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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice voltou a abrir com gap de alta, repicando a partir da média móvel de 200 barras; no início da tarde, passou a ficar de lado, mantendo a maior parte dos ganhos. O volume foi de 54 mil cts e os indicadores ficaram acima de suas médias móveis, recuando ligeiramente no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos voltaram, a ser pequenos: os compradorers somnaram +R$ 123 MM (Morgan Stanley +63) e os vendedores chegaram a -R$ 99 MM (Credit Suisse -64), ficando um pequeno saldo comprador de R$ 24 MM.

Abertura

Aos poucos, os mercados vão se acalmando, depois do susto exagerado com a situação da Itália, nem de longe parecida com a da Grécia (que, por sua vez, vai caminhando para uma solução...): no Japão, o Nikkei225 subiu 0,16%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,8%, até agora. Entre moedas e comodities, poucas alterações. Por aqui, a Bovespa fechou com leve baixa, depois de abrir em bom repique, novamente com volume bem abaixo da média, mas com enorme saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, apenas os saldos de Petrobrás subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -60 para -57 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -13 para apenas -9 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera com alta de 0,8%.

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