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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)



Abrindo em baixa, o índice foi se recuperando, voltando a ceder na meia-hora final. O movimento foi fraco (63 mil contratos) e a linha de baixa vai ainda sendo testada. Os indicadores ficaram em torno de suas médias móveis e cederam também no final, deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:48 h

Num dia de movimento fraco, os saldos estão bem pequenos: - R$ 74 MM dos vendedores (Pactual - 30) e +R$ 39 MM dos compradores (Deutsche Bank +18), saldo vendedor de - R$ 35 MM.

Abertura

Depois de três dias de forte repique, os mercados em geral dão sinal de alguma acomodação hoje. No Japão, depois de ganhos de 25% nestes poucos dias, o Nikkei225 caiu 5,01% no final do pregão, logo após o Banco Central reduzir os juros básicos de 0,5% para 0,3%, pelo voto de Minerva do presidente (a mídia alega que os investidores esperavam uma redução para 0,25%...); na Europa, o Stoxx50 cede perto de 1% e os futuros americanos um pouco mais, em torno de 1,5%. O mesmo ajuste ocorre entre moedas e mercadorias. Por aqui, a Bovespa prosseguiu em seu forte repique, com volume um pouco mais alto, impulsionada pela cobertura de especuladores vendidos. No pré-pregão de hoje, tenta-se uma derrubada por conta da tendência mundial, mas o volume ainda é bem pequeno, com o Fut. Dezembro perdendo cerca de 2,8%. Os resultados trimestrais continuam saindo com uma média satisfatória, em relação às expectativas. A Vale divulgou fato relevante, revelando que vai reduzir a produção de minério de ferro em cerca de 10%, por conta da possível redução da demanda, além de medidas de economia de custos também em outros setores de suas atividades; aparentemente, alguém soube disso ontem, pois cerca de 2 milhões de ações PNA foram alugadas para venda, repentinamente.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Abrindo com gap de alta, o índice subiu até o final, mas fazendo pequenas realizações intraday, como se pensava. O fechamento foi praticamente na máxima e foram negociados 98 mil contratos, testando a linha de baixa mais recente. Os indicadores novamente fecharam em cima de suas médias móveis, mas ainda há bom espaço para mais alta.

Corretoras internacionais, às 14:58 h

Os saldos continuam moderados, ligeiro predomínio para os compradores com +R$ 141 MM (Morgan Stanley + 56), enquanto os vendedores somam - R$ 98 MM (Citi - 56), sendo de + R$ 43 MM o saldo comprador.

Abertura

Vai prosseguindo o repique dos mercados globais, agora mais animado com reduções de juros, bons resultados trimestrais e uma queda de apenas 0,3% no PIB americano no terceiro trimestre, nos dois casos surpreendendo a maioria que acreditava numa “terrível depressão”. No Japão, o Nikkei225 subiu 9,96%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando cerca de 1,8% e os futuros americanos têm ganhos em torno de 3,5%. As moedas vão retornando às relações mantidas há duas semanas atrás e a maioria das comodities segue repicando também. Por aqui, vamos seguindo essa movimentação, também com alguns resultados trimestrais melhores do que o esperado e ainda cifras confortáveis em termos de emprego, de inflação e de atividade econômica em geral. Ontem, foram recomprados grandes lotes de Petrobrás e Vale que haviam sido vendidos a descoberto até a véspera e no pré-pregão, o Fut. Dezembro vai ganhando 3,6% com movimento regular.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Onda IV x Onda I

Para quem está acompanhando, o mês vai terminando e a mínima até agora ocorreu na última segunda-feira, em 29.435 ou 13.117 (dólar= 2,244), ainda sem ultrapassar o topo da Onda I de 14.005 ou 12.980 dólares.

Fechamento (futuro)


O índice esticou ainda mais o repique, como previsto, abrindo até com gap de alta. Voluime alto de novo, cerca de 120 mil contratos. Os indicadores subiram bastante e terminaram sinalizando um possível ajuste intraday para amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:38 h

Quase todas na compra, mas os saldos estão modestos: compra + R$ 125 MM ( Credit Suisse + 35) e venda - R$ 17 MM, saldo de + R$ 108 MM.

Abertura

Ainda sem qualquer notícia nova, os mercados globais vão continuando hoje o espetacular repique de ontem: no Japão, o Nikkei225 ganhou mais 7,74%, enquanto que na Europa, o Stoxx50 das blue chips ganha 7%. Os futuros americanos abriram com leve realização de lucros, mas agora já apresentam ganhos em torno de 0,7%. Continua também a recuperação do euro e a queda do yen, como também repiques generalizados entre as comodities. Tudo isso quer dizer que os exageros histéricos das últimas semanas vão sendo ajustados pela simples mecânica natural e pendular dos mercados, ainda que muitos considerem que foi dado um susto nos vendidos com medidas japonesas contra as vendas a descoberto. Além disso, a proximidade das eleições americanas, que devem trazer o otimismo habitual que cerca esses eventos, com qualquer resultado, certamente vai motivando as compras ou recompras. Por aqui, seguimos nessa onda, com o maior exagero habitual e, no pré-pregão, com grande volume, o Fut. Dezembro vai subindo cerca de 3,5%. A Usiminas divulgou um excelente balancete (P/L 4), desmentindo o patético desfile de gurus pessimistas, que estavam prevendo para a siderurgia brasileira um abismo infinito. Ainda vamos ter que aturar por algum tempo essa turma negativa, enquanto o mercado decide entre uma recuperação tão rápida quanto a queda ou por um processo mais demorado.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Afinal, um dia de repique como projetavam os indicadores, que estavam em divergência altista. A alta foi forte, de início ao fim, e o volume foi alto, 134 mil contratos. As linhas de stop móvel foram rompidas e os indicadores subiram, é claro, o DCCI ficando um pouco esticado. Ainda assim, parece haver espaço para ainda mais repique.

