ate setembro, no sistema
Petrobras, foram investidos US$ 20,2 bilhoes (resultados em conformidade com a
legislacao brasileira convertido pelo dolar medio do periodo), um crescimento de
32% (em dolar) em relacao ao mesmo periodo do ano anterior.

No curso de suas atividades operacionais e financeiras a Petrobras sempre acessa
os mercados de capitais e bancarios nacionais e internacionais. A Companhia
sempre analisa todas as alternativas de financiamento, buscando sempre as opcoes
mais adequadas ao perfil de sua divida, seja na parte de custos como nos prazos.

Em virtude das condicoes atuais do mercado financeiro internacional e a solidez
do Sistema Financeiro Nacional, as Companhias brasileiras, incluindo a
Petrobras, vem utilizando com maior frequencia o mercado domestico, para suprir
suas necessidades normais de financiamentos. Alem disso, a evolucao do cambio
propicia melhores condicoes para captacoes no mercado interno, diminuindo a
exposicao da empresa a dividas em dolar.

Os Lucros recordes no 3T08 e nos 9M08 foram obtidos pelos excelentes resultados
operacionais (aumento da producao de oleo e gas natural, aumento da venda dos
derivados e melhores precos). Ate setembro a geracao de caixa em suas atividades
operacionais totalizaram R$ 34,7 bilhoes mais R$ 4,4 bilhoes em financiamentos
liquidos. Foram utilizados R$ 35,2 bilhoes em atividades de Investimento e
pagamento de R$ 6,2 bilhoes em dividendos, resultando em uma geracao liquida
negativa de R$ 2,3 bilhoes e um caixa de R$ 10,8 bilhoes no final de setembro.
Esses valores fazem parte das demonstracoes contabeis da Companhia, arquivada na
Comissao de Valores Mobiliarios e amplamente divulgadas ao mercado.

Porem parte do aumento no lucro liquido e reflexo da valorizacao do dolar. No
3T08 houve um ganho financeiro de R$ 3,5 bilhoes (variacoes cambiais sobre os
ativos liquidos expostos) contra uma perda de R$ 1,2 bilhoes no 2T08, sem
contudo representar maior geracao de caixa para a Companhia.

Em outubro, a Companhia teve maiores gastos com impostos e taxas, com o
recolhimento de mais de R$ 11,4 bilhoes no mes. Parte desses pagamentos
refere-se ao Imposto de Renda e Contribuicao Social sobre o Lucro, devido ao
maior Lucro Liquido apurado no 3T08 e participacoes especiais calculadas com
base no valor de pico do preco do petroleo. O Faturamento Bruto mensal medio nos
9 primeiros meses do ano foi de R$ 17,3 bilhoes.

E importante ressaltar que as captacoes efetuadas fazem parte do curso normal
das atividades da Cia, que apresenta hoje baixos niveis de alavancagem
financeira, permitindo aumento de captacoes sem comprometer a estrutura otima de
capital e a financiabilidade de seus projetos.

Abertura

No feriado americano, os mercados globais continuam em repique, enquanto se multiplicam as medidas que visam a recuperação das economias, como redução de juros, ajuda no crédito e na liquidez: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,95% e na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1,55%. Não obstante, o dólar continua fraco entre as moedas, já que os juros americanos no mercado aberto ainda seguiram caindo (10 anos: 2,98% a.a.). Todos estes fatos mantém repique também na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa operou em forte alta e grande volume, novamente descolada dos índices americanos que só melhoraram no final do pregão. O saldo das corretoras internacionais continua comprador, mas o saldo de ações alugadas não diminuiu, o de Petrobrás até aumentou. Quanto a isso, continuam a crescer boatos de que viria uma “notícia ruim”, falam numa perda não provisionada de R$ 5 bilhões, houve o episódio do pedido de empréstimo à Caixa de R$ 2 bilhões (a Petrobrás fatura R$ 20 bilhões por mês...), que provocou “denúncia” da oposição no Senado ontem á noite. A empresa tem minimizado esses rumores e divulgado novas descobertas. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com raros negócios e vai perdendo 0,8% e o dia promete pouca atividade.

