Qualidade na Análise Técnica

USO DO BLOG

Minha foto
* imagens: clicar com o lado direito do mouse e abrir em nova aba ou nova página* * comentários por e-mail: jghit@centroin.com.br

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


Depois do pânico de ontem, ainda houve uma tentativa de derrubada no pré-pregão, mas o mercado repicou dos exageros de ontem, subindo o dia todo, com volume de quase 100 mil contratos. Os indicadores subiram igualmente e terminaram em valores que ainda sugerem haver espaço para mais repique amanhã.

Ibovespa semanal não indexado

Abertura

Totalmente surpreendidos pela rejeição do Plano Bush, os mercados globais tiveram um dia de pânico de vendas e hoje tentam se recompor, ainda que não se saiba bem se pela espe5rança de que o Plano ainda seja aprovado ou até por achar que as coisas podem se acertar mesmo sem mo Plano...A confusão foi total e o despreparo da mídia colaborou para intranqüilizar os investidores. No Japão, ainda houve o reflexo dos fatos e o Nikkei225 perdeu 4,11%. Na Europa, cujas Bolsas fecharam antes da rejeição do Plano, o Stoxx50 das blue chips opera em torno da estabilidade. Os futuros americanos é que apresentam repiques um pouco maiores, em torno de 2%. O dólar continua firme entre as moedas, apesar da economia americana estar na berlinda e as comodities apresentam flutuações diferentes, sobem os metais e os alimentos, caem o ouro e os metais preciosos. Por aqui, onde houve necessidade da interrupção do pregão, quem liderou a derrubada foram as duas corretoras internacionais que controlam o nosso mercado e cujas matrizes passam por sérias dificuldades. Isso provocou o exagero das quedas, mais irracionais ainda quando se examina a conjuntura e os fundamentos brasileiros. No pré-pregão, com volume muito alto e inédito para o horário, o Fut. Outubro apresenta um pequeno repique de 0,7%. Resta ver até onde o mercado vai se deixar manipular pelos vendedores com problemas de caixa.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



Num dia que já era de pânico, com os problemas generalizados no sistema bancário mundial, a surpreendente rejeição do Plano Bush pela Câmara americana levou até a uma interrupção de emergência nos negócios (prevista no Regulamento), que não impediu a forte queda do dia, mas ensejou uma pequena recuperação no final. Não há como analisar situações emocionais como esta, a não ser para lembrar que os fatos podem ter evoluções muito rápidas e violentas, ainda que a economia brasileira esteja afastada da crise e em ótima situação.

Abertura

Aparentemente, a complexa solução em curso para os problemas de confiança no sistema financeiro global, continua a ensejar corridas a bancos, em todo o mundo, gerando uma situação de pânico nos mercados: caem as ações, as comodities e o dólar curiosamente se fortalece entre as moedas. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,26%. Na Europa (no momento, na berlinda...), as blue chips recuam cerca de 2,7% (Stoxx50 ) e os futuros americanos perdem em torno de 1,7%. Na sexta-feira, a abertura também havia sido fraca e depois as ações reagiram. Por aqui, onde não há qualquer espécie de problema, o Fut. Outubro vai sendo derrubado com poucos negócios, perdendo já perto de 5%, num incrível exagero e talvez com operações simuladas...Como sempre, nada que uma boa fiscalização não resolvesse.

sábado, 27 de setembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 406 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Regular ou não regular", sobre os acontecimentos da semana;
"As líderes em ação" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Sadia S.A. pn, Telemar N L pna e Aracruz pnb).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


Com os acontecimentos nos Estados Unidos, o índice acabou abrindo com gap para baixo, passando a operar de lado logo depois e mostrando recuperação na hora final, sem cobroir o gap, com volume de cerca de 65 mil contratos. Isso melhorou a posição final dos indicadores, mas a situação segue indefinida.

Corretoras internacionais, às 16:15h

Dois grandes vendedores no total até agora de - R$ 547 MM (Morgan Stanley - 265 e Credit Suisse - 179) e poucos compradores com + R$ 39 MM, o saldo vendedor sendo de - R$ 508 MM.

Abertura

Com a continuação da farsa política em torno do Plano Bush, envolvendo especialmente a corrida presidencial, ainda serão apresentada algumas cenas antes da decisão final, que todos sabem qual vai ser...Nesse ínterim, forçado por um a já longa corrida de depositantes, a maior crédito imobiliário americana (Washington Mutual) sofreu intervenção e foi logo vendida para o J.P.Morgan, que vai se tornando o beneficiado pela crise, já tendo adquirido o Bear Stearns. Com isso, a especulação tenta criar mais um degrau de intranqüilidade, por mais que seja difícil imaginar o que levaria as pessoas a vender na véspera de um fim de semana que deve trazer a solução...As baixas são generalizadas: 0,94% no Nikkei225, 1,7% no Stoxx50 europeu e cerca de 1,8% nos futuros americanos. Entre as comodities e as mercadorias, nenhum movimento relevante. Por aqui, a Bovespa repicou ontem com muita força, ainda que com volume apenas regular, mesmo com pesadas vendas das corretoras internacionais. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Outubro já está com queda de 3% e volume alto, com a turma de sempre tentando provocar pânico e aproveitar ...

