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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O ìndice abriu com largo gap de baixa, mas logo tocou na segunda linha de suporte, de onde repicou até o final, ainda negativo. O volume foi de apenas 57 mil cts e os indicadores reepicaram também, fechando acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram R$ 267 MM (Credit Suisse +121) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 452 MM (Morgan Stanley -238), deixando um saldo vendedor de -R$ 185 MM.

Abertura

O cansativo tema dos estímulos monetários americanos volta a se tornar pretexto de especulação, na falta de outros assuntos relevantes. Afetou o mercado asiático, mesmo no Japão, onde a fraqueza do yen sempre é motivo para euforia (Nikkei225 + 1,92%); na Europa (Stoxx50 – 0,3%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,2%), a influência desses rumores está sendo menor, até agora. Os juros subiram no open market, o dólar ganha terreno entre as moedas e os metais preciosos seguem em baixa, nas comodities. Por aqui, o Ibovespa fechou em forte baixa na terça-feira, com volume acima da media de outubro e com pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, novamente os saldos de Vale recuaram, subindo os de Petrobrás. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +107 mil para +113 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice Dezembro passou de 31 mil para 20 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro tem baixa de 1,4%.

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