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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu esticando a alta de ontem, mas logo passou a se acomodar; no meio da tarde, houve uma nova tentativa de repique, abortada com nova queda na hora final. O volume foi de 86 mil cts e os indicadores ainda conseguiram terminar acima de suas médias móveis. Mercado indefindo.

Corretoras internacionais (final de dia)

Novamente predominaram os saldos vendedores, que chegaram a -R$ 380 MM (Morgan Stanley -203), enquanto que os saldos compradores somavam +R$ 168 MM (Goldman Sachs +98), ficando um saldo vendedor de -R$ 212 MM.

Abertura

Na falta de uma boa regulação para os mercados, a especulação de curtíssimo prazo continua mantendo as cotações em ritmo de montanha-russa: isso aconteceu ontem, quando as aberturas mostravam fortíssimas quedas e no final a maior parte das baixas foi revertida. Não há motivo real, apenas conversas fiadas: a Grécia vai quebrar ou a China vai resgatar os europeus etc.etc. Hoje, o Nikkei225 do Japão subiu 0,95%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 0,6% , até o momento. O euro recuperou-se ligeiramente e ajuda a maioria das comodities a apresentar ajustes positivos. Por aqui, a Bovespa acabou zerando as fortes baixas iniciais, com volume abaixo da média e saldo vendedor das corretoras internacionais, que chegou a ser enorme e foi reduzido no final (mas o grupo foi pego de surpresa...). No aluguel de ações, os saldos recuaram, exceto os de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -59 para -60 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +32 para +38 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 0,2%.

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