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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Futuro do Ibovespa


Como apontavam os indicadores ontem, o índice abriu com gap de alta, que foi sustentado logo depois, mas não foi seguido por maiores avanços. O volume foi de 51 mil contratos e os indicadores estiveram firmes ao início, mostrando alguma fraqueza no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O dia foi bem mais ativo: os saldos credores somaram +R$ 528 MM (Goldman Sachs +169, Morgan Stanley +167, Pactual +106) e os saldos vendedores atingiram -R$ 252 MM (JPMorgan -140), restando um grande saldo comprador de +R$ 276 MM.

Corretoras internacionais 14:41 h

Até agora, o grupo está mais comprador por cerca de +R$ 170 MM.

Abertura

Como comentado ontem, eram artificiais as “preocupações” com as dívidas de alguns países europeus, tanto que hoje essas “sérias aflições” desapareceram magicamente, com a desculpa que o Japão vai comprar meia dúzia de papéis para ajudar a Europa, coisa que a China já vem fazendo há tempos...No Japão, vindo de feriado, o Nikkei225 caiu 0,29% mas na Europa, o Stoxx50 vai repicando 1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,5%, até agora. O euro recuperou algum terreno e isso provoca alguns ajustes positivos entre as comodities, com destaque para o petróleo, firme nestes dias. Por aqui, a Bovespa teve ligeira alta (no fechamento...), com volume abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (- 27 MM). No aluguel de ações, todos os saldos diminuíram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de - 1 mil para -2 mil contratos. A posição no futuro de dólar passou de comprada em +4 mil para vendida em - 4 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,6%, com volume de 4 mil contratos.

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