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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Sempre na faixa de suporte, o índice abriu querendo melhorar, cedeu até o meio da tarde, tentou novo repique e voltou a ceder no final. O volume foi de 81 mil cts e os indicadores alternaram movimentos, ficando basicamente de lado. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia mais de vendas, cujos saldos chegaram a -R$ 307 MM (Pactual-83), enquanto os poucos saldo compradores não passaram de +R$ 48 MM, ficando um saldo vendedor de -R$ 259 MM.

Abertura

Como tem sido habitual, as quedas de ontem começam a ser recuperadas hoje, cautelosamente, sem nenhum fato novo conhecido, apenas na mecânica atual dos mercados: no Japão, o Nikkei225 ainda caiu 0,40%, mas na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,5%, até agora. O euro melhorou e com ele boa parte das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com baixa moderada, com volume muito acima da média (por conta dos exercícios, que acabaram sendo maiores do que estimava, R$ 4,8 BB vs R$ 3,3 BB de outubro) e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, de novo os saldos de Petrobrás despencaram e os saldos de Vale subiram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice estacionou em -62 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de vendida em -11 para comprada em +2 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,2%.

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