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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Futuro do Ibovespa


Confirmando a análise, uma intensa queda inicial fez o índice testar o suporte atual na faixa de 59.700, após o que repicou com força também e até o final. O volume foi o maior em muito tempo, 137 mil contratos. Os indicadores também cairam e repicaram, terminando acima de suas médias móveis, mas o IFR ainda está em situação de baixa, abaixo de linha de tendência.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Apesar da recuperação do mercado, depois de queda inicial, estas corretoras estiveram majoritariamente na venda: os saldos vendedores somaram -R$ 383 MM (Morgan Stanley -250) e os saldos compradores chegaram a +R$ 181 MM (Deutsche Bank +86), ficando um saldo vendedor de -R$ 202 MM.

Abertura

Com o pretexto dado por alguns números econômicos menos satisfatórios (nem tão piores assim...), os mercados seguem reduzindo seus recentes exageros de otimismo: no Japão, o Nikkei225 caiu abaixo de 10.000 e perdeu 2,47%; na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices recuam até agora cerca de 1,1%. Estranhamente, inclusive porque os juros seguem recuando no open market (10 anos: 3,11% a.a. vindo de 3,8% a.a. de agosto para cá...), o dólar ganha em relação ao euro (segue fraco frente ao yen), acelerando perdas para as comodities,. Como cobre, ouro, petróleo. Por aqui, a Bovespa teve baixa considerável ontem, com volume médio, ainda melhor do que outros índices ocidentais. As corretoras internacionais estiveram na venda e o nível do aluguel de ações aumentou ligeiramente e a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice diminuiu para 27 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Outubro vai caindo também 1,1% com enorme volume de 12,6 mil contratos, sem um sinal claro de reação.

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