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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice operou em alta, como previsto, com leves acomodações intraday, inclusive nos últimos negócios. Os indicadores prosseguiram por todo o pregão acima de suas médias móveis, sugerindo mais recuperação para o próximo pregão, com possíveis realizações passageiras.

Corretoras internacionais, às 13:56 h

Estou com problemas técnicos para mostrar o quadro habitual, mas hoje o grupo está na compra (até agora, líquido de R$ 137 MM), destaques na compra Credit Suisse (+92) e Deutsche Bank (+ 78), enquanto que lideram as vendas os "irmãos" Morgan, o JP (- 42) e o Stanley (-28).

Abertura

Com o setor financeiro ainda refletindo a troca de comentários e análises negativas entre instituições, que assustou o mercado no final da semana passada, o mercado japonês apresentou baixa de 0,46% (Nikkei225). Na Europa, aas blue chips até estão melhorando, depois de uma abertura mais fraca (Stoxx50 + 0,43%), e mais ou menos o mesmo acontece com o futuro do S&P500, que opera em estabilidade. O petróleo segue beirando preços recordes, em parte porque o dólar voltou a enfraquecer entre as moedas. Por aqui, a Bovespa conseguiu um modesto repique na sexta-feira, com volume menor. No pré-pregão de agora, o Fut. Agosto vai apresentando ganhos de 0,4%, com poucos negócios , num dia onde uma recuperação maior deve ser tentada.

sábado, 28 de junho de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 397 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O epílogo da crise americana ?", sobre os acontecimentos da semana;
"Índices americanos", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Embraer on, CPFL Energia on e GOL pn).

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice teve pequenas oscilações alternadas e ficou praticamente de lado. Os indicadores estiveram quase todo o pregão acima de suas médias móveis, sugerindo mais recuperação para o próximo pregão.

Corretoras internacionais, às 14:03 h


O volume da Bolsa está baixo, até agora, e o saldo líquido do grupo, ainda que vendedor (Morgan Stanley, Merrill Lynch), é pequeno.

Abertura

O chilique do mercado americano ontem, por conta da suspeita análise de um grande banco sobre outros (recomendando a venda a descoberto das ações dos mesmos...) e de mais um repique do petróleo, impôs na quinta-feira perdas severas aos mercados de ações em geral. Hoje, o Nikkei225 teve perda de 2,01%, as blue chips européias do Stoxx50 ainda vão perdendo cerca de 0,5% e o futuro do S&P500 é que acaba de estabilizar, depois de andar mais fraco até poucos minutos atrás. Não foi a primeira vez que isso acontece, e certamente não será a última. Algumas linhas de gráficos foram rompidas, mas houve um grande exagero no susto que, como sempre, tende a ser corrigido em curto prazo. Por aqui, a turma da baixa aproveitou e começou a recomprar, diminuindo o saldo de ações alugadas. Com o mercado já tecnicamente sobrevendido (o fluxo total dos investidores estrangeiros, desde 2003, está sendo zerado pela vendas deste mês, que já ultrapassam R$ 7 bilhões no líquido) e o consenso sobre os fundamentos brasileiros, o exagero foi maior ainda na Bovespa, com algumas perdas absurdas, justificadas apenas pelo pânico espalhado pelos manipuladores. No pré-pregão, o Fut. Agosto abriu ainda com perdas próximas a 1% e agora opera com – 0,3% e volume médio.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com grande gap para baixo, surpreendido pela repentina baixa externa e seguiu cedendo até o meio da tarde, com leve repique nas horas finais. Os indicadores seguiram a mesma evolução e ficaram em situação indefinida.

As líderes


Mensal dolarizado. Para quem está preocupado.

Corretoras internacionais, às 14:18 h



Saldo vendedor, liderado por Credit Suisse e Morgan Stanley, em valores até moderados (há muitas ordens grandes em corretoras dos bancos nacionais...) se considerado o chilique que ocorre nos mercados internacionais em cima de fofocas entre instituições financeiras, enquanto o crescimento do PIB americano no trimestre anterior é revisto para mais (1%) e o Fed considera afastado o risco de crescimento nulo para a economia. Um exagero, sem duvida.