Corretoras internacionais, às 15:07 h

Apesar da alta, a maioria ainda tenta a derrubada, o saldo vendedor líquido está em - R$ 215 MM (Merrill Lynch - 92) e o comprador em apenas + R$ 33 MM (Hedging Griffo + 12), o saldo sendo de - R$ 182 MM.

Abertura

Ilustrando ainda mais o estado alucinado em que se encontram os mercados, estão todos repicando fortemente , sem nenhuma novidade especial outra vez: a explicação é que estão reconhecendo os exageros de pânico de ontem...Na verdade, a proibição de vendas a descoberto no Japão, a vigorar entre novembro e março, deve ter assustado os poderosos operadores que vêm derrubando todos os ativos e acelerado uma cobertura relâmpago. No Japão, o Nikkei225 ganhou 6,40%, enquanto que na Europa o Stoxx50 sobe perto de 3% e os futuros americanos cerca de 5%...O euro recuperou-se um pouco, o yen perdeu um pouco e a maioria das comodities está em alta. Por aqui, num pregão de poucos negócios, a queda final nos Estados Unidos provocou um festival de derrubadas no leilão final, com estranhas trocas de lotes numa pirâmide invertida, que as autoridades devem considerar legítimo capitalismo de risco...Hoje, o pré-pregão tem volume regular e o Fut. Dezembro ganha incríveis 7,2%, possivelmente com a turma surpreendida também com a decisão japonesa sobre short selling e recomprando apressadamente, antes que se copie mais essa regra no Brasil...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


O gap de baixa inicial foi sendo recuperado gradualmente, em mais um dia de fraco movimento (62 mil contratos), mas na meia-hora final houve novo pânico histérico e o índice seguiu para as mínimas. Os indicadores novamente caíram menos, em mais uma divergência altista, que não tem conseguido ser confirmada.

Corretoras internacionais, às 14:48 h

Num dia de fraco movimento, seguem predominando as vendas, somando até agora - R$ 164 MM líquidos (Credit Suisse - 73, Morgan Stanley -63), enquanto estão magras as compras, em + R$ 48 MM (Pactual + 16), o saldo sendo de - R$ 116 MM.

Bovespa = Comodities ?

É uma besteira repetida infinitamente, mas:

1. Os 20 primeiros papéis em peso no Ibovespa somam 69,715% e pouco tem a ver com comodities (um pouco a Vale com níquel, cobre); aí, aparece a Perdigão, muito depois a Sadia e bem depois ainda a VCP, a Aracruz, a Cosan, a JBS, num total de apenas 3,614% da carteira do índice...

2. Do Boletim da AEB:

"As exportações brasileiras de produtos básicos voltaram a ganhar representatividade, alcançando 37% do valor exportado em setembro de 2008, enquanto a parte correspondente aos manufaturados caiu para 47%."

Abertura

Prossegue a já enfadonha histeria dos mercados globais, ainda que há dias não haja novidade específica nos noticiários: no Japão, o Nikkei225 perdeu 6,35% por conta da atual valorização do yen entre as moedas (motivo de preocupação na reunião do G-7), mas outros mercados asiáticos tiveram perdas substanciais também e suas moedas não têm tido a mesma força. Na Europa, ainda por conta do sistema financeiro, o Stoxx50 das blue chips perde cerca de 5% e começa a reagir nos últimos minutos. Os futuros americanos operavam em alta à noite e depois cederam bastante, também tentando reagir agora, estando com perdas em torno de 2,5%. Por aqui, o movimento e pequeno no pré-pregão e o Fut. Dezembro perde cerca de 2,2%, depois de uma sexta-feira de grande pânico. Bradesco (P/L 7) e Weg (P/L 10) apresentaram resultados trimestrais de total regularidade, sendo que o banco divulgou relatório gerencial minucioso para ressaltar a qualidade de suas contas, especialmente quanto a risco cambial. Talvez os mercados estejam apenas aguardando um pretexto para qualquer para ensaiar um repique, talvez as decisões sobre juros básicos nesta semana, talvez as eleições americanas da semana que vem...

sábado, 25 de outubro de 2008

Uma frase sobre ontem

De Mark Hulbert:

"Os mercados de alta gostam de escalar uma parede de preocupações, os mercados de baixa gostam de descer uma ladeira de esperanças;......o final de um mercado de baixa aparece quando toda a esperança está aparentemente perdida."

Isso, a propósito de ontem, quando se falava na abertura de uma possível queda de mil pontos para o Dow e todos teriam suspirado de alívio por "só" ter havido uma queda de trezentos e tantos pontos...

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 410 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A crise e a inveja", sobre os acontecimentos da semana;
"Procurando o fundo (III)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Aracruz pnb, JBS on e All America Lat unit).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Nova abertura com forte gapo para baixo, marcando a mínima do dia. Novamente, também, houve subsequente cobertura do gap e novo recuo. O volume foi muito pequieno, cerca de 55 mil contratos. Os indicadores apresentaram divergência altista, caindo menos do que a cotação e fechando acima de suas médias móveis, mas isso tem funcionado pouco ultimamente.

