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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Estará disponível amanhã, em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 402 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Sombras sobre a Petrobrás", sobre os acontecimentos da semana;
"A Onda III", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (TAM pn, Gerdau pn e GOL pn).

Corretoras internacionais, fim do dia

Não houve novidades no leilão final e o quadro ficou mais ou menos como estava: saldo vendedor do grupo de -R$ 172 MM, sendo Morgan Stanley - 126 e Credit Suisse -94. Na compra, Pactual +50 e JPMorgan + 48.

Fechamento (futuro)


Como se esperava, o índice esteve em baixa, caindo do começo ao fim, mas com 60% do volume habitual e fechando em cima do valor do à vista, restando ainda 12 dias para o vencimento. Não se chegou ainda nas mínimas mais recentes e entre os indicadores, o IFR também não tocou a linha de retorno, mas o DCCI já sinalizou alguma reação. A intensidade da queda dos dois últimos dias sugere algum repique, mas o mercado está indefinido.

Corretoras internacionais, 16:15 h

Num dia que projeta pouco mais de R$ 3 bi para o geral (salvo as novidades habituais do leilão final...), Morgan Stanley está com - 127 (VALE3,5, CSNA3, ITAU4) e Credit Suisse que está recomprando um pouco, ainda tem - 85 (VALE3, 5, PETR4, GGBR4, UBBR11) e o total do grupo é - R$ 167 MM. Na compra, JPMorgan com + 53 e Pactual com + 41.

Corretoras internacionais, 13:20 h

Credit Suisse (- 70) e Morgan Stanley (- 73) comandam a derrubada, poucos compram (JPMorgan + 40)num dia de baixa liquidez e o saldo do grupo internacional é vendedor líquido em - R$ 137 MM.

Abertura

O mercado americano não consegue se definir: depois de considerar que o país atravessava a pior recessão do após-guerra, viu o PIB crescer 0,9% no primeiro trimestre e 1,9% agora no segundo trimestre; em cima da notícia, ontem, os índices cederam sob a alegação de que se esperava “um pouco mais, 2,3%...”...! Hoje, os juros recuaram bastante no open e assim mesmo o dólar se valorizou em relação ao euro. Os futuros de ações operam em estabilidade, até aqui. Na Ásia, boa alta na China, com medidas de estímulo do governo e forte queda no Japão (MNikkei225 – 2,11%), na esteira do resultado de Wall Street. Por aqui, as principais corretoras internacionais voltaram a aumentar seu ritmo de vendas, enquanto diminuía ainda mais o saldo de ações alugadas. O foco permanece nas blue chips, o objeto do habitual fogo cerrado de giros intraday e com 20% do volume concentrado no leilão de fechamento, o que voltou a acontecer sem qualquer objeção das autoridades. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo cerca de 0,8% com bom volume, talvez numa tentativa forçada de recompras as vendas de ontem com algum lucro...

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