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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Futuro do Ibovespa


O índice abriu continuando a queda de ontem, mas repicou na média móvel de 200 barras, fechando um pouco melhor, ainda que no negativo. O volume foi de 104 mil cts e os indicadores mostraram-se mais firmes, em divergência altista.

Corretoras internacionais (final de dia)

Os saldos compradores somaram apenas +R$ 80 MM (Credit Suisse +46) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 291 MM (Deutsche Bank -91), ficando um saldo vendedor de -R$ 211 MM.

Abertura

Ainda em acomodação, os mercados tiveram ontem um dia um pouco mais fraco, explicado pela tediosa volta de “preocupações” com a Europa e por certa impaciência do público com a não concretização de novos estímulos monetários pelos Bancos Centrais...Um fato concreto foi uma corrida aos bonds americanos, provocando acentuada queda nos juros do open market (10 anos: de 1,84% a.a. na terça-feira para 1,65% a.a. hoje...), trazendo também reação do dólar entre as moedas. As comodities estão sossegadas, mas o petróleo realizou um pouco. No Japão, o Nikkei225 cedeu 1,17%, com a divulgação de déficit na balança comercial; na Europa, com as “preocupações” de volta, o Stoxx50 vai cedendo 0,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera quase estável, até agora. Por aqui, a Bovespa fechou em baixa, com volume acima da média de julho e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos cederam bem, sugerindo recompras para aproveitar a queda das cotações. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -7 para -6 mil contratos. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de – 13 para -8 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro vai operando em baixa de 0,7%.

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