Os mercados globais ainda não conseguiram repicar de forma segura, das bruscas quedas do início da semana, apesar de que não só não surgiram novas notícias negativas, como até foram divulgadas algumas estatísticas econômicas favoráveis. No Japão, o Nikkei225 teve de se ajustar a 3 dias de feriado e caiu -3,27%. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices vão perdendo perto de 0,5%, até o momento. O euro segue bem fraco, bem como a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa conseguiu um repique apenas na primeira parte do pregão, voltando a ceder no final, com volume um pouco acima da média e mais um saldo vendedor das corretoras internacionais (-R$ 158 MM). Os saldos de aluguéis de ações continuam estáveis. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice caiu de +17 para apenas +5 mil contratos, o menor valor em muito tempo. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro passou de +9 para + 39 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em baixa de -0,7%, com volume alto de 5,1 mil contratos. O resultado da Vale foi bem abaixo da média das expectativas (P/L 23), mas não surpreendeu a quem acompanha os preços de suas exportações, alguns dos quais que a empresa promete que serão melhores a partir de agora...