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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice seguia com a alta de ontem, chegando a romper a linha de resistência que, acabou exercendo sua função; na penúltima hora, houve forte queda repentina e não houve tempo para recuperação. O volume foi de 87 mil contratos e os indicadores flutuaram como a cotação, mas caindo um pouco menos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 173 MM (Credit Suisse +87) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 285 MM (Morgan Stanley -139), restando um saldo vendedor de -R$ 112 MM.

Corretoras internacionais 15:18h

Até agora, o saldo é mais vendedor por cerca de -R$ 60 MM.

Abertura

Ontem, muitos mercados tentaram repicar e não conseguiram e hoje a tentativa prossegue: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,99%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,1%, até agora. Moedas seguem estáveis, mas há alguns repiques nas comodities, como metais e petróleo. Por aqui, a Bovespa teve boa alta, descolada dos mercados externos, com volume abaixo da e saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 142 MM). No aluguel de ações, os saldos recuaram, espetacularmente em Petrobrás, confirmando que as súbitas mudanças nas cifras parecem estar ligadas ao vencimento das opções (PETR4 de 168 para apenas 58 MM...). A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 75 para -76 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 113 mil para -114 mil contratos. No pré pregão, o futuro junho opera em estabilidade.

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