Abertura

A decisão do Fed foi a esperada e o comunicado realçou que diminuíram os riscos para o crescimento da economia local, além de esclarecer que a postura defensiva em relação à inflação era apenas por cautela. Estes aspectos positivos foram obscurecidos por diversas notícias corporativas menos favoráveis, que aumentaram hoje. No mercado asiático, o dia foi relativamente tranqüilo (Nikkei225 – 0,05%), mas no Ocidente o dia vai sendo de muitas preocupações com empresas; na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,8% e o futuro do S&P500 cerca de 0,9%, enquanto o dólar sofre um inesperado enfraquecimento em relação ao euro, exatamente ao contrário do que foi projetado caso o Fed não reduzisse o juros... Por aqui, a situação técnica de mercado sobrevendido fez com que a Bovespa tivesse um forte repique, praticamente uma corrida de vendidos, mesmo quando o mercado americano enfraquecia. Ainda houve uma tentativa de derrubada na Petrobrás, pela flutuação negativa do barril, um falso conceito que sempre tem funcionado, mas ontem acabou dando errado. Foi mantido pelo diretor de pregão o sistema de leilão “de dia inteiro” para alguns micos e os estrangeiros continuam dando grande parte de suas ordens para corretoras de grandes bancos nacionais, o que é fonte para os rumores sobre fiscalizações em curso... No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo cerca de 1,8% com grande volume, sinalizando que a turma da baixa está disposta a recuperar as perdas de ontem, “preocupada” com os problemas de algumas empresas internacionais...

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap de alta e subiu até o final, praticamente sem pausas. Os indicadores subiram também e esticaram bastante, deixando algum espaço para mais alta amanhã.

Corretoras internacionais, às 15:30 h



Saldos moderados, mas sempre na venda e ainda há ordens grandes com corretoras de grandes bancos nacionais...

Abertura

No Japão, mais uma vez uma abertura fraca deu lugar a uma recuperação e o Nikkei225 terminou novamente estável (- 0,14%). Na Europa (Stoxx50 + 0,66%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,45%), os mercados vão operando em repique, com destaque para o setor financeiro; a expectativa em torno da decisão do Fed está mais na mídia do que no mercado, onde os juros cederam um pouco, enfraquecendo o dólar entre as moedas. As comodities estão relativamente estáveis, até agora, o petróleo ainda em torno de US$ 137/barril WTI. Por aqui, a Bovespa operou em alta até o meio da tarde e teve forte ajuste no final, com volume ainda fraco. Persiste um ambiente de rumores em relação às operações das corretoras internacionais e os investidores estrangeiros estão desviando grandes ordens para corretoras de grandes bancos nacionais, enquanto foi mantido o leilão “de dia inteiro” para alguns micos. Tudo isso parece repercussão indireta do caso Agrenco, cujas ações ainda estão com negociação suspensa. No pré-pregão, o Fut. Agosto sobe perto de 0,4%, com poucos negócios.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu e operou em alta, como previsto, até o meio da tarde, tendo forte realização de lucros na hora final. Os indicadores estavam em alta, igualmente, recuando menos do que a cotação, no recuo da hora final. Com isso, o mercado ficou indefinido.

Corretoras internacionais, às 13:58 h


Quase todas na venda moderadamente, mas outra vez parece que ordens grandes estão com as corretoras de grande bancos nacionais (incluindo HSBC).

Abertura

No Japão, uma abertura ainda fraca deu lugar a uma recuperação e o Nikkei225 terminou praticamente estável (- 0,05%). Na Europa (Stoxx50 - 0,73%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 - 0,53%), ao contrário, os mercados ficaram um pouco mais vendedores com um novo repique no petróleo, mas os volumes continuam baixos. Por aqui, a semana começou com movimento muito reduzido e cotações estáveis, em meio a muitos rumores sobre fiscalização em torno tanto das arbitragens em cima dos papéis principais, como nas puxadas que têm sido feitas em micos, a partir da decisão do diretor do pregão de colocar algumas desses micos sob leilão por todo o pregão. Parece ter sido uma espécie de “freio de arrumação”, já que muitas dessas transações exóticas começam a comprometer seriamente a imagem da Bovespa. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo 1%, com poucos negócios.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice teve um dia de consolidação, numa tentativa para formar um fundo, subindo Mem boa parte do pregão e cedendo um pouco no final. Os indicadores, que vinham sinalizando mercado sobrevendido, passaram o dia acima de suas médias móveis e apontam para alta amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:28 h


Pouca atividade, num dia em geral fraco, com rumores sobre fiscalizações especiais sobre arbitragens (?). Além do que, os investidores estrangeiros estão usando muito as corretoras dos grandes bancos nacionais, nos últimos dias...