Corretoras internacionais, às 15:37 h

Quase todas as corretoras na venda, com saldo de -R$ 225 MM até agora (Credit Suisse - 59), somando +R$ 46 apenas os poucos compradores (Deutsche Bank + 19), havendo um saldo vendedor de - R$ 189 MM.

Abertura

Hoje parece que vai ser um desses dias que ficam para a história: baixas espetaculares em todos os mercados, limite de baixa nos futuros de índices americanos, - 9,59% no Nikkei225, cerca de – 8% no Stoxx50 europeu e quase limite de baixa no Fut. Dezembro do Bovespa. Ontem os mercados haviam melhorado e vários fecharam com ganhos e a única novidade de lá para cá foi a confirmação de uma evolução negativa (-0,5%) para o PIB do Reino Unido no terceiro trimestre, na primeira preliminar desse cálculo (no trimestre anterior, a evolução tinha sido nula). É muito pouco para provocar essa avalanche de vendas, ainda mais depois do fechamento melhorado de ontem. Isso revela claramente que existe uma forte manobra especulativa baixista em todos os mercados, inclusive comodities, revertendo com igual intensidade a puxada para cima que ocorreu até o meio do ano. Não sei se são ainda os restantes Hedge Funds do mundo, mas a característica disposição de surpreender os mercados agindo na contramão da lógica, visando a capitulação a preços mais baixos, usando certamente de transações simuladas, está cristalina para quem quiser ver. É fácil para quem acompanha o mercado brasileiro, identificar esse padrão...Vamos ver até quando as “autoridades” vão permitir que isso ocorra, não deve demorar muito para que fechem os mercados para balanço e tomem as providências possíveis.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)



Novo e forte gap de baixa na abertura, foi coberto nas horas seguintes, seguido de nova baixa e pequena reação final. Volume mais alto, cerca de 103 mil contratos. Tanto as cotações como os indicadores fecharam numa formação altista, mas os mercados estão mais aleatórios do que nunca.

Corretoras internacionais, às 15:30 h

Dois grandes vendedores (Credit Suisse - 126, Morgan Stanley - 100) e só. Saldo dos vendedores - R$ 288 MM e saldo dos compradores + R$ 62 MM (Pactual + 27), deixando um saldo vendedor de - R$ 226 MM.

Abertura

Mantendo o clima de pânico irracional, o mercado americano desabou ontem por conta de “preocupações com a economia”, advinda dos resultados trimestrais que estão sendo divulgados. Isso depois de forte alta dois dias antes, pela sensação de que a situação de crédito havia melhorado bastante. A impressão predominante é que há pressão especulativa para baixo, em ações e comodities, como havia para cima até o meio do ano. Hoje, os futuros americanos cedem cerca de 1% até agora. No Japão, o Nikkei225 perdeu 2,36% e o Stoxx50 está caindo perto de 2,7%. Por aqui, o pânico predominou, com baixo volume e tivemos mais um dia de zero altas e de circuit-breaker. Isso também depois da alta de 8% na segunda-feira...Continuam saindo estatísticas favoráveis de setembro e outubro quanto ao andamento da economia e à inflação, mas isso fica escondido nos noticiários. Além disso, parece que há uma inveja doentia das crises externas e parece que todos querem que tenhamos a nossa...No pré-pregão, o Fut. Dezembro, que fechara ontem antes da hora normal em limite de baixa, já perde quase 9%, com volume alto.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Abrindo com grande gap de baixa, o índice caiu por todo o pregão, negociando 72 mil contratos e terminando mais cedo, em limite de baixa. Os indicadores estiveram abaixo de suas médias móveis, mas o DCCI começou a sinalizar um repique. O mercado segue indefinido, bastante instável.

Corretoras internacionais, às 15:02 h

Saldos vendedores somam - R$ 249 MM (Morgan Stanley - 138)e saldos compradores chegam a + R$ 107 MM (J P Morgan + 75), deixando um saldo vendedor de - R$ 142 MM.

Abertura

Ainda que há meses se anuncie “a pior depressão desde 1929”, o que certamente influiu no forte ajuste das cotações de ações e comodities, a preocupação com a solvência do sistema financeiro dá lugar agora à preocupação com os lucros das empresas, na medida em que começa a temporada de divulgação de resultados corporativos. Não se sabe quais os milagres que poderiam estar sendo esperados, se todos concordam que há uma depressão, mas o mau humor continua prevalecendo. O yen fica mais forte a cada dia, entre as moedas, e isso colaborou para uma forte baixa no Nikkei225 (- 6,7 %). O euro é a moeda que está mais fraca, em princípio pela expectativa de um ciclo de queda nos juros da região; o Stoxx50 da blue chips vai perdendo até agora cerca de 4,37% na linha de “preocupação da economia”, que apareceu de ontem para hoje, vinda do mercado americano, que fechou bem fraco ontem. Por lá, os futuros têm perdas em torno de 2%. Por aqui, o movimento segue muito fraco na Bovespa, que ontem vinha revertendo uma baixa inicial e acabou cedendo na hora final. Houve alguma redução no aluguel de ações da Petrobrás, mas no pré-pregão o Fut. Dezembro já vai perdendo quase 5% com volume apenas regular: sempre há quem acredite que possa aproveitar da influência dos mercados externos no nosso mercado, apostando no pânico, mas a abertura já foi feita na mínima do que já foi negociado e a manobra pode não dar certo, como ocorreu ontem e anteontem.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Uma abertura em baixa foi revertida a partir do início da tarde, mas nova realização na hora final deixou o fechamento negativo. O volume foi pequeno, em torno de 70 mil contratos. Os indicadores flutuaram em torno de suas médias móveis e o mercado segue indefinido.

