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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Fechamento (futuro)


Num dia nervoso (105 mil contratos), o índice teve breve alta inicial, voltou a ceder e nas horas finais, alternou baixas e altas, para fechar perto do máximo.
Os indicadores seguiram isso, serpenteando em torno de suas médias móveis, fechando bem acima delas, mas o mercado ainda está indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:42 h

Hoje, saldos modestos: compradores + R$ 56 MM (Morgan Stanley, quem diria, + 33) e vendedores - R$ 95 MM (Credit Suisse -35), saldo vendedor líquido de - R$ 39 MM.

Abertura

A especulação continuou derrubando os mercados ontem, enquanto a mídia apresenta as explicações mais ridículas para o ocorrido, como a “preocupação com a economia” (depois de se ameaçar com a “pior depressão desde 1929” há mais de um ano, agora é que os investidores estariam preocupados, justamente quando os governos despejam bilhões em todo mundo para apoio das atividades...). Na Ásia, a baixa que teve aspectos de pânico, continuou hoje de modo geral (no Japão, Nikkei225 – 5,25%). Na Europa, as blue chips do Stoxxs50 abriram em baixa e caminham agora para a estabilidade e o mesmo acontece com os futuros americanos, no momento subindo em torno de 0,3%. Por aqui, uma óbvia manobra baixista (centrada em Petrobrás, sobre cujo lucro recorde logo apareceram relatórios tentando desmerecê-lo...), começou no pré-pregão, como comentamos, e se acelerou durante o dia, aproveitando a piora dos índices americanos. Duas ou três corretoras internacionais, cujas matrizes tinham quedas espetaculares lá fora, detonavam papel alugado e giravam grandes lotes em arbitragem com os ADRs, em transações que valeria a pena fiscalizar . Com isso, chegou-se a baixas absurdas para todo o mercado. No pré-pregão de hoje, como se fosse a coisa mais natural do mundo e sem qualquer novidade, o Fut.Dezembro sobe 0,4%, com volume regular.

Balancetes 9 meses

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