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



Com cerca de 80 mil contratos negociados, o índice abriu com pequeno gap de alta e subiu até o final, quase sem pausa, com praticamente todo o movimento sendo feito acima da média móvel de 21 barras. Os indicadores também estiveram acima de suas médias móveis, mas o DCCI recuou um pouco no final. Mesmo assim, a sinalização é de mais alta amanhã, com eventuais ajustes intraday.

Corretoras internacionais, às 14:02 h

Estão praticamente todas na venda, somando saldos negativos de - R$344 MM (Credit Suisse - 71), com apenas duas com pequenos saldos compradores de + R$ 12 MM, deicxando um saldo vendedor de - R$ 332 MM.

Abertura

Enquanto os políticos americanos encenam para a mídia em torno do Plano Bush, os mercados vão se tranqüilizando quanto aos perigos da conjuntura: na Ásia, alta em várias Bolsas, mas no Japão, o Nikkei225 recuou 0,89% em meio às fofocas sobre a eleição de um novo Primeiro-Ministro. Na Europa, as blue chips sobem perto de 0,8% (Stoxx50) e o mesmo ocorre com os futuros americanos, após um dia nervoso em que os índices principais terminaram em torno da estabilidade. O petróleo recuou mas os metais estão em repique de alta, enquanto que as moedas vão mantendo as cotações de ontem. Por aqui, a Bovespa teve um modesto repique, com movimento menor e poucas oscilações relevantes. Ontem de noite, a Petrobrás confirmou mais uma grande descoberta na região do pré-sal (Júpiter), confirmando a ação de insiders durante o dia, ativos na compra quando o petróleo esteve mais fraco, o que normalmente (e absurdamente...) é motivo para derrubadas na cotação, quando deveria ser ao contrário. No pré-pregão, o Fut. Outubro tem alta expressiva de 2% com enorme movimento. Novas cifras locais sobre inflação e desemprego voltaram a ser melhores do que as expectativas.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



O índice teve um dia lateral, como a maioria dos mercados globais, aguardando a decisão do Congresso americano sobre o Plano do governo para a crise financeira. O volume foi pequeno, cerca de 60 mil contratos. Não há dúvidas sobre a decisão, mas a cautela vem do espetáculo que os políticos armam ao redor do problema. Os indicadores também ficaram de lado, em torno de suas médias móveis e assim, o mercado segue indefinido.

Mercados em hold


Esperando a decisão do Congresso americano, ainda que se duvide que haja problemas...Mc Cain chamou Obama para suspender as companhas e levar o debate para o Senado.

PS: gráfico ficou escuro, melhor abrir em outra janela.

Corretoras internacionais, às 13:44 h

Um dia equilibrado e de pouco giro: compradores +R$ 111 MM (Credit Suisse +62) e vendedores -R$ 119 MM (Morgan Stanley - 30), saldo vendedor de apenas - R$ 8 MM.

Abertura

Ontem, novamente os índices americanos recuaram, com o mercado influenciado pelo jogo para a arquibancada dos políticos americanos e da mídia em geral, fingindo que criam dificuldades para a aprovação do Plano do governo, com demagogias como o pedido de punição dos responsáveis pela crise. Esta, que se arrasta há mais de um ano, nunca sugeriu aos congressistas uma CPI para examinar o grave problema (e nada impede que o façam agora), mas com as eleições bem próximas, todos estão atrás de seus 15 segundos de fama. Já os profissionais do mercado estão correndo para aproveitar as oportunidades excelentes para comprar fatias baratas das instituições em dificuldades. Este fato está, então, reanimando os negócios hoje: No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,2%, o mesmo que vão ganhando as blue chips européias (Stoxx50), enquanto os futuros americanos sobem cerca de 0,6%. Entre as moedas e comodities, até aqui um dia estável, com recuperação para os metais e o petróleo. Por aqui, um pessimismo irracional levou a Bovespa a nova forte baixa, ainda que as corretoras internacionais, já sem a força de meses atrás até porque algumas estão sendo absorvidas por outras, estejam se limitando a um giro intraday e até tenham reduzido o saldo vendedor líquido do mês a cerca de R$ 600 MM. No pré-pregão, o Fut. Outubro vai repicando em torno de 1,2% com bom volume.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