Corretoras internacionais, às 16:27 h

Num dia de movimento fraco, até agora, este grupo está estranhamente quieto, com saldos bem pequenos: comprador + R$ 102 MM (Pactual +42) e vendedor - R$ 83 MM (Morgan Stanley - 37), havendo um magro saldo comprador de + R$ 19 MM.

Abertura

A alta inicial de ontem foi sendo incrementada ao longo do dia em todos os mercados, por conta da queda da taxa de risco interbancário, sinalizando a acalmada progressiva do sistema financeiro. Isso continua hoje, mas a divulgação de alguns resultados abaixo do esperado de algumas grande companhias americanas estão causando uma natural acomodação depois dos grandes ganhos de ontem: os futuros perdem cerca de 1% até agora. No Japão, o Nikkei225 ganhou 3,34% e na Europa, o Stoxx50 continuava em alta e recuou para estabilidade no momento. Por aqui, com um movimento muito fraco, em razão do previsto baixo exercício de opções. A turma que vende ações alugadas aumentou suas apostas na baixa (fazendo média para baixo) e vai tentar diminuir o prejuízo hoje, começando por derrubar o Fut. Dezembro no pré-pregão (está com – 3,2%) e pressionar o à vista desde a abertura. O problema é que a melhoria entre os Bancos internacionais pode continuar animando os investidores lá fora e a manobra pode continuar dando errado, como ocorreu ontem.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


O índice subiu com força por todo o pregão, com volume baixo de 65 mil contratos. Oas indicadores subiram muito também e o DCCI ficou bastante esticado, deixando o mercado indefinido.

Volatilidade


Na sexta-feira, estabeleceu um novo recorde, em cifra inimaginável( 1,15 para uma mediana anterior de cerca de 0,30...); pela teoria, seria um sinal absoluto de fundo, mas quando passou de 0,6 já se poderia dizer o mesmo...

Corretoras internacionais, às 14:59 h

Hoje, a maioria está na compra, mas os saldos são modestos: compradores + R$158 MM (Credit Suisse +85) e vendedores - R$ 42 MM (Brascan - 14), havendo um saldo comprador de + R$ 116 MM.

Abertura

Os mercados estão em alta em todo o mundo: depois de tantos dias de histeria, o óbvio começa a aflorar, ou seja, a enorme ajuda que os governos estão dando aos mercados financeiros começa a abaixar as taxas e a normalizar o crédito, gradualmente. Ninguém se espante se o mesmo acontecer com a atividade econômica em geral, a ponto de começar a mudar as profecias de depressão mundial tão grave quanto a que começou em 1929...No Japão, o Nikkei225 ganhou 3,58% e na Europa, o Stoxx50 das blue chips sobe 2,7% até o momento. Os futuros americanos apresentam ganhos em torno de 2%, depois de mais um susto no fechamento de sexta-feira. Por aqui, o Fut. Dezembro sobe 3,4% com movimento apenas regular. O vencimento de opções deve mostrar poucos exercícios (por exemplo, 3 a 4 milhões de PETR4 de um total de 134 milhões em aberto).

sábado, 18 de outubro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 409 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Dois e dois fazem quatro", sobre os acontecimentos da semana;
"Procurando o fundo (II)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Ultrapar pn, Nossa Caixa on e Cosan on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Depois de alguma hesitação inicial, o índice prosseguiu o repique final de ontem, acomodando-se depois das 16 horas, com volume de 72 mil contratos. Com o ajuste, os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:00 h

Saldos modestos e equilibrados hoje, algumas recompras: os compradores somam +R$ 166 MM (Credit Suisse + 125) e vendedores - R$ 137 MM (Morgan Stanley - 61), deixando um saldo comprador de + R$ 29 MM.

Sinal

A volatilidade americana (VIX), calculada sobre prêmios de opções, continua perto dos máximos históricos, mas o outro indicador da moda, o TED (risco intra-bancário) começou a baixar.

Abertura

Fortes oscilações alternadas caracterizaram o dia de ontem, que terminou com forte alta nos índices americanos, ao sabor das explicações esfarrapadas desta ou daquela notícia, sem que houvesse uma novidade real. Como nenhuma das desgraças profetizadas se concretizou até agora, as cotações começam a atrair alguns compradores cautelosos, mas a turma que especula forte e alavancado ainda tenta manobras baixistas em todos os mercados, ações, comodities, moedas. No Japão, o repique do Nikkei225 foi de 2,78%, enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai subindo cerca de 3%. Os futuros americanos mostram uma acomodação em torno de – 1%, por conta da repentina alta final da véspera. Por aqui, a forte baixa inicial foi quase totalmente revertida ontem, mas hoje e com pouco volume, o Fut. Dezembro já vai sendo empurrado para baixo (- 3,4%), já que alguns dos vendidos não conseguiu zerar ontem, mesmo com o leilão final movimentando mais de 10% do volume total...As atenções parecem estar na Petrobrás pn, cujo aluguel subiu de 13 para 33 MM de ações do dia 9 para cá, inclusive com 2 MM de ações sendo alugados ontem. Portanto, toda a cautela é pouca, a sensação é de que a chamada “troca de chumbo” aumentou muito, com as grandes corretoras comprando e vendendo lotes parecidos em cotações médias parecidas, talvez criando condições artificiais de mercado.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Uma breve alta inicial logo foi revertida para nova e forte baixa, mas no início da tarde o mercado se acalmou, com algumas alternâncias de movimento, para finalmente repicar na hora final. Foram negcociados cerca de 97 mil contratos e os idnciadores terminaram acima de suas médias móveis, numa situação que sinalizaria mais repique para amanhã, se o mercado estivesse normal.

