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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Futuro do Ibovespa


Confirmando as sinalizações altistas dos indicadores, o índice abriu com gap para cima, coberto na hora seguinte, o que deu força a novo impulso, que durou até o final; chegou-se quase de volta á resistência do retângulo, ultrapassando a média móvel de 200 barras e as linhas de stop móvel. O volume foi de 57 mi,l contratos me os indicadores estiveram firmes, sugerindo mais alta para o próximo pregão.

Corretoras internacionais, fim do dia

Os volumes do dia foram distorcidos pela grande participação destas corretoras na ponta de venda do leilão de Nossa Caixa on (alienação do controle): assim, os saldos compradores foram de apenas +R$ 95 MM (Morgan Stanley + 36, Merrill Lynch +35) e os saldos vendedores de -R 1.124 MM (Credit Suisse -694, JPMorgan -123, Hedging Griffo -113), ficando um saldo vendedor de -R$ 1.029 MM.

Abertura

No Japão, o Nikkei225 voltou a ceder levemente (-0,27%, mas nos mercados ocidentais, continua uma repercussão favorável ao tom positivo da maioria das cifras que têm sido divulgadas e que, no início da semana, até foram um pouco menosprezados: depois de um dia já mais forte ontem, na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando 1,2% e nos Estados Unidos, mesmo com um dado um pouco pior do que o esperado sobre o desemprego (acabou de sair...), o futuro do S&P500 está subindo 0,6%, até o momento. Juros, moedas e comodities não apresentam maiores alterações. Por aqui, a Bovespa teve um pequeno repique ontem, ainda que as altas tenham sido o dobro das baixas; as corretoras internacionais continuaram com saldo vendedor, mas nota-se que há grandes vendedores e grandes compradores. O aluguel de ações ainda está aumentando, mas diminui um pouco a posição comprada no futuro do índice pelos estrangeiros. No pré-pregão, o Fut. Outubro ganha perto de 0,5%, com 6,6 mil contratos negociados.

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