O índice voltou a ter um dia fraco, caindo por todo o pregão, com volume alto de 90 mil contratos; o gap de sexta-feira foi quase totalmente coberto e a maior parte das negociações ocorreu abaixo da média móvel de 21 barras. Os indicadores cairam de acordo, mas sua situação melhorou no final, o que mantém o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:48h

Predominam os vendedores com - R$ 393 MM (Credit Suisse - 127 em Petr4 e Vale5), já que os compradores somam +R$ 173 MM (J P Morgan + 121, em Petr4 e Vale5), deixando um saldo vendedor de - R$ 220 MM, mas mostrando que as opiniões estão divididas ou que estão apenas trocando boletos...

Maiores compradores/vendedores líquidos


Abertura

O mercado americano se impacienta com a politicagem no Congresso que envolve a discussão do plano de ajuda do Governo ao sistema financeiro local: ontem, a natural realização de lucros depois das altas do final da semana passada, virou um quase pânico de vendas, a faísca sendo um aperto de última hora no vencimento do futuro do petróleo para outubro, provocando uma enorme correria de vendidos, inclusive repercutindo nos metais preciosos também. Possivelmente, novas regras vão aparecer igualmente nos futuros de comodities, sempre depois das portas arrombadas. Hoje, as comodities vão voltando a alguma calma, mas o dólar continua fraco entre as moedas. No Japão, mais um feriado, na Europa, o Stoxx50 vai recuando cerca de 1,5% (os mercados locais fecharam ontem antes da maior queda americana) e os futuros americanos perdem cerca de 0,4% até o momento. Por aqui, num dia de menor movimentação, a queda final americana afetou um dia firme de consolidação, mas o gap de sexta-feira ficou ainda longe de ser coberto. No pré-pregão, o Fut. Outubro vai cedendo em torno de 1,4% com movimento regular, mas a chance de melhoria é grande, já que as cifras brasileiras tanto macro como micro econômicas prosseguem satisfatórias e o descolamento, se necessário, é inevitável.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



O índice abriu em realização natural, como previsto depois da alta espetacular de sexta-feira e foi aos poucos consolidando os ganhos anteriores, com volume menor (terminou com cerca de 65 mil contratos), deixando o enorme gap sem cobertura. Na hora final, com novo chilique americano (nem eles lá sabem porque, houve um aperto em alguns vendidos no dia da liquidação do futuro de petróleo...), houve baixa por aqui também, até as linhas de stop móvel. Os indicadores terminaram seguindo essa movimentação e recuando até o meio de suas escalas, mas o mercado ficou indefinido, pois esses mini-pânicos costumam sarar no overnight...

Corrretoras internacionais, às 14:42 h

Num dia de acomodação, com volume menor, predominam os compradores (+R$ 208 MM, sendo Morgan Stanley com + 182 o destaque, especialmente em PETR4), havendo poucos vendedores líquidos (- R$ 112 MM, Credit Suisse -45 e Pactual - 42), o saldo comprador mestando em +R$ 96 MM.

Abertura

A inevitável e previsível interferência do Governo americano parece ter escapado aos “sábios” do mercado, afogados nos prejuízos de suas invenções e assim, sempre omitida nas profecias catastróficas que vinham sendo feitas. O resultado foi o repique espetacular dos mercados, surpreendidos por estarem envoltos num pânico irracional. Isso prosseguiu hoje na Ásia (Nikkei225 + 1,42%) e vai sendo consolidado na Europa (Stoxx50 – 0,3%) e nos futuros americanos (cerca de – 0,6%), enquanto outros ajustes vão sendo feitos: os juros dispararam para cima no open market americano, mas o dólar cedeu entre as moedas, enquanto sobem o petróleo, os metais preciosos, os metais em geral, o milho, a carne etc. Por aqui, o repique também foi espetacular, com grande volume, numa espécie de triatlon para os vendidos. O aluguel de ações mostra devoluções relevantes e o nível é dos mais baixos em muito tempo. No pré-pregão, até agora, o Fut. Outubro vai recuando cerca de 0,4% com volume fraco, sinalizando uma compreensível consolidação depois do repique ocorrido, que está tentando repor com um timing adequado, a perda de alguns níveis de suporte, para ensejar uma gradual retomada da alta.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 405 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A crise global: cobiça e incompetência", sobre os acontecimentos da semana;
"Capitulação e volatilidade" e ainda "Contando as Ondas", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Cyrela Realty on, Pão de Açúcar pn e Cosan on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Fechamento (futuro)


Os acontecimentos extraordinários levaram o mercado a euforia eo índice abriu já com enorme gap, que passou o dia sendo consolidado. Os indicadores terminaram altos e sinalizando alguma acomodação para o próximo pregão, pelo menos intraday.

