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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Futuro do Ibovespa


O índice esteve em baixa gradual por quase todo o pregão, tentando consolidar os ganhos de ontem, ainda abaixo da MM de 200 barras; o volume chegou a 76 mil contratos e os indicadores, que haviam sinalizado a acomodação ao esticar muito ontem, estiveram todo o pregão abaixo de suas respectivas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Num dia de bom movimento, os saldos deste grupo estiveram equilibrados, até porque houve flagrante troca de lotes entre os que mais operaram, um em cada ponta: os saldos compradores montaram a +R$ 371 MM (Credit Suisse +164, Merrill Lynch +104) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 387 MM (Pactual -193, Goldman Sachs -86), ficando um saldo vendedor de -R$ 16 MM.

Corretoras internacionais, 13:39h

Até agora, o grupo opera com saldo vendedor perto de -R$ 100 MM.

Abertura

Depois de um dia de fortíssimo repique, possivelmente numa correria de reposição pelos vendidos, pegos de surpresa (pelo visto...) pela rápida ação do governo chinês, desmentindo ridículos boatos sobre uma desova sua de títulos europeus, os mercados tentam consolidar os ganhos, salvando um pouco do desempenho de maio: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,28%, na Europa o Stoxx50 vai subindo 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,2%, até o momento. O dólar vai ganhando sobre o yen e perdendo frente ao euro, enquanto que as comodities continuam em alta. Por aqui, a Bovespa repicou também, com volume médio e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (-R$ 61 MM). O aluguel de ações da Petrobrás recuou tão rapidamente quanto havia subido (PETR$ caiu de 102 para 68 MM), subindo um pouco o de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice permaneceu em -6 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro recuou de +109 para + 84 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em baixa de 0,7% e o volume é de 5,2 mil contratos.

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