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quinta-feira, 24 de março de 2011

Futuro do Ibovespa


Abrindo em alta, o índice foi perdendo sustentação para terminar com baixa módica, mas ainda acima da média móvel de 200 barras. O volume ficou em 61 mil contratos e os indicadores cederam bastante. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 253 MM (Credit Suisse +175) e os vendedores chegaram a -R$ 307 MM (Merrill Lynch -122), ficando um saldo vendedor de -R$ 54 MM.

Abertura

Não obstante a divulgação de estatísticas abaixo do esperado nos EEUU para os setores imobiliário e de bens duráveis, os mercados seguem firmes: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,15%, mas houve altas na Ásia; na Europa, o Stoxx50 está subindo 1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em alta de 0,6%. As moedas estão mais ou menos como ontem, mas as comodities prosseguem em alta, a não ser as agrícolas, que estão em correção. Por aqui, a Bovespa teve pequena alta, com volume na média e saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 271 MM). No aluguel de ações, os saldos aumentaram muito, especialmente os de Petrobrás. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 34 mil para – 31 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 83 mil para -92 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em alta de 0,2%.

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