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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice repicou com alguma intensidade, como sugeria a análise, mas sòmente até o meio da tarde; dai até o final, com a forte baixa de alguns papéis de peso, o índice recuou para fechar com mínima alta. O volume subiu para 104 mil contratos e os indicadores cairam pouco, aumentando a divergência altista com as barras das cotações.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 150 MM (Goldman Sachs +61) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 246 MM (Morgam Stanley -177), restando um saldo vendedor de -R$ 96 MM.

Corretoras internacionais 14:37h

Até agora, saldo mais vendedor por cerca de -R$ 50 MM.

Abertura

De maneira geral, os mercados seguem mais fracos, sob o pretexto de alguns resultados corporativos mais fracos e receios de um ajuste mais forte na maioria dos ativos com a redução da liquidez global: o dólar volta a ganhar contra o euro e a perder (bastante!) frente ao yen e as comodities continuam quase todas em baixa. No Japão, hoje ainda é feriado, mas houve pequenas altas nas Bolsas asiáticas; na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1%, puxado pelo setor bancário e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está caindo 0,3%, até o momento. Por aqui, a Bovespa aumentou sua baixa, com volume pouco acima da média e saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 38 MM). No aluguel de ações, os saldos ficaram mais ou menos na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 78 para -77 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 101 mil para “apenas” -76 mil contratos, mantendo a impressão de que há fuga de capital do país. No pré pregão, o futuro junho opera em baixa de 0,2%, com o mercado tecnicamente sobrevendido.

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