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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em acomodação, como sugeriam os indicadores, mas ficou longe de cobrir o gap aberto ontem; depois, ficou de lado, voltando a subir no final. O volume foi pequeno (52 mil cts) e os indicadores passaram o dia abaixo de suas médias móveis, mas também reagiram no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 283 MM (Merrill Lynch +137) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 124 MM (Morgan Stanley -50), deixando um saldo comprador de +R$ 159 MM.

Abertura

Com naturalidade, a grande euforia de ontem com as decisões européias vai dando lugar a uma acomodação: na Ásia, ainda houve altas (Japão, Nikkei225 +1,39%), mas na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices vão perdendo cerca de 0,5%, até o momento. O euro segue se valorizando entre as moedas, os juros continuam subindo no open market e entre as comodities, há de tudo, as cotações não formaram um padrão generalizado. Por aqui, a Bovespa fechou com grande alta, volume bem acima da média e gigantesco saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos diminuíram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -53 para -50 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +51 para apenas +25 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,4%.

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