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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

Saldos mais modestos hoje e equilíbrio: os saldos compradores foram de +R$ 115 MM (Merrill Lynch + 34) e os vendedores de - R$ 149 MM (Morgan Stanley - 102), ficando um saldo vendedor de - R$ 34 MM.

Fechamento (futuro)


Indeciso em boa parte do pregão, o índice acabou repicando nas horas finais, com 55 mil contratos. Os indicadores fizeram a mesma flutuação e terminaram firmes, sugerindo mais repique para amanhã.

Abertura

Um exagero na postura técnica habitual dos mercados de “vender no fato”, ou seja de operar por antecipação, levou ontem a um mal estar geral nos mercados, no dia da posse do novo governo americano: se não há milagres possíveis, a verdade é que existe grande confiança na nova equipe. Talvez porisso, os futuros americanos mostram um pequeno repique, depois de que o fraquíssimo fechamento de ontem sugeria ainda maiores baixas (fut. do S&P500 + 0,6%). No Japão, houve uma segunda queda forte (Nikkei225 – 2,03%) e na Europa, o Stoxx50 perde até agora ainda 1,5%, mas já esteve pior. Por aqui, a Bovespa até custou a cair, apesar das pesadas vendas das corretoras internacionais que seguem apostando na baixa (aumentou o aluguel de ações e a venda de índice a descoberto); apenas no final, quando os índices americanos registravam maiores perdas no fechamento de daytrades, é que se chegou as mínimas por aqui, com movimento fraco. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Fevereiro está subindo cerca de 1%, com quase três mil contratos negociados até agora, o que sinaliza diferença de opiniões na turma da venda, já que recompras estão ocorrendo.

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