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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com gap de baixa, tentou repicar sem sucesso e depois despencou até o final, marcando novo mínimo. O volume subiu para 84 mil cts e os indicadores seguem caindo menos do que a cotação, apesar de tudo ainda tecnicamente em divergência altista. O súbito pânico de liquidação tem lá seus motivos, mas ocorre em região de sobrevenda.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 113 MM (JPMorgan +79 e Morgan Stanley +34...) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 294 MM (Merrill Lynch -154), restando um saldo vendedor de -R$ 181 MM.

Abertura

A semana começa com oscilações fortes entre as moedas, o dólar perdendo bastante vs o yen e ganhando do euro; nas Bolsas, os índices seguem em acomodação: no Japão, o Nikkei225 teve forte queda de 12,98%, com a flutuação da moda, enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,8% e nos Estados Unidos, o futuro do SP500 recua 0,2%, até agora. Entre as comodities, destaque para ajustes negativos nos metais industriais. Entre nós, o Ibovespa fechou a semana em moderado repique, com o volume pouco acima da média de janeiro (que foi de R$ 6,2 BB) e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto o de VALE5, que subiu levemente. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +271 mil para +294 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de 37 mil para 45 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro abriu com baixa de 1%.

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