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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice esteve em forte alta até o meio da tarde e depois ajustou um pouco, até o final. O volume foi de 119 mil cts e os indicadores, já um pouco esticados, cederam ligeiramente no final, ainda acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos estiveram equilibrados e moderados: os compradores somaram +R$ 232 MM (Goldman Sachs +105) e os vendedorees chegaram a -R$ 195 MM (Hedging Griffo -76), ficando um pequeno saldo comprador de +R$ 37 MM.

Abertura

Sem novidades no noticiário sobre a crise, os mercados continuam tentando recuperar as perdas com os sustos mais recentes: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,66%, na Europa, o Stoxx50 das blue chips está subindo 1,8% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,4%, até o momento. Poucas alterações entre moedas e comodities, mas o petróleo segue em repique. Por aqui, a Bovespa fechou com alta moderada, alcançada no final, com volume abaixo da média e novo grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, diminuíram os saldo de Vale e ainda aumentaram os de Petrobrás. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -81 para -84 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +96 para +92 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 1,3%.

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