Feriado nos futuros

"CHICAGO, Nov. 19 /PRNewswire-FirstCall/ -- CME Group, the world's largest and most diverse derivatives exchange, will close its trading floors on Thursday, November 27, in observance of Thanksgiving Day. On Wednesday, November 26, the trading floors will cease trading at noon for Foreign Exchange and Interest Rate Products only. On Friday, November 28, Commodities, GSCI, Weather, Real Estate and Metals Products close at noon (CME commodity options only close at 12:02 p.m.), while Equity Products close at 12:15 p.m. CST."

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Mais um dia de compra (ou recompra), com os saldos compradores somando + R$ 273 MM (Morgan Stanley + 90, Credit Suisse +69), enquanto os saldos vendedores totalizaram - R$ 119 MM (Pactual - 64), sendo o saldo comperador final de +R$ 154 MM.

Fechamento (futuro)


Após uma hesitação inicial, que durou até as 12 horas, o índice operou em alta como esperado, negociando cerca de 76 mil contratos e voltando a testar a média móvel de 200 barras. Os indicadores estiveram firmes em alta e a figura de ilha de reversão vai sendo confirmada, esperando-se a continuação deste repique, com acomodações intraday.

Aluguel de ações

Abertura

Os juros voltaram a ceder no mercado aberto americano (10 anos: 3,02% a.a.) e com isso, o dólar enfraquece entre as moedas, ajustando para cima muitos preços de comodities. No Japão (Nikkei225 – 1,33%) e na Europa (Stoxx50 – 1,75%), por conta do fortalecimento das moedas locais e ainda depois de dois ou três dias de repique. Também o futuro do S&P500 cede cerca de 0,9%, até agora, em acomodação depois de três pregões mais firmes. Na China, os juros básicos foram reduzidos mais uma vez (em percentual bem maior) e houve ainda alguma liberação para o depósito compulsório bancário. Por aqui, a Bovespa operou em alta, descolada dos índices americanos, com volume regular e com a turma da baixa mais quieta, limitada a grandes giros intraday. Mesmo assim, ainda aumentou o saldo de ações da Petrobrás alugadas e ficou estável o de Vale...Não há informação adequada a esse respeito, apenas rumores (a redução de preço no querosene e no óleo combustível, divulgada ontem à noite, teria motivado a ação de alguns insiders, ao mesmo tempo nova descoberta foi anunciada...). No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com poucos negócios e vai perdendo 0,8%, tendo aberto até mais para baixo.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Com muito mais giro intraday e saldos menores, os compradores somaram +R$ 124 MM (JP Morgan + 48) e os vendedores - R$ 69 MM (Brascan - 23), deixando um saldo comprador de +R$ 55 MM.

Fechamento (futuro)


Como o previsto, o índice esticou o repique de ontem até o início da tarde, quando entrou em acomodação (chegando a ficar negativo), voltando a subir na hora final, com volume e intensidade. Os indicadores seguiram essa movimentação e terminaram acima de suas médias móveis. O volume foi melhor, cerca de 71 mil contratos. Mantido até agora o padrão de ilha de reversão, a perspectiva é de que a alta continue.

