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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Futuro do Ibovespa


Abrindo ainda em alta, o índice logo entrou em acomodação, que se estendeu até o meio da tarde; depois, houve recuperação até o final, ainda no negativo. A movimentação esbarrou na resistência de antiga linha de tendência, mas ficou acima das médias móveis de 21 e de 200 barras. O volume foi de 54 mil contratos e os indicadores se acomodaram igualmente. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de saldos regulares, a atividade diminuiu na parte da tarde: os compradores somaram +R$ 332 MM (BES +130) e os vendedores chegaram a -R$ 289 MM (Morgan Stanley -83), ficando um saldo comprador de +R$ 43 MM.

Corretoras internacionais 14:55 h

Até agora, os saldos estão relativamente altos e perfeitamente equilibrados.

Abertura

As melhores notícias sobre a China e os Estados Unidos renderam um forte repique nos mercados ontem, já que os mesmos estavam em baixa há algum tempo. Hoje, na Ásia, o repique continuou (Nikkei225 + 1,52%), mas na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão operando em estabilidade, tentando consolidar os ganhos da véspera. O mesmo vai acontecendo com as comodities, se bem que o dólar melhorou ligeiramente entre as moedas. Por aqui, a Bovespa esticou bastante seu repique repicou, com volume alto e saldo comprador das corretoras internacionais (+R$ 228 MM). No aluguel de ações, de novo, apesar da alta (ou por causa dela, talvez...), houve ainda leve aumento. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +19 para +21 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -151 para -113 mil contratos, em clima de realização de lucros. No pré-pregão, o futuro Outubro do índice opera em estabilidade, com volume de 2,6 mil contratos negociados. O valor do barril na operação da Petrobrás veio dentro do esperado, mas o debate em torno da capitalização está sendo feito em cima de interesses políticos e ainda pela turma que ficou contra o regime de partilha.

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