Corretoras internacionais, às 15:48 h

Quase totalmente compradoras com + R$ 528 MM ( J P MOrgan + 153) ou recompradoras...Na venda, apenas 3 com - R$ 42 MM apenas, sendo o saldo de +R 486 MM.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



O repique inicial, que veio de acordo com a posição dos indicadores ontem, ficou ameaçado no meio da tarde por um ajuste rápido, mas no final houve forte alta outra vez. Com isso, os indicadores passaram um pouco do meio da escala, mas o repique tene a esticar mais ainda amanhã, mesmo que correções intraday.


Amanhã, estarei disponível apenas na parte da tarde.

Corretoras internacionais, às 15:07 h

Apenas duas corretoras com saldo comprador, mas saldos altos: Citi com +R$ 282 MM (OGXP3 e MRVE3) e Credit Suisse com + R 133 MM (Petr4), num total de + R% 433 MM; as demais são nvendoras num total de - R$ 151 MM (Morgan Stanley -84), o saldo geral sendo comprador em +R$ 282 MM

Abertura

Depois de mais um dia de pânico global, onde as Bolsas despencaram, o ouro teve a maior alta intraday da história e até o petróleo reagiu (está de novo em US$ 101), os Bancos Centrais continuam despejando liquidez em todo o mundo e a CVM americana restringiu vendas a descoberto a partir de hoje. Isso tudo depois do socorro dado à AIG e à compra de ativos do Lehman Brothers pelo Barclays. Agora, noticia-se a fusão de grandes bancos ingleses (LLoyds e HBOS) e a possível absorção do Morgan Stanley e do Goldman Sachs, últimos bancos de investimentos independentes, por bancos comerciais. As ações comeám a melhorar timidamente (no Japão, o Nikkei225 ainda perdeu 2,21%): na Europa, o Stoxx50 ganha 0,5% e os futuros americanos ganham 1%, até o momento. Por aqui, o Fut. Outubro ganha perto de 1,5% até agora, depois do pânico de vendas de ontem. O nosso problema está não nos fundamentos brasileiros e sim na falência dos principais agentes estrangeiros que movimentavam o nosso mercado, sugerindo que a poupança local não reuniu ainda coragem para aproveitar os preços excepcionais que estão em voga.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

O Ciclo atual (semanal não indexado, 1992-2008)



A primária de alta ainda está bem longe; se acabou a onda III, pela teoria a onda IV costuma chegar até a sub-onda 4 da Onda III, em torno de 34 mil e pouco.

Fechamento (futuro)


A baixa prosseguiu hoje e uma tentativa de recuperação no meio da tarde, não teve sucesso, com novas vendas desesperadas nos momentos finais. Os indicadores até ficaram em divergência altista, mas o pânico está predominando.

Corretoras internacionais, às 14:49 h

Predomínio dos vendedores com - R$ 335 MM (Credit Suisse - 116), somando os compradores +R$ 118 MM (Deutsche Bank + 79), havendo assim um saldo vendedor de - R$ 217.

Abertura

As soluções para os casos da AIG (socorro do Fed) e da Lehman Brothers (venda de ativos para o Barclays) ainda não eliminaram toda a desconfiança provocada no mercado: no Japão (Nikkei225 +1,70%) e na Europa (Stoxx50 + 1,3%) a repercussão está sendo boa, ainda que o setor financeiro ainda apresente baixas seletivas. Nos Estados Unidos, ainda prevalece o pessimismo e os futuros operam com perdas em torno de 1%, depois de um repique ontem. O foco da preocupação passou para os fundos de renda fixa, depois que dois dos grandes restringiram resgates (por estarem com papéis da Lehman, desvalorizados). As comodities é que estão reagindo um pouco, petróleo, metais e metais preciosos operam em alta. Por aqui, o Fut. Outubro perde cerca de 1,7% com volume alto. Ontem, tivemos um repique moderado com bom volume. A volatilidade calculada afinal vai marcando a possibilidade da formação de um fundo, aqui e nos Estados Unidos, traduzindo um pico de pessimismo do público, que é o ambiente propício à formação de fundo.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


A abertura mais fraca acabou sendo revertida e a correção quando do anuncio da decisão do Fed durou apenas minutos, com o fechamento sendo firme outra vez. Os indicadores melhoraram e terminaram no meio de suas escalas, com espaço para mais alta amanhã.

Volatilidade americana



Também por lá, um pico na volatilidade, indicando um pico também no pessimismo do mercado, sem o qual se imagina que as baixas não acabem...

