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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Ainda pressão de vendidos em recompra (Credit Suisse + 147, Morgan Stanley + 102), elevando os saldos compradores até +R$ 312 MM, enquanto que os saldos vendedores eram de apenas - R$ 65MM (Hedging Griffo - 29), ficando um saldo comprador de +R$ 247 MM.

Fechamento (futuro)


Novamente, uma alta inicial estendeu-se até o meio da tarde e reverteu no final, hoje com maior intensidade e com volume maior (72 mil contratos); a barra do fechamento chegoiu a penetrar a média móvel de 21 barras, referência para suporte. Os indicadores nem subiram muito a princípio, e desabaram no final, sugerindo mais acomodação para amanhã.

Abertura

Em todo o mundo, o repique nas ações se manteve ontem e a novidade vem sendo novo enfraquecimento do dólar entre as moedas, em repercussão da divulgação do previsível aumento no déficit fiscal americano, com tantas ajudas sendo distribuídas...Hoje, ainda houve alta na Ásia (a quinta seguida), mesmo com a valorização das moedas locais, o Nikkei225 ganhando mais 0,69%. Na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,8% e os futuros americanos operam praticamente estáveis. As comodities estão subindo, para ajustar com um dólar mais fraco.
Por aqui, o repique da Bovespa continua puxado pela recompra das grandes corretoras internacionais vendidas, ainda que o saldo de ações alugadas continue mais ou menos o mesmo. O volume vem aumentando bastante com isso, mas um repique é sempre um período instável. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence na próxima semana) abriu com boa alta, mas não pegou volume e agora está praticamente estável. O governo prometeu para hoje mais um pacote de estímulo à economia, desta vez com medidas fiscais também, inclusive redução no imposto de renda.

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