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quinta-feira, 17 de abril de 2008

Fechamento (futuro):




O índice abriu com gap para baixo e logo foi se recuperando, atingindo a máxima ainda na parte da manhã. No restante do pregão, a flutuação foi lateral. Os indicadores tiveram movimentação semelhante e terminaram abaixo de suas médias móveis, deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:05 h


Morgan Stanley e Credit Suisse ainda puxando as compras e o saldo geral:

Abertura

O forte aumento dos juros americanos no mercado aberto (10 anos: de 3,40% a.a. para 3,72% a.a. nesta semana) está sendo atribuído a uma pressão de vendas dos investidores, saindo da renda fixa e voltando para as ações, na medida em que começa a se enxergar uma luz no fim do túnel...Seja pelo que for, isso ainda não ajudou o dólar frente ao euro, embora tenha melhorado a relação com o yen. Ontem, houve forte alta nos índices por lá, em cima de alguns resultados menos ruins do que se esperava, mas hoje o futuro do S&P vai perdendo cerca de 0,7% até o momento. Na Ásia, ocorreu a terceira alta seguida, ainda considerado um repique técnico (Nikkei225 + 1,902%) e na Europa, as blue chips operam até agora em estabilidade. Por aqui, a Bovespa teve o enorme volume que vai ficando habitual nos dias de vencimentos de futuro e opções sobre o índice e com uma forte alta, espalhada por muitos papéis, especialmente os bancos e as siderúrgicas. Os gráficos intraday estão altistas, mas sugeriam uma possível acomodação hoje e/ou amanhãs. No pré-pregão, o Fut. Junho (que começa com saldo cada vez menor de contratos em aberto) está recuando perto de 0,6%, com volume pequeno. A VCP apresentou um resultado fraco no primeiro trimestre, como já havia feito a Aracruz (p/l 25).

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