Os juros voltam a cair no mercado americano,   para muito sinalizando um possível fim da crise de confiança que vinha abalando o mercado de renda fixa.   Na esteira disso,  os mercados globais refletem uma nova onda de otimismo,  na Ásia chegou-se a um topo em algumas semanas (Nikkei225 + 1,18%) e na Europa,  onde o euro cedeu um pouco entre as moedas,  as blue chips vão ganhando quase 1% (Stoxx50).   Nos Estados Unidos,  onde os índices na sexta-feira estiveram praticamente estáveis,  os futuros mostram também otimismo (S&P500 + 0,8%)  até agora,  ignorando nova alta no petróleo.    Por aqui,   a Bovespa chegou a uma quinta alta seguida,  com volume médio,  mesmo  com alguns indicadores intraday mais esticados e vai encostando nos topos históricos.   Os estrangeiros lideram as compras,  desde o dia 20 de março.  Hoje,  o Fut. Abril opera com ganhos de 0,9%,  com poucos negócios,  tendo chegado no último pregão a um dos spreads mais largos em relação ao à vista,  com recorde de encerramentos de posições (contratos em aberto reduzidos de 210 mil para 187 mil).