Abertura

Prossegue em todo o mundo, um movimento de repique nos mercados de ações, a maioria em situação de sobrevenda há tempos: no Japão, o Nikkei225 ganhou 5,22%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo cerca de 0,7% e o futuro do S&P500 ganha pouco mais de 0,8%, até agora, tudo isso depois de um dia de fortes altas. Poucas alterações entre moedas e mercadorias, que estão mantendo mais ou menos as cotações de ontem. Por aqui, depois de cinco baixas seguidas, a Bovespa teve um repique bastante forte, com destaque para as recompras de corretoras internacionais que vinham derrubando o mercado. Entretanto, houve ao mesmo um enorme aumento de aluguel de ações da Petrobrás, cerca de 12 milhões de preferenciais e uns 4 milhões de ordinárias, papéis que tiveram altas consideráveis ontem. Isso pode significar nova tentativa de derrubada ainda hoje. No pré-pregão, o Fut.Dezembro sobe cerca de 1%, com movimento regular; este mercado vai encolhendo cada vez mais e tem apenas 90 mil contratos em aberto, metade do que havia há poucos meses atrás e, segundo a BM&F, os investidores não residentes estão mais comprados do que vendidos.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Um dia de recompra forçada dos maiores vendedores (Credit Suisse + 156, Morgan Stanley + 135), perfazendo um total de +R$ 347 MM de saldos compradores, enquanto diversos vendedores somaram - R$ 121 MM (Pactual - 31), deixando um saldo comprador final de + R$ 226 MM.

Fechamento (futuro)


O índice abriu com grande gap para cima e seguiu firme até o final, deixando a flutuação de sexta-feira passada isolada por gaps, como se fosse uma ilha de reversão. O volume foi pequeno, em torno de 52 mil contratos. Os indicadores, que vinham há dias em divergência altista, subiram bastante, terminando acima de suas médias móveis. Foi um dia de corrida de vendidos, pode haver alguma acomodação, mas o quadro gráfico aponta para mais repiques.

Abertura

O inevitável socorro ao Citigroup pelo governo americano está servindo pretexto para mais uma virada nos mercados globais (se bem que o fechamento americano de sexta-feira já tinha revertido com força a baixa do dia...), que estão ocorrendo cada vez mais próximas umas das outras...Na Ásia, ainda houve baixas (no Japão, feriado), mas na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando em torno de 4,2% e o futuro do SP&500 sobe quase 3%, até o momento. Os juros estabilizaram-se no open market, mas o dólar ainda perde um pouco entre as moedas, provocando altas corretivas em muitas mercadorias, como metais, metais preciosos e alimentos. Por aqui, a turma da baixa conseguiu derrubar fortemente a Bovespa na sexta-feira, apenas aproveitando a baixa liquidez com seus giros estranhos e sem precisar de qualquer novidade no noticiário para assustar os incautos. A virada em Wall Street, depois do fechamento de sexta e a alta que vai ocorrendo agora lá fora, vai apertá-los um pouco, pois o aluguel de ações ainda está com saldos altos. No pré-pregão, com volume regular, o Fut. Dezembro vai ganhando mais de 5%, mas como não há investigação sobre as operações, como a que está ocorrendo em New York e foi noticiada no Wall Street Journal (revelando como se fazem as manobras baixistas...) e ninguém parece se incomodar, certamente os esforços dos interessados vão se intensificar tentando derrubar as principais ações...

sábado, 22 de novembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 414 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Depenando os otários", sobre os acontecimentos da semana;
"O Ciclo desindexado" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Nossa Caixa on, Tran Paulista pn e Gafisa on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Corretoras internacionais (final do dia)

Para descolar da alta do mercado americano e "colar"na baixa do final de quarta e do dia de ontem, o grupo pegou pesado na venda com - R$ 474 MM (Credit Suisse - 267), havendo poucos compradores com + R$ 55 MM (Merrill Lynch + 19),ficando o saldo vendedor em - R$ 419 MM.

Fechamento (futuro)


Com o menor movimento dos últimos tempos (45 mil contratos), o índice abriu com grande gap para baixo, tentou reagir, mas terminou mesmo em direção da mínima. Os indicadores seguem caindo menos (o DDCCi chegou a fechar acima de sua média móvel), mas o esquemão da derrubada domina o mercado e controla as oscilações.