Corretoras internacionais, às 15:26 h

Mais uma vez, saldos modestos em geral e muito giro. Vendedores - R$ 149 MM (Morgan Stanley - 104, as ações da matriz americana perdem 20% até agora...) e compradores + R$ 115 MM (Credit Suisse + 61), deixando um saldo vendedor de - R$ 34 MM.

Abertura

A crise das instituições financeiras americanas, depois do mini crash de ontem, continua a derrubar os mercados, pela baixa acentuada nos papéis de companhias ligadas até indiretamente ao setor. Os bancos Centrais de todo o mundo despejam liquidez, mas os investidores continuam assustados e até revoltados com fatos que só agora vão sendo divulgados. No Japão, onde foi feriado ontem, o Nikkei225 perdeu 4,95%. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai recuando 3% e os futuros americanos perdem em torno de 1%, até o momento. As comodities em geral estão em baixa e o dólar cede um pouco entre as moedas, na medida em que a corrida pelos títulos federais trouxe a taxa de 10 anos para 3,33% a.a. Por aqui, o Fut. Outubro perde cerca de 1,6% com volume alto. Ontem, foi um dia de pânico, por mais que a crise pouco nos afete; é que entre os principais vendedores estavam justamente instituições estrangeiras que estão em dificuldades (e que estão derrubando a Bovespa há meses...). A volatilidade calculada afinal vai marcando a possibilidade da formação de um fundo.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


Abrindo com forte gap para baixo, pelo noticiário americano, o índice ainda tentou uma recuperação no meio do dia, mas com o peso do exercício de opções, que deixou muito papel na mão dos financiadores, acabou voltando a cair para fechar em torno das mínimas do dia. Muita venda veio justamente de instituições estrangeiras que estão na berlinda. Pouco da crise afeta o Brasil, a não ser dessa forma bem indireta. Os indicadores nem cairam a mínimos, o que deixa espaço para mais queda amanhã, apesar do inusitado da situação, que admite fatos excepcionais.

Corretoras internacionais, às 13:46 h

Por enquanto, estão de novo mais no giro, nos saldos há mais vendedores ( - R$ 175 MM, Merrill Lynch -85) que compradores (+ R$79 MM, Credit Suisse + 43), com um saldo vendedor de - R$ 96 MM.

Capitulação


Com a alta da volatilidade, a capitulação pode afinal estar acontecendo.

Abertura

A primeira fase da solução dos problemas das instituições financeiras americanas começou a ser implementada neste fim de semana com a concordata do Lehman Brothers (a ser vendidomais adiante), a compra da Merrill Lynch pelo Bank of America e a possível capitalização da seguradora AIG; isso deve marcar o fim da expansão das corretoras de valores como bancos de investimentos, começada há 50 anos, A primeira reação dos mercados, em razão da atual etapa do ciclo está sendo de pânico, praticamente todos os mercados estão em baixa (sobem os metais preciosos e o yen, mesmo com o feriado no Japão...): na Europa, o Stoxx50 das blue chips está despencando quase 5% e os futuros americanos cerca de 3,5% até o momento. Por aqui, o Fut. Outubro perde cerca de 5,7% com enorme volume negociado. Nessas ocasiões, a baixa ocorre ao início dos trabalhos, com os compradores fazendo aumentar a diferença entre as ofertas de compra e de venda e diminui ao longo do dia, na medida em que os fatos vão sendo analisados. A surprêsa negativa vem da expectativa que havia de que o Lehman Brothers seria negociado ainda no fim de semana, mas isso pode ocorrer a qualquer momento.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


Mais uma vez, fracassou uma tentativa de derrubada inicial (em cima de evolução dos mercados externos), pois o mercado recuperou-se rapidamente e subiu até o final, ainda que com volume menor, cerca de 70 mil contratos, tendo afinal o comportamento previsto; agora, chegou-se a uma resistência (um fundo relevante do dia 19/08...) e também o IFR vai batendo na faixa de 66, de onde não tem passado. Isso sugere alguma realização imediata, antes de nova tentativa de continuação do atual repique.

Blog : sexta-feira

Para manutenção do servidor, voltarei no fim do dia.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



Depois de rápida baixa inicial, forçada pela turma da baixa em cima da oscilação externa, o mercado repicou com suas próprias forças, como previsto ontem, subindo com força até o final. Os indicadores, que no começo chegaram a beliscar suas próprias médias móveis, acompanharam a alta, terminando ainda com espaço para ainda mais alta amanhã.

Siderúrgicas


Romperam o suporte de seus canais de alta e vão chegando em valores mínimos de IFR, sinalizando um possível e próximo repique.

Corretoras internacionais, às 14:28 h

Muito giro, mas saldos modestos: compradores +R$ 147 MM (Credit Suisse + 51) e vendedores - R$ 109 MM (Merrill Lynch - 87), deixando um saldo de + R$ 38 MM, mesmo com o lume geral mais alto, projetando mais de R$ 5 biloes.

