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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Num dia de volume baixo (47 mil cts), o índice abriu e ficou em baixa, flutuando de lado, em cima da média móvel de 21 barras. Os indicadores ficaram de lado também. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Mais um dia de saldos acanhados: os compradores somaram +R$ 107 MM (Merrill Lynch +57) e os vendedores chegaram a -R$ 140 MM (Pactual -64), ficando um saldo vendedor de -R$ 33 MM.

Abertura

Na tradição recente dos mercados, a segunda-feira começa com “dúvidas e preocupações”, não obstante progressos claros nas situações políticas de Grécia e Itália e mais a mesma perspectiva para as eleições na Espanha desta semana. Na Ásia, ainda refletiram os humores otimistas do final da semana e houve alta em geral (Nikkei225 + 1,05%), mas na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai recuando 0,6%, até o momento. O euro está um pouco mais fraco nas moedas, mas entre as comodities, as flutuações estão divididas entre altas e baixas. Por aqui, a Bovespa fechou a semana com forte alta, ainda com volume bem abaixo da média e com mínimo saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás subiram bastante, talvez na expectativa de um mau resultado trimestral, que veio acima do esperado. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -57 para -54 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -9 para -19 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,6%.

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