Ranking de PETR4 e VALE5


Abertura

No final de num pregão sonolento, ontem nos Estados Unidos, em que os índices operavam perto da estabilidade, novamente fortes manobras baixistas levaram a perdas acima de 5% em poucos minutos...Hoje, os futuros repicam em torno de 3% e nenhuma grande notícia nova apareceu, nem ontem nem hoje...No Japão, o Nikkei225 ganhou 2,69% e o Stoxx50 das blue chips européias sobre cerca de 0,3% no momento. Os juros continuam desabando no open market (10 anos: 3,13% a.a. vindo de 3,44% anteontem), enfraquecendo um pouco o dólar e fazendo subir a maioria das comodities, especialmente os metais, enquanto o petróleo segue em torno de US5 50 o barril, as vezes mais baixo do que isso (WTI). Por aqui, a turma de malandros que tem se aproveitado dos otários diariamente, abriu o pré-pregão derrubando o Fut. Dezembro em cerca de 6%, com muitas trocas de boletos, para “adequar as cotações locais á baixa do final do pregão e,m Wall Street ontem...”. Como o público tem sido levado a acreditar que uma coisa depende da outra por profissionais ignorantes e alguns desonestos, apesar de farta informação disponível em sentido contrário, muita gente se assusta e acaba dando chance de recompra barata para os manipuladores, em vez de deixá-los entregue a sua própria sorte (ou azar, como vimos nos prejuízos que geraram em suas matrizes...). No momento, o futuro ainda perde 5,6%. A Petrobrás revelou novas descobertas no pré-sal do Espírito Santo e seus ADRs sobem bastante lá fora, o que certamente será ignorado com as desculpas mais esfarrapadas.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Corretoras internacionais (final do dia)

Saldos magros, ainda mais vendedores (- R$ 198 MM, Credit Suisse -64), com compradores de +R$ 85 MM (Hedging Griffo +33), saldo vemndedor final de - R$ 113 MM.

Fechamento (futuro)


O índice teve um breve período inicial de alta e voltou a cair, atingindo o mínimo desde o final de outubro (cobriu um gap do dia 28 para 29/out.). O volume foi ainda mais fraco (55 mil contratos) e tivemos assim a quarta baixa seguida, uma série já esticada. Os indicadores cairam menos e esboçaram uma divergência altista, que poderá ser confirmada no próximo pregão.

Abertura

Na falta de informações e orientações seguras, os mercados continuam extremamente nervosos e francamente dominados por uma espécie de jogo “rouba montes”, acionado por fortes grupos de especulação, para um lado e para o outro.. O tom geral é de mau humor, opera-se principalmente para baixo, em geral tentando uma contramão em relação ao noticiário. No mercado americano, há uma turma revertendo a tendência sempre na hora final de negócios, como foi o caso de ontem, onde o pretexto foi o de terem sido testados fundos relevantes...Boa parte desse forte ganho de última hora está sendo devolvido pelos futuros até agora (-1,2%), enquanto que o Nikkei225 terminou com – 0,67% e o Stoxx50 europeu vai perdendo cerca de 1,6% neste momento. Os juros caíram bem no open market americano (10 anos: 3,44% a.a. vindo de 3,80% a.a. na última sexta-feira), mas não há maiores repercussões entre as moedas e mesmo entre as comodities. Por aqui, sempre como volume pequeno e ainda alguma ampliação no aluguel de ações da Petrobrás e da Vale, a derrubada começou cedo, quando os índices americanos estavam em alta e isso animou muita gente a abrir daytrades na compra, apenas para ter que liquidá-los de qualquer maneira quando foi a vez de Wall Street ceder (e perdendo o repique de lá, depois do nosso fechamento...), levando a baixas enormes. Hoje, com poucos negócios, o Fut. Dezembro começou com mais de 1% de alta e ainda sobe cerca de 0,6%, em mais uma tática de operar na contramão. A Petrobrás desmentiu declarações de ontem atribuídas a um seu executivo quanto a uma possível redução de investimentos, dizendo que ainda não concluiu a revisão de seu Plano de Negócios . Essa foi uma das causas que a mídia escolheu para justificar a queda de ontem, já que há algum impedimento em atribuí-lo à causa real (a manipulação por bancos estrangeiros). Curiosamente, o principal investimento da companhia é a prospecção de petróleo, que é um dos itens mais pesados dos seus custos e despesas correntes, ou seja, a redução de investimentos pode ser boa para a empresa sob todos os aspectos, inclusive porque os recursos naturais ficam naturalmente estocados pela natureza...

