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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com grande gap para baixo e num repique imediato, conseguiu cobri-lo; entretanto, voltou a cair, chegando a despencar no meio da tarde, estabilizando no final junto às mínimas. O volume foi de 74 mil cts e os indicadores recuaram bastante, terminando abaixo do meio da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 277 MM (JPMorgan +194) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 285 MM (Morgan Stanley -159), ficando um pequeno saldo vendedor de -R$ 8 MM.

Abertura

Na expectativa de um grande leilão de títulos da dívida francesa, daqui a pouco, os mercados vão sendo derrubados, como sempre acontece, por conta de “preocupações”, surgidas repentinamente: no Japão, o Nikkei225 caiu 0,83%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai caindo 0,8% até agora. O euro volta a cair, bem como a maioria das comodities, ainda que o petróleo se mantenha firme. Se toda essa apreensão fosse para valer, o leilão deveria ser um fracasso, mas não é o que tem acontecido, obtida uma taxa melhor, as “preocupações” desaparecem... Por aqui, a Bovespa teve uma terceira alta consecutiva, reagindo no final, com volume abaixo da média e ainda saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás ainda subiram (dobraram nos três pregões do ano...) e os de Vale subiram levemente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -30 para -28 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +5 para + 24 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera com baixa de 0,7%.

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