Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com pequena alta e conseguiu mantê-la até o final, ainda que o repique fraco não tenha conseguid voltar até a média móvel de 200 barras. O volume foi de 67 mil cts e os indicadoires tiveram pequeno repique também. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 149 MM (Pactual +62) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 359 MM (UBS -269), restando um saldo vendedor de -R$ 210 MM.

Abertura (atrasada)

Uma súbita desvalorização do dólar entre as moedas, pela repetição de rumores sobre o fim dos estímulos monetários americanos (o que deveria valorizar o dólar...), provocou um pânico no Japão (Nikkei225 -4,00%), ainda que não esteja afetando muito os mercados ocidentais (até agora, Stoxx50 europeu + 0,15% e futuro do S&P500 americano -0,28%). Entre as comodities, destaca-se uma queda no petróleo. Por aqui, o Ibovespa fechou em forte baixa, com um volume pouco acima da média de julho e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto leve aumento em PETR4. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +179 mil para +167 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -36 mil para apenas -13 mil contratos, um mínimo em muito tempo. No pregão, o futuro Agosto opera em estabilidade.