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Saldos pequenos, predominantemente vendedores (- R$190 MM, Credit - 86), enquanto que foram poucos os compradores (+ R$ 23 MM, Pactual +8), ficando um saldo vendedor de - R$ 167 MM.

Fechamento (futuro)


O BLOG esteve em manutenção hoje, até agora.


O índice já abriu pressionado para baixo (gap), reagiu logo a seguir para cobri-lo, mas foi enfraquecendo até despencar na hora final em direção às mínimas. O movimento foi regular para a atualidade (76 mil contratos), até porque o volume á vista foi escasso e pegou muita gente numa armadilha (o mercado americano esteve em alta até o meio da tarde, o que fez serem abertos muitos daytrades, liquidados às pressas no final. Os indicadores estiveram fracos por todo o dia, sempre abaixo de suas médias móveis, sugerindo mais baixa para amanhã, lembrando sempre que passamos tempos estranhos onde, mais do que nunca, tudo pode acontecer no curto prazo.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Ranking de PETR4


Do final do dia, muito giro como sempre:

Corretoras internacionais, final do dia

Saldos moderados, mais vendedores com - R$267 MM (JPMOrgan - 197, Credit - 78), enquanto que os compradores somavam + R$ 132 MM (Pactual + 94), deixando um saldo vendedor de - R$ 135 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo com gap para baixo, em manobra feita com pouco volume (no dia, negociou 65 mil contratos), o índice começou a se recuperar quando se encerrou o fraquíssimo exercício de opções, voltando a ceder um pouco na hora final. Os indicadores, dessa maneira, terminaram acima de suas médias móveis, em mais um dia no qual o mercado se revela mais firme do que os índices americanos ou do que se pensava na baretura... Mesmo assim, a situação ainda não se definiu.

Balancetes 9 meses

Abertura

A semana passada terminou extremamente nervosa, com fortes oscilações intraday nos mercados e ainda perdas nas cotações. Esta semana começa sem notícias de impacto da reunião do G-20 e um festival de constatações de levíssimas recessões em muitos países (como não apareceu a “pior crise desde 1929”, somos ameaçados com a sua chegada nos próximos meses...). Mesmo assim, na Ásia o ambiente esteve um pouco melhor, com o Nikkei225 subindo 0,71%. Na Europa (Stoxx50 – 1,7%) e entre os futuros americanos (perdendo cerca de 0,7% até agora), a atmosfera está mais carregada por enquanto. Poucas alterações acontecem entre as moedas e as mercadorias. Por aqui, o volume está cada vez menor, facilitando o trabalho da turma da baixa, que tem aumentado o aluguel de ações e mantido seu giro para baixo, o que é sempre explicado como “preocupações com a recessão externa” e graves entrevistas prevendo que a recessão também poderá chegar no Brasil...No pré-pregão, em dia de vencimento de opções já bastante esvaziado, o Fut. Dezembro está sendo derrubado em cerca de 3,4%, com escassos negócios, já tendo seu saldo em aberto reduzido para 93 mil contratos, metade do que era há cerca de uma ano atrás. Encerra-se hoje o prazo regulamentar para a entrega de balancetes trimestrais fechados em 30 de setembro e a surpresa veio com a CSN, que apresentou cifras operacionais recordes e um enorme prejuízo de R$ 1,3 bilhões por conta de aposta em seus próprios ADRs, da qual não se tinha notícia até agora...

sábado, 15 de novembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 413 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O trimestral da Petrobrás", sobre os acontecimentos da semana;
"A derrubada da PETR4" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Souza Cruz on, Cesp pnb e Gafisa on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Fechamento (futuro)


Como ontem, um fraco movimento no à vista e 73 mil contratos no futuro; uma abertura em alta logo foi substituida por monótona baixa e mais uma vez, uma reação no final. Os indicadores ficaram de lado, alternando altas e baixas, ficando acima das médias móveis no final. Mercado indefinido.

