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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 709 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A corda bamba do ajuste ", sobre os acontecimentos da semana;
"Dólar Comercial " , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (OI Brasil pn, All América Latina on e PDG Realty on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Fevereiro, que vence no próximo pregão, abriu novamente com gap de alta (pequeno) e disparou para cima, rompendo a linha da baixa que vinha testando e parando apenas num antiga linha de suporte, tornada resistência. O volume foi de 65 mil cts e os indicadores estão bem esticados, fazendo supor alguma acomodação próxima.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 729 MM (JPMorgan +343 e Merrill Lynch +236, ambos comprando muito Petrobrás) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 315 MM (Morgan Stanley -204), restando um enorme saldo comprador de +R$ 414 MM.

Abertura

Os mercados vão estendendo os ganhos de ontem: devido ao câmbio mais forte, no Japão, o Nikkei225 ainda perdeu 0,37%, mas na Europa, o Stoxx50 sobe 0,9% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 ganha 0,2%, até agora. O dólar perde um pouco entre as moedas e a maioria das comodities tem pequenos ganhos. Entre nós, o Ibovespa fechou em forte repique, com volume abaixo da média de janeiro e saldo comprador das corretoras internacionais. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro do dólar passou de +324 mil para 315 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice pulou de + 58 mil para + 64 mil contratos. No aluguel de ações de Petrobrás e Vale, os saldos recuaram, menos o de VALE3. No pré pregão, o futuro Fevereiro (que vence na quarta-feira de Cinzas, próximo pregão...) opera em alta de 1,7%.

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