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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Corretoras internacionais, fim do dia

As coisas se mexeram um pouco e o saldo comprador do grupo aumentou para +R$ 290 MM (Merrill Lynch + 101, Pactual + 89), enquanto o saldo dos vendidos chegou a -R$ 181 MM ( JPMorgan - 127), deixando o saldo comprador do dia em + R$ 109 MM.

Fechamento (futuro)


Após breve alta inicial, o índice veio perdendo terreno progressivamente, atingindo novo mínimo para a baixa atual. O volume aumentou um pouco, passando dos 115 mil contratos, começando a rolagem para outubro com maior intensidade. Os indicadores cairam até menos do que a cotação, no que seria um primeiro sinal de divergência altista, mas a pressão vendedora parece ainda bem forte.

Corretoras internacionais, 14:17 h

A maioria está só no giro, o saldo geral é comprador líquido por +R$ 4 MM (destaque na compra Pactual +95, destaque na venda Credit Suisse -36).

Abertura

De modo geral, os mercados reagiram bem ao fortalecimento do dólar, que ajudou a desinflar um pouco a maioria das comodities, objeto de forte especulação recente: no Japão, o Nikkei225 subiu 1,99%, na Europa, as blue chips vão ganhando 1% e nos Estados Unidos, depois de alta espetacular dos índices na sexta-feira os futuros vão operando em consolidação, subindo cerca de 0,2%. Petróleo e metais estão com pequeno repique de alta, apesar do dólar continuar firme entre as moedas. Por aqui, o volume continua muito fraco e o mercado andou estável na sexta-feira até as duas horas finais, quando uma venda de cerca de R$ 300 MM por parte de uma única corretora internacional acabou provocando baixa no fechamento. No pré-pregão de hoje, o Fut.Agosto vai subindo perto de 1,2% com poucos negócios. O volume continua muito fraco, parece que a manobra baixista perdeu substância, mas vendedores e compradores (que absorveram a grande desova dos últimos meses) demonstram estar com poucas reservas. De noite, sairá o resultado trimestral da Petrobrás, em meio a matérias confusas na mídia sobre o que pretende fazer o Governo quanto à futura exploração do pré-sal que, de qualquer forma, não poderá atingir os direitos adquiridos da empresa, o que é pouco mencionado nessas matérias.

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