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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com um largo gap de alta, que foi mantido em aberto até o final, apesar de uma tentativa de acomodação no meio do pregão. O volume foi de 62 mil cts e os indicadores subiram mais devagar, até cedendo um pouco no final, sinalizando a proximidade de uma correção.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 223 MM (JPMorgan +82) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 164 MM (Hedging Griffo -75), deixando um saldo comprador de +R$ 59 MM.

Abertura

O otimismo vai crescendo nos mercados, começando pela Ásia, onde a Bolsa chinesa continua repicando com força, após notícia de um superávit comercial acima do projetado (no Japão, o Nikkei225 ganhou apenas +0,38%), chegando à Europa, onde mineradoras, montadoras de automóveis e bancos puxam uma alta já de 2,3% para o Stoxx50 e chegando aos Estados Unidos, onde a Alcoa apresentou um bom resultado e vai levando o futuro do S&P500 a ganhos de 0,9%, até agora. As moedas seguem estáveis, com o dólar ainda muito firme, enquanto que a maioria das comodities opera em alta. De alguma maneira, as previsões catastróficas não vão se confirmando e até títulos da Grécia e da Itália, por exemplo, melhoram de desempenho. Por aqui, a Bovespa fechou em alta, com volume bem abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos seguem diminuindo, mais no caso Petrobrás. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -31 para -34 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +51 para + 47 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,9%, passando dos 60 mil pontos.

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