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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com pequeno gap de baixa, acentuou a queda até o início da tarde, testando a média móvel de 21 barras, e repicou, terminando naos topos recentes, acima daquela média, ainda que abaixo do à vista, como tem sido habitual. O volume foi de 82 mil cts e os indicadores, depois de queda inicial, também repicaram para terminar acima de suas médias móveis, em formação altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram+ R$ 328 MM (JPMorgan +171) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 246 MM (Morgan Stanley -90), deixando um saldo comprador de +R$ 82 MM.

Abertura

O dólar vai se mantendo firme entre as moedas, estabilizando também o preço das comodities, enquanto as ações se acomodam, passado um efeito positivo de boas cifras econômicas e pesando um pouco a indecisão sobre a situação na Síria: no Japão, o Nikkei225 subiu mais 0,54%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai perdendo 0,1%, até agora. Por aqui, o Ibovespa fechou em leve baixa, com volume abaixo da média de agosto e com saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, novamente subiram os saldos de Petrobrás e recuaram os de Vale. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +174 mil para +177 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +21 mil para +20 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 0,5%.

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