Corretoras internacionais, às 14:49 h

Quase todas na venda, somando - R$ 388 MM (Credit Suisse - 261, vendendo todas as principais ações), com raros compradores somando apenas +R$ 28 MM (Hedging Griffo + 23), deixando um saldo vendedor de - R$ 360 MM.

Abertura

Mais um dia de pânico histérico dos mercados, sob o pretexto de más cifras macro-econômicas americanas, que indicariam uma possível recessão futura (declarada desde o primeiro semestre de 2007 e que ainda não apareceu...). As quedas foram devastadoras em todas as Bolsas. Por tabela, o Nikkei225 caiu hoje 11,4%, mas aparentemente conscientes do exagero, os futuros americanos mostram pequeno repique em torno de 1,2%, mesmo com novos prejuízos dos grandes bancos nos trimestrais; com isso, a forte baixa inicial das blue chips européias recuou um pouco para em torno de 3% (Stoxx50). Por aqui, além do exemplo internacional sempre seguido com redobrado exagero, o dia de vencimento do futuro do índice e especialmente de opções sobre o índice, deram espaço para fortes manobras baixistas que incitaram o pânico de vendas, curiosamente provocando um repique na meia hora de acréscimo do pregão. Hoje, o Fut. Dezembro apresenta ganhos de 2,3% até agora, com volume regular. A preocupação com a economia real desapareceu ou o que houve ontem foi artificial ?

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Mais um dia pouco comum, com uma enorme e surpreendente baixa nos mercados externos e o vencimento do futuro do índice e opções sobre o mesmo, complicada pela extensão do pregão por 30 minutos. O Fut. Dezembro esteve em baixa por todo o dia, como também os indicadores, mas a ilha de reversão que ficou desenhada no começo da semana, ainda está lá. O mercado ficou muito fraco.

O mercado soberano

Como estamos presenciando, o "mercado soberano" é bastante irracional e anda muito manobrado, mas os bancos parece que não vão quebrar e a anunciada recessão já está mais do que precificada. O problema da Bovespa está na desmoralização dos compradores, ficando muito fácil derrubar, especialmente quando falta motivação.

Corretoras internacionais, às 15:19 h

Vendedores pesados hoje, com um saldo até agora de - R$ 720 MM (Credit Suisse - 273, Merrill Lynch -274), enquanto que os compradores somam apenas + R$95 MM (Pactual +42), havendo um saldo vendedor de - R$ 625 MM. Chama atenção o saldo vendedor da Link que está com - R$ 520 MM.

Abertura

Voltando da euforia ao pessimismo, os mercados voltam a apresentar baixas pesadas hoje, por conta de um mau humor exagerado com os primeiros resultados trimestrais da temporada : na Europa (Stoxx50) e entre os futuros americanos, as perdas giram até agora em torno de 3%. Isso começou ontem à tarde, quando uma forte alta americana reverteu para valores negativos a partir da insatisfação com números da área da tecnologia, como se os investidores esperassem milagres em termos de vendas e lucros...As perdas do Nasdaq puxaram o restante do mercado, mas na Ásia, ainda houve alta mesmo assim (Nikkei225 + 1,05%). Por aqui, sob a ação das corretoras internacionais, uma alta de 7% virou baixa, com algum repique no leilão final. Hoje, vencimento do futuro Outubro, o Fut. Dezembro apresenta perda de 4,3% no pré-pregão, mas tudo pode mudar a qualquer momento, como temos visto.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com forte gap para cima, que acabou sendo coberto, mas houve melhoria no final, com um giro excvepcional de 171 mil contratos, lembrando que o vencimento é amanhã e só restavam 111 mil contratos em aberto. Os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, mas o mercado ficou indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:48 h

Os saldos estão moderados, mas há poucos compradores, somando + R$ 84 MM (Pactual + 61), a maioria está na venda, somando - R$ 201 MM (Credit Suisse -102), havendo mum saldo vendedor de - R$ 117 MM.

Abertura

Em seqüência aos recordes de alta ontem, os mercados vão continuando hoje a sua recuperação, de forma inversamente simétrica à baixa histérica dos dias anteriores: no Japão, depois de um feriado, o Nikkei225 subiu 14.15%. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 5% e os futuros americanos ganham em torno de 3%. No pré-mercado, disparam as ações de instituições financeiras, premiadas com a farta ajuda dos contribuintes que os governos vão promovendo. O melancólico da história é que nunca houve dúvida de que isso aconteceria, ainda que muitos duvidem que o remédio foi adequado, podendo gerar futuras novas distorções. Por aqui, a Bovespa teve também o seu recorde de alta (a maior do mundo), com volume apenas regular e ainda com a manutenção de esquemas de vendas (falhados) de corretoras internacionais, uma das quais recomendava os mercados emergentes ao público, enquanto girava para baixo por aqui...No pré-pregão, o Fut. Outubro, que vence amanhã, sobe 4,3% com bom volume e como comentado ontem, o repique pode ter proporções enormes, pela rapidez com que a tal maior crise desde 1929 deixou de preocupar a todos.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Com cerca de 100 mil contratos negociados, o índice teve um dia de forte repique, depois de sete fortes baixas seguidas; na abertura, um grande gap para cima, que não foi coberto pela realização que se seguiu. De tarde, a alta foi acelerando outra vez, em direção a um fechamento praticamente na máxima do dia. As barras do dia 10 ficaramn isoladas por gap. numa formação que poderá ser uma ilha-de-reversão. Os indicadores subiram e esticaram um pouco, teoricamente ainda deixando espaço para mais repique amanhã.

