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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Futuro do Ibovespa


Em função do noticiário internacional, o mercado abriu com considerável gap para baixo, mas o mínimo foi alcançado por ai: até o final, houve recuperação, que terminou com alta mínima. O volume foi de 60 mil contratos e os indicadores também repicaram, terminando acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 174 MM (Goldman Sachs +97) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 125 MM (Pactual -52), restando um saldo comprador de +R$ 49 MM.

Corretoras internacionais 14:32h

Com o volume geral muito fraco, o saldo do grupo até agora é comprador, por cerca de +R$ 40 MM.

Abertura

Como na semana passada, esta começa sob ambiente bem negativo: queda na produção industrial na China, rebaixamento da nota da dívida da Grécia e da Itália, resultado das eleições na Espanha, erupção vulcânica na Irlanda. Os mercados cederam a partir da Ásia (Nikkei225 – 1,52%, seguindo pela Europa (Stoxx50 – 1,7%) e prosseguindo nos Estados Unidos (futuro do S&P500 – 0,8%), pelo menos até agora. O euro apresenta grande perda entre as moedas e isso força ajustes negativos na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve um fraco repique na sexta-feira, com volume acima da média (houve um leilão de PORTX de R$ 6,4 BB) e saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 63 MM). No aluguel de ações, os saldos ficaram na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 80 para -82 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 130 mil para -141 mil contratos, sempre ao contrário da tendência internacional, onde o dólar está subindo. No pré pregão, o futuro junho opera em baixa de 1,1%.

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