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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Futuro do Ibovespa


Indiferente à fraqueza inicial do mercado americano, o índice subiu por todo o pregão e fechou na máxima, com volume fraco de 49 mil contratos. Os indicadores estiveram firmes também e , mesmo tendo esticado um pouco, comportam um teste da cotação aos topos mais recentes.

Corretoras internacionais, final do dia

Um dia mais fraco de movimento para estas corretoras: saldos compradores de +R$ 117 MM (Morgan Stanley + 40) e saldos vendedores de -R$ 90 MM (Hedging Griffo - 39, Credit Suisse - 37), ficando um saldo comprador de +R$ 37 MM.

Abertura

O repique de ontem, no mercado americano, acabou sendo perdido nas horas finais do pregão, mas hoje, à luz de alguns novos resultados corporativos, os futuros apresentam alta em torno de 1%, até agora, dentro do nervosismo que acompanha as fases de repique técnico do mercado. No Japão, o Nikkei225 esteve firme (+1,38%) e na Europa, os índices estão com boa alta, ainda que as blue chips apresentem ganhos mais modestos (Stoxx50 + 0,3%). Alta nos juros do open market americano e poucas variações importantes entre moedas e comodities. Por aqui, a Bovespa esteve bem firme, ainda que prossiga uma especulação baixista em cima da Petrobrás (rumores de redução de preço dos derivados) e que o dia tenha sido de menor volume para as corretoras internacionais (leve saldo vendedor líquido). No pré- pregão de hoje, o Fut. Junho sobe 1%, com apenas 1,6 mil contratos negociados.

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