Abertura

Após um dia firme, os mercados globais voltam a enfraquecer hoje, sem nenhum fato novo especial: no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,97% enquanto na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos(futuros) a queda até agora é pouco superior a 1%. O euro vai caindo muito entre as moedas, mas na área das comodities, as oscilações estão diferenciadas: sobem os metais, cai o petróleo e mais ainda o ouro. Por aqui, o mercado teve um repique forte, depois da baixa esquisita do começo da semana, ainda sem acréscimo considerável de volume, mas mesmo assim um ajuste no meio do pregão ainda levou os índices ao mínimo da fase atual. A Petrobrás anunciou mais uma descoberta na região do pré-sal, já agora com reservas estimadas quase no total das reservas totais anteriores...Mesmo assim, o cenário externo favorece manobras baixistas e o Fut. Outubro já perde quase 1,6% no momento, com grande volume. O vencimento das opções é um falso pretexto, pois as séries com preço de exercício próximo da cotação atual, têm volume em aberto inexpressivo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


Depois de um susto no início da tarde, quando uma correção da alta inicial trouxe o índice ao mínimo de todo o atual período de baixa, houve forte recuperação até o final, com volume de novo acima de 90 mil contratos. Com essas oscilações, os indicadores subiram apenas até a média móvel de 21 barras, deixando espaço para mais alta amanhã, caso consigam superar essa resistência.

Corretoras internacionais, às 15:14 h

Saldos equilibrados: compradores + R$ 200MM (Morgan Stanley +135, sendo +67 em PETR4) e vendedores -R$ 180 MM (Credit Suisse - 128, sendo - 221 em PETR4!), saldo comprador de +R$ 20 MM até agora.

Abertura

Os problemas de um grande banco americano, cuja cotação recuou 45% ontem (mais um pouco agora de manhã, depois de uma reunião com analistas...), provocaram baixas em todo o mundo, a partir da tarde de ontem. No Japão, onde o yen voltou a se valorizar entre as moedas, o Nikkei225 teve queda moderada de 0,43%. Na Europa, o setor financeiro vai puxando uma queda de 1,2% no Stoxx50, enquanto os futuros americanos estão cedendo em torno de 0,3%. Os juros americanos estão em baixa e o petróleo também, mesmo com a redução de produção determinada pela OPEP. Por aqui, com o mercado já enfraquecido pela derrubada da véspera, houve novo pânico de vendas. Em parte, temos a fragilidade atual da liquidez do mercado e ainda manobras baixistas, como ocorre com VALE5, que teve um lote de 10 milhões alugado nos últimos dias...No pré-pregão, o Fut. Outubro tem repique de 1% até agora, com bom volume.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



Novo dia de forte baixa, com pânico de vendas. O pretexto hoje foram os problemas com um grande banco americano (cuja cotação caiu 40%...) e o volume passou de 90 mil contratos. Os indicadores até recuaram mais devagar, talvez num início de divergência, mas o estouro da boiada está muito forte, pelo menos hoje.

Corretoras internacionais, às 14:57 h

Com saldos modestos, pois o giro está grande, como comentado mais cedo, as corretoras internacionais estão mais compradoras em +R$ 49 MM, sendo +R$ 78 MM dos compradores (Credit Suisse +37) e - R$ 29 MM dos vendedores (Citi - 14).

Ainda sobre Vale



Depois de longa queda, o níquel está formando um fundo, há algumas semanas.

Ranking em Vale5


Já com 20% do volume total, as principais corretoras operando em Vale5 está no giro, comprando e vendendo, alternando a direção.

Abertura

O mercado japonês, ainda com o país às voltas com problemas políticos, devolveu parte dos ganhos de ontem e o Nikkei225 recuou 1,77%. Na Europa (Stoxx50 +1,2%) e nos Estados Unidos (futuros + 0,4%), em diferentes graus, a forte alta de ontem vai sendo ampliada ou consolidada. O dólar segue bem firme e o petróleo cede mais um pouco, mas cobre e niquel seguem subindo. Por aqui, após uma grande alta inicial, o giro de algumas corretoras internacionais assustou e a Bovespa teve um mini-pânico de vendas, de modo geral. A manobra parece que vai prosseguindo hoje, no pré-pregão está com baixa de 1,3%, com volume regular, e a fase atual de menor liquidez favorece as táticas baixistas, ainda que não haja fundamento interno para tanto pessimismo e agora, nem mesmo as surradas desculpas externas...