Ranking de PETR4


Depois dos solavancos de ontem, a turma está cautelosa e quase todos os principais operadores estão apenas no giro, inclusive o Credit Suisse.

Balancetes 9 meses

Abertura

Ao testar os mais recentes fundos relevantes, os índices americanos tiveram um inesperadamente forte repique, que dá bem a medida dos exageros que seguem acontecendo nos mercados. Por trás disso, a pouca clareza das informações que são divulgadas sobre a conjuntura e continuam as trapalhadas dos Governos em todo o mundo, responsáveis por boa parte do que aconteceu (frouxidão monetária, ausência de fiscalização) e tidos agora como “a única solução”, quando na verdade, continuam a ser o problema...Os mercados asiáticos (Nikkei225 + 2,72%) e europeu (Stoxx50 + 2,85%) repercutem o repique americano, enquanto que nos Estados Unidos, os futuros operam com baixa em torno de 0,8%, consolidando os fortes ganhos do final de ontem. Como o dólar cedeu um pouco entre as moedas, a maioria das comodities segue apresentando alguma recuperação. Por aqui, o volume foi pequeno, ainda que os derrubadores de Petrobrás e Vale ainda acrescentassem esforços na sua manobra baixista, sendo surpreendidos com a virada americana e tornando-se alvo fácil para serem apertados, como sugerem os rumores nas mesas... No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai ganhando perto de 2% com movimento regular.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Fechamento (futuro)


Num dia nervoso (105 mil contratos), o índice teve breve alta inicial, voltou a ceder e nas horas finais, alternou baixas e altas, para fechar perto do máximo.
Os indicadores seguiram isso, serpenteando em torno de suas médias móveis, fechando bem acima delas, mas o mercado ainda está indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:42 h

Hoje, saldos modestos: compradores + R$ 56 MM (Morgan Stanley, quem diria, + 33) e vendedores - R$ 95 MM (Credit Suisse -35), saldo vendedor líquido de - R$ 39 MM.

Abertura

A especulação continuou derrubando os mercados ontem, enquanto a mídia apresenta as explicações mais ridículas para o ocorrido, como a “preocupação com a economia” (depois de se ameaçar com a “pior depressão desde 1929” há mais de um ano, agora é que os investidores estariam preocupados, justamente quando os governos despejam bilhões em todo mundo para apoio das atividades...). Na Ásia, a baixa que teve aspectos de pânico, continuou hoje de modo geral (no Japão, Nikkei225 – 5,25%). Na Europa, as blue chips do Stoxxs50 abriram em baixa e caminham agora para a estabilidade e o mesmo acontece com os futuros americanos, no momento subindo em torno de 0,3%. Por aqui, uma óbvia manobra baixista (centrada em Petrobrás, sobre cujo lucro recorde logo apareceram relatórios tentando desmerecê-lo...), começou no pré-pregão, como comentamos, e se acelerou durante o dia, aproveitando a piora dos índices americanos. Duas ou três corretoras internacionais, cujas matrizes tinham quedas espetaculares lá fora, detonavam papel alugado e giravam grandes lotes em arbitragem com os ADRs, em transações que valeria a pena fiscalizar . Com isso, chegou-se a baixas absurdas para todo o mercado. No pré-pregão de hoje, como se fosse a coisa mais natural do mundo e sem qualquer novidade, o Fut.Dezembro sobe 0,4%, com volume regular.