Abertura

O ambiente continua pesado na Ásia, agora com problemas também com a moeda da Índia; no Japã0o, ainda que melhorando durante o pregão, o Noikkei225 perdeu 0,61%. Já na Europa (Stoxx50 + 0,28%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,34%), o humor melhorou, depois uma verdadeira sexta-feira negra, cheia de rumores e com menor liquidez. A reunião da turma do petróleo terminou com promessa de aumento de produção, o candidato Obama já fala em restringir a especulação nos mercados futuros, mas o petróleo e os metais continuam em preços altos... Por aqui, a sexta-feira foi também de forte baixa, ainda sob o fogo pesado dos estrangeiros, cujo saldo vendedor no mês já chega a um novo máximo em torno de R$ 6,5 bilhões. Na semana passada, boa parte das ordens passou a ser dirigida a corretoras de grandes bancos nacionais, talvez porque o rumor sobre os acontecimentos já começa a chegar ao Congresso. Começaram a devolver ações alugadas da Petrobrás, mas seguem aumentando o saldo em Vale. A mola vai sendo comprimida, na medida que os indicadores técnicos vão multiplicando os alertas e um grande repique não está longe. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai ganhando 1%, com poucos negócios.

sábado, 21 de junho de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 396 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Porque erra o mercado...", sobre os acontecimentos da semana;
"PETR4 e MFI", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Rossi Resid on, Vivo pn e VCP pn).

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice caiu por todo pregão, com pequeno repique final. Os indicadores recuaram para valores mínimos, sinalizando mercado sobrevendido e mantendo o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:13 h


Saldo vendedor, mais alto com o leilão de Suzano (caso da Hedging Griffo). Credit vendendo PETR4, BBDC4 e UBBR11.

Mapa de recentes visitantes ao Blog


Incluindo Kuala Lumpur (Malasia) e Accra (Gana)...

Abertura

As medidas de contenção de inflação na China e na Índia seguem enfraquecendo os mercados asiáticos, o que sempre é uma reação imediata, já que todos sabem que a inflação não é uma coisa boa: no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,33%. Nos mercados ocidentais, as blue chips européias recuam 1% (Stoxx50) e o futuro do S&P500 perde 0,6%, até o momento, depois de um dia relativamente estável ontem. O petróleo teve forte queda ontem, por conta da retirada dos subsídios na China, mas hoje repica um pouco e os metais até estão subindo em Londres. Por aqui, a Bovespa operou com volume pouco abaixo da média recente e Petrobrás teve forte derrubada em cima da notícia sobre a China, que em nada a afeta (destaque para um corretora nacional, que estaria operando para clientes estrangeiros...). Vão se multiplicando os sinais de sobrevenda na maioria dos ativos, com divergências gráficas e outros alertas e, a rigor, a queda provocada pelo recorde de vendas dos estrangeiros neste mês (já perto de R$ 6 bilhões) foi até moderada. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai cedendo 0,5% com poucos negócios.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice teve breve alta inicial, com pequeno gap, logo seguido por baixa que seguiu até o final, quando houve pequeno repique. Os indicadores recuaram, mas no repique final cortaram para cima suas médias móveis, mantendo o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:30 h


Atividade moderada hoje, Pactual na compra, aparentemente estão usando corretoras nacionais, como a Itaú (derrubando PETR4 pelo segundo dia...).

