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terça-feira, 15 de julho de 2008

Ciclo de conferências sobre o mercado

Começando no Rio de Janeiro, em 31 de julho, às 19:00 h, estarei iniciando um Ciclo de conferências sobre o mercado, sua história e perspectivas, sob os diversos ângulos possíveis, com espaço para perguntas. Estão todos convidados...

Detalhes e reservas até o dia 25, inclusive, pelo meu e-mail
jghit@centroin.com.br

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap para baixo, com a turma da derrubada aproveitando das quedas internacionais e trocando boletas para baixo, como de costume...No meio do dia, a recuperação começou e foi pegando força ao longo do pregão, para terminar acima da linha de resistência nas duas horas finais. Os indicadores fizeram caminho semelhante e desde o inicio da tarde, estiveram acima das médias móveis. O volume voltou a crescer (124 mil contratos), e apesar de que os dez principais ativos estiveram em baixa, a perspectiva é de mais repique amanhã.

Fundo de capitulação

Estou com problemas técnicos e algumas postagens habituais (ação dos estrangeiros, por exemplo), estão prejudicadas, por enquanto.

Quem acompanha o Verdades e Mentiras, deve ter lido a coluna de analise técnica desta semana, abordando o fundo de capitulação, que é a situação de final de baixa, quando os últimos comprados não aguentam mais e vendem, exaurindo a baixa, porque os primeiros vendidos já estão comprando...

Essa é uma descrição simplória e meio cínica para o mercado, mas que é adotada como modelo desde o velho Dow e funciona assim, com variantes. O que comentei é que, na técnica, o grande indicador de fundo (nos Estados Unidos) é a volatilidade implícita nos prêmios de opções, que nestas ocasiões costuma estar num pico. Até a semana passada não estava, como que telegrafando que ainda faltava alguma coisa.

Ontem e hoje, esse indicador deu um salto e isso quer dizer que um fundo pelo menos temporário está à vista.

Abertura

Resolvido o problema das instituições hipotecárias ligadas ao governo americano, a onda pessimista voltou a se dirigir a qualquer banco, americano ou não, com temores exagerados pela aproximação da divulgação de balancetes trimestrais. Com isso, os juros cederam bastante no mercado aberto e o dólar enfraqueceu em proporção, entre as moedas. Por enquanto, isso vai provocando novas baixas entre as ações, ainda que o item confiança abalado seja o o do setor financeiro. Como de hábito, ninguém tem informações precisas sobre as perdas possíveis, o que facilita que sejam espalhados os boatos mais absurdos a respeito. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,96%, na Europa, as blue chips estão caindo cerca de 2,3% (Stoxx50), nos dois casos pesando bastante a relação cambial. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 recua 1,1% até agora e as comodities vão fazendo pequenos ajustes, em proporção ao dólar. Na Bovespa, tivemos ontem um dia de movimento fraco, mas em repique, descolado do estrangeiro. Hoje, o futuro Agosto vai cedendo 2,2% até agora, com volume alto, pois a turma da venda aproveita os chiliques externos e recomeça seu giro de derrubada, uns vendendo para os outros.

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