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


A espetacular alta inicial, com gap para cima, durou duas horas, pois logo depois a correção começou e foi trazendo mais oferta, até o final, mesmo mantida a alta nos mercados externos. Os indicadores apenas passaram para baixo de suas médias móveis nas últimas horas, o que deixa espaço para mais acomodação amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:34 h

Com maior atividade, predominam os vendedores com -R$ 262 MM (Morgan Stanley - 105), enquanto compradores somam + R$143 MM (Merrill Lynch + 75 ), estando o saldo até agora vendedor em - R$ 119 MM.

Abertura

O anuncio feito no fim de semana pelo Governo americano de que vai assumir as grandes empresas hipotecárias Freddie Mac e Fannie Mae, que já eram uma espécie de empresas de economia mista, era esperada mas permite aos mercados um alívio em relação aos seguidos sustos oriundos dessa área financeira. As altas estão sendo espetaculares: 3,37% no combalido Nikkei225, 4% até agora no Stoxx50 das blue chips européias e cerca de 3% nos futuros americanos. Isso se deve menos à surpresa e muito mais ao exagero das baixas que vinham ocorrendo. Por aqui, com bom volume, o Fut. Outubro já vai ganhando 3,4%, com boa repercussão do discurso de ontem do presidente Lula.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


A forte baixa da abertura foi revertida ao longo do dia, com grande movimento (mais de 80 mil contratos), mas pouco foi recuperado de ontem. Os indicadores, que haviam sinalizado um repique, subiram moderadamente e assim, deixaram espaço técnico para mais repique no próximo pregão.

O Ciclo atual


A alta iniciada no final de 1992, está em pleno curso: a Onda III já dura 69 meses e o suporte vai sendo testado (a alta do dólar desta semana, ajuda a baixa...) e tanto
pode estar em curso a primeira perna de baixa da Onda IV, como pode se tratar apenas de uma comum alteração do ângulo da subida, como ocorreu durante a Onda I .

Corretoras internacionais, às 14:55 h

Hoje estão com mais movimento: os compradores somam + R$ 130 MM (Pactual + 85, recomprando as vendas da semana...) e os vendedores - R$ 207 MM (Morgan Stanley - 42), havendo até agora um saldo vendedor de - R$ 77 MM.

Abertura

Em fase técnica de acomodação, o mercado americano resolveu se assustar com declarações esparsas de autoridades monetárias (americanas e européias), que nada tinham de novo, e teve um mini-pânico de vendas, influenciando o mundo todo. Esquecidos do crescimento da economia americana até esta altura do ano, que desmentiu as previsões pessimistas, afirma-se que "agora" é que virá a maior crise do após guerra...No Japão, o Nikkei225 caiu 2,75%, mas o yen teve forte valorização, atribuida a uma demanda mundial pela segurança de seus títulos públicos (que quase nada rendem...). Na Europa, cujo Banco Central é apontado como responsável pela debandada de ontem (apenas por repetir que sua preocupação é com a inflação e não com o crescimento...), o Stoxx50 perde cerca de 1% até o momento, mais ou menos o mesmo que os futuros americanos. Por aqui, o volume subiu ligeiramente em clima de terrorismo e forte baixa, com os papéis da BMF&Bovespa puxando as quedas. As corretoras internacionais tiveram participação discreta, dando a impressão de que estão menos preocupadas do que os investidores nacionais. As cifras da nossa economia continuam sendo divulgadas, como o crescimento industrial, no mesmo bom ritmo de evolução, mas predomina o medo e a desinformacão que geralmente o acompanha. No pré-pregão, com enorme volume, o Fut. Outubro já vai perdendo cerca de 2,2%.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)


Depois de uma abertura relativamente calma, o índice despencou a partir do início da tarde, com bom volume, atingindo o mínio do matual período. Nas duas horas finais, modesta recuperação. Os indicadores vieram para valores baixos, o que sinaliza a proximidade de um repique, mas o susto está grande.

Corretoras internacionais, às 14:01 h

Estão com pouca movimentação no dia: compradores de +R$ 45 MM(Credit Suisse +13) e vendedores de - R$ 62 MM (Pactual - 33), como se o pânico estivesse por conta das corretoras nacionais...

Abertura

Os juros americanos continuam cedendo, mas o dólar segue firme entre as moedas; nas ações, bastante indecisão do mercado por lá, entre os diversos aspectos do noticiário economico: ontem depois de muitas mudançasa direções, os índices terminaram relativamente estáveis e hoje, os futuros apresentam perdas de 0,3% até agora. No Japão, as transportadoras puxaram nova baixa (Nikkei225 - 1,09%) e na Europa, as blue chips vão subindo perto de 0,3%. Os metais estão em alta e as mineradoras mais ainda. Por aqui, o volume melhorou um pouco (grandes compras de uma corretora internacional no final do pregão), mas uma alta inicial foi pesadamente revertida de tarde, com muitos suportes sendo novamente testados. No pré-pregão, com pouco volume, o Fut. Outubro sobe cerca de 0,4% e o processo de consolidação prossegue, com seus altos e baixos.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



Outro dia de grande volume inicial, com o mercado em alta, revertida para baixa mais forte na parte da tarde; o volume subiu, passando de 90 mil contratos. Os indicadores também alternaram oscilações e terminaram abaixo das médias móveis. O mercado continua indefinido, surpreendendo a cada dia.