Citação no Valor de hoje

Sobre fundamentalistas & grafistas:

"Já o analista Jayme Ghitnick, que há décadas acompanha o mercado, acredita que os dois métodos têm méritos e é preciso aproveitar cada um para a finalidade correta. "O investimento tem de ser na empresa e não no papel, por isso a escolha da companhia deve ser pelos fundamentos", diz. Para ele, os gráficos podem ser aliados poderosos para comprar e vender em momentos bons. "O gráfico pode mostrar em que fase do ciclo estamos, com eles se pode vender um pouco quando é indicado e recomprar numa hora mais oportuna, o que aumenta os ganhos."

Abertura

O mercado chinês continua bastante desorientado com as seguidas intervenções do Governo local e voltou a cair com força hoje, arrastando a maioria dos mercados vizinhos (Japão: Nikkei225 - 2,23%). Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vão ganhando cerca de 0,3% e o mesmo ganho é apresentado pelo futuro do S&P500, depois de um dia fraco ontem, por conta de alguns resultados corporativos abaixo do esperado. Por aqui, a Bovespa operou em baixa desde o início, num típico dia de vencimento de futuro e opções sobre o índices: volume enorme e negócios estranhos no pregão, troca de lotes etc. , com a baixa sendo puxada na parte da trade, quando influencia o valor de liquidação financeira para o futuro do Ibovespa. O saldo vendedor da corretoras internacionais chegou a R$ 471 MM, o saldo mensal segue sendo recorde e supera os R$ 5 bilhões. A matriz de uma dessa corretoras, justamente uma das grandes compradoras dos dois últimos dias, rebaixou a classificação do mercado brasileiro, enquanto que outra trocava de presidente e considerava o Brasil “duas vezes mais barato” do que outros mercados emergentes...No pré-pregão, o Fut. Agosto vai subindo 0,7% com poucos negócios e o mercado segue sobrevendido tecnicamente.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


No gráfico intraday (60 minutos) do novo Fut. Agosto (em gráfico contínuo), o índice já abriu com gap para baixo, coberto em seguida, mas seguiu em baixa por todo o pregão. Os indicadores cederam bastante, porisso deixando o mercado indefinido, inclusive porque os vencimentos são geralmente dias atípicos.

Corretoras internacionais, às 14:56 h


Saldo vendedor alto, mas já com exercícios de opções sobre o índice pesando, caso do Santander. Morgan Stanley andava mais quieto e depois do almoço voltou a vender (PETR,VALE,CSNA).

Abertura

Na Ásia, um forte repique (cerca de 5%) nos índices chineses catalisou altas generalizadas, no Japão o Nikkei225 ganhou 0,73%. Na Europa e nos Estados Unidos, entretanto, maus resultados de companhias vão trazendo algum desalento: o Stoxx50 das blue chips européias perde cerca de 1% e o futuro do S&P500 cede 0,75%, até o momento. Por aqui, a Bovespa teve um bom repique ontem, como indicavam os gráficos, com volume médio. Hoje, vencimento do Fut. Junho, este contrato tem perda de 0,8% no pré-pregão. Ontem, duas corretoras internacionais se destacaram em volume negociado, uma vendendo e outra comprando (aparentemente, recomprando...), o que pode estar confirmando o início de exaustão na pressão vendedora dos estrangeiros. Um ponto que ainda não ficou esclarecido é que, apesar do recorde de vendas neste mês, a cotação do dólar não sinaliza uma retirada de recursos do país e o risco-país continua recuando (mesmo com a alta dos juros americanos, que em geral o aumenta...). Isto está sendo entendido como prova do caráter temporário da manobra da derrubada e indício de que os ingredientes para a retomada da alta já estão presentes.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


Como previsto, o índice teve um dia de recuperação, abrindo com gap para cima e esticando a alta até a hora final, quando sofreu uma realização de lucros. Os indicadores evoluíram mais ou menos dessa maneira, terminando mais fracos, mas deixando espaço para mais recuperação amanhã.

Corretoras internacionais, às 15:20 h



Novamente saldo vendedor para o grupo, destaque na venda para Credit Suisse (PETR4) e na compra para J.P. Morgan (PETR4, VALE5), este parece que na recompra...

