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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Futuro do Ibovespa


A breve alta da abertura foi logo substituida por progressiva pressão vendedora, com o índice sempre em baixa mais expressiva que a do mercado à vista, para terminar perto da mínima do dia. O volume foi muito grande (145 mil contratos) e os indicadores, que sinalizaram há dias uma divergência baixista, cederam bastante e acabaram abaixo de suas médias móveis, mostrando a fraqueza do mercado.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Pelo sexto dia seguido (desde o IOF...), estas corretoras estiveram na venda, hoje quase por unanimidade: os saldos compradores foram de apenas +R$ 11 MM, enquanto os saldos vendedores chegavam a -R$ 651 MM (Credit Suisse -172, Citi -123, Morgan Stanley -87), ficando um enorme saldo vendedor de -R$ 640 MM.

Corretoras internacionais, 14:23h

Estão praticamente todas na venda, com saldos já de uns - R$ 280 MM.

Abertura

Como na semana passada, o mercado americano teve um colapso súbito em meio ao pregão de ontem, que estava em alta, por conta de pretextos incertos (problemas com bancos etc.); isso refletiu hoje na Ásia (Japão, Nikkei225 -1,45%), mas na Europa, atingida ontem mesmo, o Stoxx50 está com pequeno repique de 0,2%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera praticamente em estabilidade. Os juros subiram no open market, por conta de grandes leilões de títulos federais nesta semana, e o dólar acabou reagindo bem entre as moedas, provocando ajustes negativos em grande parte das comodities. Por aqui, a Bovespa já vinha em acomodação desde a primeira hora e terminou positiva com estranhas recompras no leilão final, ainda um palco para manipulações pouco fiscalizadas. As corretoras estrangeiras tiveram novo saldo vendedor, modesto e o nível do aluguel de ações continua baixando. A posição comprada por estrangeiros no futuro do índice recuou de 48 para 46 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai subindo 0,2% com volume de 5,4 mil contratos, depois de uma abertura mais fraca. O mercado permanece indefinido, perto dos máximos recentes.

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