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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Futuro do Ibovespa


A abertura foi gap de alta, no nível do topo mais recente. Depois, o índice recuou até o final, com volume fraco de 47 mil contratos. Os indicadores, depois da abertuira, logo vieram para baixos de suas médias móveis, onde fecharam, ainda sugerindo uma acomodação maior, que ainda não aconteceu.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Um dia de saldos modestos: os compradores foram de +R$ 184 MM (Intra +87, Credit Suisse +49) e os vendedores somaram - R$ 121 MM (Pactual - 46, Hedging Griffo -42), restando um saldo comprador de +R$ 63 MM.

Abertura

As últimas cifras sobre o emprego americano desanimaram um pouco os mercados na sexta-feira; hoje, com o dólar perdendo força entre as moedas, o correspondente ajuste nas comodities, ainda que nominal, volta a reanimar os compradores: na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,3%, tudo até o momento. No Japão, feriado. Por aqui, a Bovespa oscilou bastante mas terminou em baixa no último pregão, com volume um pouco menor e novamente saldo vendedor das corretoras internacionais. O aluguel de ações continuou subindo para a Vale e caiu um pouco para a Petrobrás. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de 41 para 44 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro caiu de 79 para 74 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera em alta de 0,6% com volume de 3,3 mil contratos.

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