Abertura

Mais uma vez, a cotação do barril do petróleo não sustenta mais que um dia um texto nos US$ 140 (WTI) e recua, dando sinais técnicos de que um topo para este período pode ter sido alcançado. Outros fatos de interesse hoje são a constatação da valorização da moeda chinesa frente ao dólar, diminuindo a competitividade da indústria local e a generalização da alta da inflação na zona do euro e no Reino Unido ( em níveis pouco abaixo do brasileiro...). No Japão, o Nikkei225 consolidou os grandes ganhos da véspera, fechando quase estável (- 0,04%), na Europa, as blue chips operam com boa alta de 1% (Stoxx50) e o mesmo acontece com o futuro do S&P500 (+0,7%), depois de um fechamento firme ontem. Por aqui, a Bovespa teve um fraco exercício no vencimento das opções de junho, com alguns possíveis sinais de exaustão na pressão vendedora dos estrangeiros. Assim mesmo, o aluguel de ações da Vale continua subindo, o de Petrobrás até se reduziu um pouco, quando o saldo vendedor do mês já beira os R$ 5 bilhões. Os ganhos do período pós-graus de investimento , apesar dos recordes, não tinham passado muito de 10%nos índices e foram devolvidos com essa grande massa de venda, o que tem ângulos bastante positivos. No pré-pregão, o Fut. Junho tem alta de 1,3% com negócios regulares.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


Oo índice teve mais um dia de lado, alternando pequenas oscilações. Os indicadores fizeram o mesmo, ainda numa evolução até divergente das cotações, abrindo possibilidade para uma próxima recuperação.

Corretoras internacionais, às 14:45 h


Saldo comprador pequeno do grupo, basicamente da Credit Suisse, que por sua vez é composto de grandes compras de OGXP3 e de alguns exercícios (o maior, em Gerdau...), mas nada comparado com o exercício do vencimento passado, onde começou a atual baixa.

Abertura

A reunião do G-8, a nível de ministros, não trouxe novidades, mas a alta do dólar frente ao yen animou os mercados asiáticos e o Nikkei225 teve forte alta de 2,72%. Na Europa Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500) , as cotações giram em torno da estabilidade, depois de uma sexta-feira firme. Por aqui, a Bovespa teve uma sexta-feira dividida, com alta na primeira metade e correção no restante, terminando relativamente estável. O saldo das corretoras internacionais foi positivo, mas apenas por conta do bem sucedido lançamento da OGX, pois as vendas nos principais papéis continuaram. Houve muita cobertura nos descobertos de opções, especialmente em Petrobrás, mas o aluguel de ações segue com o mesmo saldo, que é bem alto. No pré-pregão, o Fut. Junho tem pequena alta de 0,2% com poucos negócios e tecnicamente, o mercado continua sobrevendido.

sábado, 14 de junho de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 395 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A nova derrubada dos estrangeiros", sobre os acontecimentos da semana;
"Micos em ação", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Embraer on, Braskem pna e Vale on).

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Corretoras internacionais, às 14:25 h


O saldo está comprador, mas há grande influência do enorme lançamento da OGX Petróleo.
Sem isso, o saldo seria vendedor, moderado.

Abertura

Os juros continuam disparando no mercado aberto americano (10 anos: 4,25% a.a. vindo de 3,75% a.a. há um mês...) e sustentando o dólar entre as moedas, na véspera de nova e importante reunião do G8. No Japão, novo repique no Nikkei225 (+ 0,61%) , que viu aumentar muito sua volatilidade neste mês. Na Europa, estabilidade para as blue chips do DStpoxx50, depois de uma abertura em baixa. Nos Estados Unidos, depois de um dia de alta moderada, o futuro do S&P500 vai ganhando cerca de 0,4%. Por aqui, a Bovespa teve um dia tumultuado por boatos negativos sobre a Vale a Petrobrás, ainda no bojo da atual grande manobra baixista, liderada agora quase que exclusivamente pela mesma corretora internacional que foi vendedora no mercado de outubro a fevereiro, incluindo num inusitado aumento de 10 milhões de ações no descoberto da PETRF92 e de mais uns 5 milhões na PETRF94, ambas cotadas a poucos centavos. Houve ainda novo aumento expressivo no aluguel de Vale e de Petrobrás. Entretanto, a maioria das ações operou em repique, com volume médio. Com o mercado sobrevendido, em outras épocas estaria maduro um grande aperto na corretora vendedora, inclusive com mais uma divulgação de descoberto no pré-sal pela Petrobrás...No pré-pregão, o Fut. Junho tem poucos negócios e ganha cerca de 0,5%.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Corretoras internacionais, às 15:08 h