Corretoras internacionais, às 15:43 h

O movimento secou em geral depois das 12 horas e os saldos deste grupo estão moderados e equilibrados: compradores +R$ 254 MM (Pactual + 128) e vendedores = R$ 238 MM (Morgan Stanley - 170), deixando um pequeno saldo comprador de + R$ 16 MM.

Abertura

Cansados da própria histeria, os mercados em todo o mundo operam em repique de alta, com o pretexto de que os governos vão fazer o que já estavam anunciando há dias e nunca houve dúvidas que fariam, ou seja, estatizar o sistema financeiro, em princípio por algum tempo, garantindo depósitos, dando crédito à vontade e assumindo prejuízos, com o dinheiro dos contribuintes...Na Ásia, as altas andaram na casa dos 10% (Japão em feriado), na Europa (Stoxx50) e nos futuros americanos, em torno de 5%. Por aqui, o Fut. Outubro tem alta de quase 9% e grande volume, nestes primeiros minutos de operação. Tão imprevisível quanto a baixa, o repique pode assumir grandes proporções, pois a maioria do mercado opera na compra.

sábado, 11 de outubro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 408 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A ajuda dos governos", sobre os acontecimentos da semana;
"Procurando o fundo" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (B2W Varejo on, All America units e Nossa Caixa on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Abrindo com forte gap para baixo, o índice oscilou alternadamente, especialmente na hora final, quando teve boa recuperação, sem conseguir cobrir o gap. O volume foi perto de 76 mil contratos e os indicadores terminaram com clara divergência altista e acima de suas médias móveis. Num mercado normal, seria sinal de mais repique no próximo pregão.

Corretoras internacionais, às 13:30 h

Saldos moderados por enquanto, vendedores com - R$ 218 MM (Morgan Stanley - 97, Credit Suisse -62) e compradores com + R$ 119 MM(JPMorgan + 70), com um saldo vendedor de - R$ 99 MM.

Abertura

Ao não prorrogar a controvertida decisão de suspender vendas a descoberto em cerca de 1.000 companhias, especialmente as do sistema financeiro, a CVM americana (SEC) permitiu uma grande manobra baixista, feita de forma coordenada quando restava uma hora do pregão de ontem e o mercado americano se acalmava, enquanto que o nosso dava novas mostras de tentar se desvincular dos mercados externos, depois de baixas exageradas: os índices americanos despencaram em cerca de 7% e vão arrastando os mercados em todo o mundo. Na Ásia (Nikkei225 – 9,62%) e na Europa (Stoxx50 – 8,7%), recordes negativos, mas os futuros americanos apresentam baixas modestas para esse quadro, em torno de 2%, o que reforça a identificação de uma manobra baixista de curtíssimo prazo. O euro continua fraco e o yen forte, enquanto que a maioria das comodities perde preço. Na Bovespa, tivemos ontem um grande duelo, com uma corretora internacional vendendo cerca de R$ 368 MM líquidos (a matriz está com gravíssimos problemas) enquanto que outra comprava R$ 436 MM líquidos. No pré-pregão, o Fut. Outubro (que vence na próxima semana) vai perdendo 4,7% até agora, com volume regular.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

BLOG

Voltará amanhã.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Uma forte baixa inicial foi parcialmente recuperada e o índice chegou a ficar positivo, voltando a perder força nos minutos finais. O volume passou dos 90 mil contratos e os indicadores, com a recuperação, voltaram a terminar acima de suas médias móveis, numa situação teoricamente favorável. Ultimamente, como temos visto, isso não tem funcionado dentro do nervosismo do mercado.

Corretoras internacionais, às 14:54 h

Hoje, a maioria está na compra com +R$ 423 MM (Morgan Stanley + 226 e J P Morgan + 105), os vendedores somam - R$ 140 MM (Merrill Lynch - 62), deixando um saldo alto de + R$ 283 MM. Vale lembrar que nos pregões mais recentes, os investidores estrangeiros operaram muito na venda por corretoras nacionais.

Ibovespa mensal dolarizado

Abertura

A confusão continua: depois de novas baixas ontem, abortando os repiques tentados, o dia começou com pesadas baixas na Ásia (Nikkei225 – 9,38%) e na Europa. Logo, o governo inglês anunciou um plano inédito de ajuda ao sistema financeiro e logo depois, os Bancos Centrais de todo o mundo, em ação coordenada também inédita, reduziram as taxas básicas de juros. Com isso, houve um forte repique imediato, que agora vai amainando outra vez: o Stoxx50 ainda cai em torno de 1% e os futuros americanos tendem à estabilidade. As Bolsas em Moscou e na Indonésia suspenderam suas atividades. Por aqui, a Bovespa até caiu menos do que se pensou, dada a fraqueza dos mercados externos. O que anda disparando é o dólar, que hoje atinge a cerca de R$ 2,45 apesar das intervenções do Banco Central. No pré-pregão, o Fut. Outubro chegou a apresentar alta de quase 1% e agora já cai 2,5% com volume alto. Como se pode ver, o tumulto é grande e irracional e relativamente imprevisível. As autoridades tentam fazer de tudo, mas estão bastante desacreditadas e nada parece acalmar as pessoas.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Mais um dia de baixa para o índice, com 75 mil contratos negociados. Houve algumas alternâncias de oscilação que, se não melhoraram a flutuação final, fizeram com que os índicadores ficassem acima de suas médias móveis e cedendo menos terren0o do que as cotações, um sinal habitualmente positivo.

