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segunda-feira, 5 de março de 2012

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap de baixa, aprofundou a queda a seguir, mas passou o restante do pregão de lado, perto das mínimas. O volume foi de 67 mil cts e os indicadores, que haviam esticado, cederam para o meio da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final de dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 232 MM (Credit Suisse +83) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 475 MM (Morgan Stanley -282, vendendo VALE5, OHLB3 e AUTM3 em especial e comprando grande lote de LREN3...), restando um grande saldo venedor de -R$ 243 MM.

Abertura

Mais uma segunda-feira que principia com um clima mais negativo, hoje sob o pretexto de que a China teria reduzido sua previsão de crescimento para “apenas” 7,5% em 2012; com isso, os mercados todos apresentam correções: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,80%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai perdendo 0,4%, até o momento. As moedas estão mais ou menos em estabilidade, mas a maioria das comodities opera em baixa. Por aqui, a Bovespa teve outra boa alta, com volume abaixo da média de fevereiro e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos das ordinárias aumentaram e os das preferenciais diminuíram, ligeiramente (falando sempre de Vale e Petrobrás...). A posição dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de comprada em +1 mil para vendida em -9 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de vendida em -4 mil contratos para comprada em +7 mil contratos, ainda em resposta a medidas do Governo. No pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,6%.

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