Balancetes 9 meses

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Fechamento (futuro)



Numa manobra baixista bem combinada, o índice já abriu pressionado na venda quando os mercados externos operavam em alta, esquema que ficou mais claro quando grandes lotes dos papéis principais passaram a ser desovados por duas corretoras internacionais, especialmente Petrobrás (uma das corretoras logo distribuiu análise negativa sobre o resultado recorde do trimestre...). Assim, o índice teve forte queda ao longo do dia, com grande volume de 114 mil contratos. Mesmo assim, a antiga linha de baixa ainda não foi tocada outra vez. Os indicadores cairam até o final, quando ensaiaram algum reação, mantendo o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:17 h

Hoje, forte pressão vendedora em Petrobrás e saldo vendedor geral de - R$ 374 MM (Credit Suisse -149, JPMorgan - 103), enquanto que o saldo comprador anda em cerca de +R$ 77 MM (Merrill Lynch + 30), o saldo geral sendo vendedor em - R$ 297 MM.

Abertura

Sem qualquer notícia relevante nova, os mercados vão se recuperando hoje, ainda que na Ásia ainda tenham ocorrido baixas moderadas, como no Japão, onde o Nikkei225 cedeu 1,29%. Na Europa, o Stoxx50 abriu em baixa e já vai ganhando cerca de 0,8%, enquanto que acontece mais ou menos a mesma coisa entre os futuros americanos, ganhando agora cerca de 0,7%. O novo Dow Global, lançado ontem (média de 150 companhias de todo o mundo, inclusive a Petrobrás, onde 31/12/2000 = 1.000), está em 1.489, recuando cerca de 0,3% no momento. O dólar ganha entre as moedas, menos em relação ao yen, que ganha contra todas. As mercadorias recuam de modo geral, o petróleo para menos de US$ 60 (WTI). Por aqui, a Bovespa seguiu mostrando firmeza ontem, descolada do mercado americano e recebe substância técnica suplementar com a excelente média dos resultados trimestrais que vão sendo divulgados. Ontem, a Petrobrás divulgou lucro recorde (P/L 6) e mesmo a BMF Bovespa (P/L 16) teve lucro acima do esperado. No pré-pregão, depois de abertura em alta, o Fut. Dezembro está sendo pressionado pela venda de duas corretoras, em cima de um movimento pequeno, e apresenta queda agora de 0,6%, mas a situação poderá se inverter ao longo do dia.

Balancetes 9 meses

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Fechamento (futuro)



Num dia de baixo movimento no à vista, o índice até negociou 74 mil contratos, abrindo com gap para baixo, não perdendo muito mais depois da abertura, até repicar nas duas horas finais com alguma intensidade, voltando a se aproximar da média móvel de 200 barras. Os indicadores reagiram no final também e terminaram acima de suas médias móveis, prometendo mais repique para amanhã.

Corretoras internacionais, às 15:17 h

Hoje o movimento está ainda menor: compradores estão com +R$64 MM (Pactual +16) e os vendedores com - R$ 87 (Credit Suiisse - 43), o saldo vendedor sendo de -R$ 23 MM.

Balancetes 9 meses

Abertura

Em meio a muitas notícias corporativas negativas, o impacto favorável do plano de estímulo à economia chinesa se desfez ainda ontem e hoje, o pessimismo volta a aparecer nos mercados globais: no Japão, o Nikkei225 perdeu 3%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 2,2% e os futuros americanos cedem em torno de 1,5%, até agora. A gangorra atinge ainda as moedas ( o dólar se valoriza com o noticiário ruim...) e as comodities (perdendo preço). Por aqui, a Bovespa mostrou alguma firmeza ontem, especialmente as principais ações, apesar de mais um dia de baixo volume, inclusive a Vale, sob o peso de manobra baixista (o aluguel ainda aumentou um pouco ontem...). No pré-pregão, o Fut.Dezembro está em baixa de 2,5% com volume regular. No fim do dia, sairá o resultado da Petrobrás, que poderá ter influência na atual tentativa de descolamento da Bovespa em relação aos assustados mercados externos.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Fechamento (futuro)