Corretoras internacionais, às 14:42 h

Saldos modestos e equilibrados: compradores + R$110 MM (Hedging Griffo + 34) e vendedores - R$ 106 MM (Morgan Stanley - 47), saldo comprador de + R$ 4 MM.

Abertura

Depois de um dia de pânico total, na Ásia ainda ocorreram baixas (Nikkei225 – 3,01%), mas na Europa já há algum repique (Stoxx50 + 1%) e os futuros americanos também mostram um pouco mais de calma, operando em torno da estabilidade. A desconfiança em relação à competência das autoridades, em todo o mundo, ficou patenteada nesse pânico de vendas e tem fundamento no passado recente, mas a verdade é que as providências estão sendo tomadas, boas ou más, no sentido de impedir as quebras financeiras. Por aqui, onde tivemos um dia totalmente atípico ontem como sempre mais exagerado do que nos demais mercados, o pré-pregão ainda mostra o Fut. Outubro em baixa de 1,4% com volume regular. Não há muito o que comentar, a mídia insiste em encontrar sinais de contágio em nossa economia e não parecem dispostos a descansar enquanto não aparecer um subprime por aqui, que alguns até já enxergaram...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Mais um dia de pânico, elevado hoje, com duas interrupções de pregão e volume pequeno de 50 mil contratos. Houve melhorias na hora final, que levaram os indicadores a darem sinal de compra teórico, mas a situação ainda está dominada pelo medo.

Corretoras internacionais, às 14:34 h

Ao contrário do que se poderia pensar, estas corretoras apresentam saldos modestos para o dia: compradores +R$ 116 MM (Hedging Griffo + 71)e os vendedores - R$ 146 MM (Morgan Stanley - 43), deixando um saldo vendedor de apenas - R$ 30 MM.

Regra para interrupção de negócios, para hoje.

"A BOLSA ESTABELECEU EXCLUSIVAMENTE PARA 6/10 LIMITE DE BAIXA DE 20% (CIRCUIT BREAKER PARA O IBOVESPA).NA HIPOTESE DE O IBOVESPA ATINGIR O RESPECTIVO LIMITE DE BAIXA, ACIONAREMOS O CIRCUIT BREAKER FICANDO AS NEGOCIACOES SUSPENSAS ATE AS 16:30HS, DE FORMA QUE TEREMOS 30 MINUTOS DE NEGOCIACAO SEM REGRA DE ACIONAMENTO DO CIRCUIT BREAKER ATE AS 17:00HS."

Abertura

A reversão da alta do mercado americano logo que aprovado o Plano Bush e o confuso encontro dos países europeus no fim de semana passaram ainda mais pânico aos mercados globais, especialmente no que tange ao setor financeiro mas atingindo a tudo por tabela: ações (Nikkei225 – 4,25%---Stoxx50 -4,74%---S&P500 Fut. -2,41%), comodities (menos os metais preciosos), juros tudo opera em baixa e em alguns lugares, como na Islândia, as Bolsas começam a interromper seus trabalhos. As coisas se aceleram pela ação do medo, as informações são escassas e a mídia amplia tudo escandalosamente, fazendo com que as projeções catastróficas comecem a se tornar realidade, por mais absurdas e levianas que tenham sido: é o fenômeno das profecias que vão se auto-confirmando...Por aqui, a Bovespa parece que caminha para as interrupções regulamentares, na medida em que no pré-pregão, o Fut. Outubro vai perdendo já em torno de 7,6% com grande volume. A vertiginosa escalada tende a acabar de um momento para o outro, por falta de motivação real, ainda mais quando todos os governos, ainda que batendo a cabeça uns com os outros, tratam de interferir com a falta de confiança no sistema financeiro. Como acontece com os furacões, os estragos podem ser enormes, mas eles passam rapidamente.

sábado, 4 de outubro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 407 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A crise da mídia", sobre os acontecimentos da semana;
"O fluxo do dinheiro" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (All America units, Souza Cruz on e Aracruz pnb).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


O repique inicial estava forte, mas a realização foi forte quando houve a aprovação do pacote americano e o índice recuou para novos mínimos, negociando cerca de 85 mil contratos. Os indicadores cairam menos, formando uma divergência altista, mas o mercado segue bem oferecido, ficando tecnicamente indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:42 h

O quadro não se alterou muita coisa, mas Morgan Stanley e Credit Suisse correram para derrubar, seguindo o princípio do "vende no fato"; ultimamente, eles não têm acertado muito em suas manobras, vendendo para comprar mais caro.