Siderúrgicas



Na especulação, estão sendo derrubadas, mas os preços internacionais estão em alta ainda, o que significa que não há problema à vista com a demanda.

Corretoras internacionais, às 14:49 h

Em mais um dia de volume alto na abertura e paradeira na parte da tarde, as corretoras internacionais estão muito mais no giro. Ainda assim, compradores somam apenas +R$ 26 MM (J P Morgan + 14) e os vendedores - R$ 108 MM (Pactual - 43), deixando até agora um saldo vendedor de - R$ 82 MM.

Abertura

Os índices americanos, de modo geral, subiram com força ontem com a queda do petróleo, mas no final cederam, por ter encontrado resistêncxia ao testar os topos de julho último. Hoje, os futuros operam com perdas em torno de 0,4%, ainda no mesmo espírito. No Japão, o Nikkei225 repicou (+0,64%) e na Europa, as bl.ue chips apresentam perdas maiores, acima de 1% (Stoxx50). Por aqui, a baixa inicial foi revertida até o meio da tarde, mas o final foi mais fraco. O volume começou muito alto, na especulação em cima dos principais papéis e depois sumiu, na parte da tarde. No pré-pregão, o Fut. Outubro opera em alta de 0,5% e algumas carteiras grandes seguem tentando derrubar algunms papéis (como as siderúrgicas), em cima de falsas repercussões quanto à oscilação temporária de comodities. Também aqui, uma boa opertunidade de compra para médio e longo prazo.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Fechamento (futuro)



O gap de baixa inicial chegou a ser coberto, mas de tarde o índice voltou a recuar; o volume passou de 60 mil contratos, muito dele na parte da manhã. A movimentação dos indicadores foi parecida e decorreu próxima das médias móveis. O mercado ficou indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:21 h

As contas estão relativamente equilibradas: +R$ 98 MM dos compradores (Morgan Stanley + 46) e - R$ 85 MM dos vendedores (Pactual - 26), deixando um saldo comprador de + R$ 13 MM, num dia que parecia que ia ser movimentado, mas que depois das 12 h deu uma boa parada.

Líderes no intraday (1 minuto- ponto&figura)


Um retângulo parece que vai sendo configurado e pode ser "operável" nesta fase de consolidação.

Abertura

Com o furacão Gustav fazendo menos estragos do que previsto, o petróleo cedeu bastante e opera em torno de US$ 107 (WTI); mais uma vez, fica mais do que comprovado que a sua alta anterior, como a de muitas comodities, não tinha relação com a oferta e a procura. Os mercados estão reagindo favoravelmente: no Japão, entretanto, o Nikkei225 ainda caiu 1,75%, por conta dos atuais problemas políticos que levaram à renúncia do Primeiro Ministro. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando cerca de 0,7% e os futuros americanos sobem em torno de 1%, até agora. Por aqui, depois do previsível pregão esvaziado de ontem, que operou em baixa, o pré-pregão mostra o Fut. Outubro caindo cerca de 1,2% com grande movimento, com muita gente tentando se antecipar a uma provável queda na cotação da Petrobrás, em cima da mania de correlacioná-la com o preço do petróleo, por mais que os balancetes da empresa comprovem que a queda na cotação, nas condições atuais, apenas a favorecem...A mídia internacional registra a opinião muito favorável de grandes analistas quanto aos próximos meses da Vale que, não obstante, é capaz de ceder também por aqui, apenas porque "as comodities estão caindo", apesar da previsão de que o minério será aumentado em mais 20% em 2009. São oportunidades de compra para quem visa prazos mais longos.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Abertura

O feriado americano reduz a liquidez em todo o mundo. Na sexta-feira, os índices estiveram fracos por lá, por conta de realização de lucros. Com isso, o Nikkei225 perdeu hoje 1,82% e as blue chips européias vão recuando cerca de 0,4%, até agora. O furacão que ameaça o Golfo do México perdeu um pouco de intensidade e com isso, o petróleo está devolvendo um pequeno aumento que teve na semana passada. Os futuros americanos funcionam parcialmente e estão com leves quedas. No pré-pregão, o Fut. Outubro vai perdendo perto de 1% com raros negócios.

Arquivo do blog

Counter