Com volume fraco de 68 mil contratos, o índice abriu com forte gap para cima, voltou a ultrapassar a média movel de 200 barras, mas depois entrou em acomodação e terminou negativo, ainda acima da tendência de baixa vencida; pode ser que esteja se formando um triangulo, antes de nova direção ser firmada. Os indicadores tiveram os mesmos altos e baixos e terminaram bem abaixo das suas médias móveis, deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:23 h

Ainda mais um pregão de baixo movimento (projeção para o final de R$ 3,4 BB) e também saldos pequenos destas corretoras, a maioria na venda com - R$ 157 MM (Pactual - 56) e poucas na compra com +R$ 94 MM (Credit Suisse + 55), o saldo vendedor sendo de - R$ 68 MM.

Balancetes 9 meses

Abertura

O anúncio de um gigantesco pacote de estímulos à economia chinesa pelo Governo local (cerca de US$ 600), que já vinha reduzindo juros por lá, está causando uma onda de otimismo nos mercados globais, começando pela Ásia, onde o Nikkei225 japonês ganhou 5,81%. Há um consenso de que a China pode escorar a desaceleração da economia mundial com o dinamismo do seu crescimento, ainda que em programas assemelhados estejam sendo postos em prática em todos os países...Na Europa, o Stoxx50 sobe perto de 3% e os futuros americanos vão ganhando mais de 2%, depois de uma sexta-feira já muito firme. A maioria das comodities está ganhando preço com a perspectiva mais otimista e, entre as moedas, o dólar perde um pouco. Por aqui, o volume continuou encolhendo na semana passada, enquanto que novas aventuras são tentadas em manobras de baixa: na sexta-feira, a escolha recaiu na VALE5, da qual cerca de 4 MM de ações foram alugadas, pressionando a ponta de venda. Entretanto, no pré-pregão, refletindo o tom geral dos mercados, o Fut.Dezembro vai ganhando perto de 5%, com volume alto.

sábado, 8 de novembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 412 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"As causas da crise são desmentidas", sobre os acontecimentos da semana;
"Se for mesmo a Onda IV..." , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Nossa Caixa on, Ultrapar pn e Gafisa on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Fechamento (futuro)



Como esperado, o índice teve um dia de repique, mas na hora final devolveu os ganhos do dia, ao contrário da véspera. Os indicadores seguiram essa movimentação e o DCCI cortou sua média móvel, nos últimos minutos. O volume foi de apenas 59 mil contratos e o mercado ficou indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:27 h

Em mais um dia de movimento pequeno, os saldos são modestos e predominam os vendedores com - R$ 167 MM (Morgan Stanley - 46, Credit Suisse - 46), com poucos compradores somando +R$ 58 MM (Pactual + 30), sendo de - R$ 109 MM o saldo vendedor.

Abertura

Sem qualquer motivo novo, a realização de lucros dos mercados globais assumiu novamente alguma histeria ontem e as quedas foram acentuadas. A surrada explicação de que havia “preocupações com a economia” é tão oca de significado como provavelmente será a explicação de “investidores buscaram barganhas”, que será a justificativa para uma melhoria possível hoje...No Japão, o Nikkei225 ainda perdeu 3,55%, mas na Europa (Stoxx50) e nos futuros americanos vai acontecendo um repique da ordem de 1%. Todos os governos continuam a anunciar torrentes de recursos para evitar a recessão e as autoridades monetárias vão cortando os juros básicos visando o mesmo objetivo. Por aqui, o volume encolheu ontem, deixando a liquidez apertada e facilitando a tarefa da turma que já sai derrubando no começo, por conta das quedas externas. Na hora final, a zeração dos daytrades já causou uma reação e agora, no pré-pregão, o Fut. Dezembro sobe 1,2% com poucos negócios. Enquanto isso, no mundo todo, vão sendo preparadas restrições operacionais para as constantes manipulações em todos os mercados, havendo consenso em transformar isso no bode expiatório de toda a crise (o que pode ser uma verdade apenas parcial...).

Balancetes 9 meses

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