Corretoras internacionais, às 14:15 h

Os saldo de hoje estão até agora bem modestos, com o grupo cautelosamente girando em minutos e com muita venda para ser coberta: os vendedores ainda são maioria com - R$ 85 MM (Deutsche Bank - 29, Pactual -29, ambos compradores ontem), enquanto quie os compradores somam apenas + R$ 27 MM, havendo um pequeno saldo vendedor de -R$ 58 MM.

Abertura

A confusão continua em todo o mundo, alimentada por verdadeiro terrorismo pela mídia, fazendo o medo prevalecer nos mercados globais: ontem, novo dia de pânico e hoje, alguma perspectiva de uma vaga melhoria. No Japão, mais uma baixa do Nikkei225 (- 1,94%) e baixas em toda a Ásia. Na Europa, o Stoxx50 sobe 0,6%, enquanto que nos Estados Unidos, os futuros ganham em torno de 0,3%. A votação do Plano Bush na Câmara poderá ocorrer ainda parte da manhã, mas apenas se as lideranças tiverem confiança numa aprovação, ainda há resistências. Os juros cederam no open market americano (10 anos: 3,58% a.a.), mas o dólar segue firme entre as moedas. Apesar disso, os metais estão tendo um dia de forte repique, já o petróleo e os metais preciosos continuam fracos. Por aqui, com volume médio, a turma da baixa, puxada pelas corretoras internacionais, conseguiu provocar novo pânico. Quase se chegou a uma nova interrupção dos negócios, ainda que os vendedores líquidos não tenham tido um saldo tão relevante, ficando cada vez mais no giro intraday (e sem grandes vantagens, se considerados seus preços médios de compra e de venda). No pré-pregão, o Fut. Outubro tem volume pequeno até agora e perde cerca de 0,6%.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)


Tomado de pânico outra vez, o mercado do futuro do Ibovespa veio desabando até a hora final, quando apresentou um pequeno rally. Os indicadores melhoraram um pouco no final, com essa reação, mas o quadro técnico pouco tem significado, na medida em que os investidores atuam dominados pelo medo.

Corretoras internacionais, às 14:34 h

Novamente lideram a derrubada Credit Suisse com - 135 e Morgan Stanley com - 176, sendo de -R$ 383 MM o saldo dos vendedores líquidos, enquanto que os compradores somam + 123 MM (Pactual + 37), deixando um saldo vendedor de -R$ 260 MM.

Abertura

O mercado americano continua confuso e sem rumo, alternando oscilações: ontem, uma baixa inicial acabou sendo revertida e hoje, aprovado o Plano Bush pelo Senado, os futuros operam com baixa de 1%; se a rejeição do Plano pela Câmara provocou pânico, sua aprovação agora (a Câmara vota amanhã...) poderia ser recebida com menos pessimismo. No Japão, o Nikkei225 voltou a cair (-1,88%), mas houve altas na Ásia. Na Europa, mesmo com o Banco Central da região mantendo os juros básicos inalterados, o Stoxx50 vai ganhando cerca de 1,2% até agora, puxado justamente pelo setor bancário...As preocupações americanas não são compartilhadas pelo mundo, pois os recursos correm para os títulos federais fazendo o dólar se fortalecer ainda mais entre as moedas, fazendo recuar a maioria das comodities em proporção. Por aqui, com volume apenas regular, uma baixa inicial foi revertida, penalizando bastante as corretoras internacionais que têm insistido em girar para baixo e que correm às compras no final: desse jeito, há quem ache que algumas delas poderiam fechar antes mesmo que suas ameaçadas matrizes...Não obstante, no pré-pregão, a mesma manobra tenta ser repetida, o Fut. Outubro vai cedendo cerca de 2% com bom volume.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)



Abrindo em baixa até o início da tarde, por conta de realizações de lucro, o índice recuperou-se e subiu até o final, negociando cerca de 80 mil contratos. Os indicadores ficaram firmes e sua situação final sugere mais repique para amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:14 h

Com suas forças bem reduzidas pelas dificuldades fatais que cercam suas matrizes, as corretoras internacionais estão pesando menos no dia a dia, mas ultimamente têm girado para baixo nos dias de pânico (como segunda-feira), apenas para correr a comprar mais caro no dia seguinte (como ontem). Hoje, os vendedores somam saldo de -R$ 256 MM (Morgan Stanley - 93, Credit Suisse -74), enquanto compradores somam - R$ 103 MM (Hedging Griffo + 59), deixando um saldo vendedor de - R$ 153 MM.

Abertura

Depois dos exageros da segunda-feira, o mercado americano (o europeu até melhorou primeiro...) repicou com força ontem, ainda que somente agora conste que o Senado vai votar uma nova versão do Plano Bush, ainda hoje. Na consolidação dos ganhos, os futuros vão recuando cerca de 1%. No Japão, afinal um dia de alta, com o Nikkei225 ganhando 0,96% enquanto que na Europa, o Stoxx50 sobe perto de 0,5% até o momento. Entre moedas e comodities, poucas alterações. Por aqui, com volume menor e muita correria de recompras, a Bovespa também repicou com bastante intensidade, mesmo com o governo passando a adotar uma postura mais assustada diante dos acontecimentos. No pré-pregão, o Fut. Outubro te,m volume apenas regular e sobe cerca de 0,4%. Com o esgotamento das forças especulativas das corretoras internacionais, cujas matrizes estão passando por graves dificuldades, os primeiros sinais de um descolamento começam a aparecer: o grupo BlackRock (o maior gestor de ativos americano com capital aberto) anunciou que está dando preferência e comprando as “baratas ações brasileiras”...

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