Ainda saldo líquido vendedor, mais moderado porque o dia em geral está com pouco movimento até agora, e baseado quase que exclusivamente no Morgan Stanley (PETR4, VALE5), o que pode ser um sinal de mudança.

Abertura

A expectativa de inflação está fazendo as autoridades monetárias aumentarem os juros em quase todo o mundo e com isso, os juros seguem subindo bastante no mercado aberto americano, sustentando o dólar entre as moedas. Os mercados de ações têm reações nervosas em relação a esse fato: ontem, estiveram bem fracos e hoje, as blue chips européias sobem cerca de 1% até agora (Stoxx50), enquanto o futuro do S&P500 vai ganhando 0,7% ; no mercado japonês, ainda refletindo a realidade de ontem, o Nikkei225 perdeu 2,07%, influenciado também por baixas na China, que tomou medidas restritivas do crédito local. Por aqui, a Bovespa teve a quarta baixa seguida, com nova derrubada dos estrangeiros (ontem, cerca de R$ 700 milhões de vendas líquidas...). O pretexto foi o aumento do ritmo da inflação, mas hoje o Fut. Junho vai ganhando cerca de 1,3% no pré-pregão, com bom volume, sem melhoria na inflação... Os sinais gráficos confirmam que o mercado está sobrevendido, o recuo já veio até a faixa do topo anterior e o potencial técnico para um repique é grande.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice chegou a apresentar algum repique inicial, como se esperava, mas logo voltou a ceder, estabilizando um pouco no final. Os indicadores oscilaram em torno de suas médias móveis, sinalizando um mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:58 h


A venda continua pesada: Morgan Stanley, J.P.Morgan e Deutsche Bank, mas a Credit Suisse tem pequeno saldo comprador.

Abertura

Os juros continuam subindo no mercado aberto americano, mantendo o dólar firme entre as moedas; com isso, o mercado japonês repicou ((Nikkei225 + 1,16%) e as blue chips européias operam em leve alta (Stoxx50 + 0,3%), apesar de alguns problemas locais. Nos Estados Unidos, que acabou tendo um dia sustentado ontem, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,3% e entre as comodities, o petróleo mostra pequena reação. Por aqui, a Bovespa continuou sendo derrubada pelos estrangeiros: as corretoras internacionais venderam mais de R$ 600 líquidos apenas ontem e já beiram os R$ 3 bilhões nos 7 pregões do mês...Com isso, os índices vão retornando ao topo anterior, superado a partir da notícia do primeiro grau de investimento e que tende a ser um ponto de suporte. Os sinais gráficos já apontam um mercado sobrevendido, o que coincide com a falta de fundamentos para a desova que ocorre em Petrobrás e Vale, esta última tendo anunciado um grande aumento de capital, sem preferência para os antigos acionistas, o que deveria ser motivo para alta... No pré-pregão, o Fut. Junho opera com volume regular e apresenta um pequeno repique de 0,3%.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice seguiu em acomodação até o meio da tarde, quando apresentou pequeno repique. Os indicadores vieram caindo bem mais devagar, iniciando uma divergência altista e terminaram cortando suas médias móveis para cima, sinalizando mais repique para amanhã.

Corretoras internacionais, às 15:05 h



Como vem ocorrendo desde o final de maio, estão pesadamente na venda, como sempre puxadas por Morgan Stanley e Credit Suisse.

Abertura

Apesar de haver um consenso de que inflação não é uma boa coisa, quase todos os mercados globais estão em baixa hoje por conta da promessa de seus respectivos Governos de manter a luta contra os aumentos de preços ! Na Ásia, algumas medidas até foram tomadas (na China e em Hong Kong), mas as ações recuaram como se inflação fosse uma coisa boa (Nikkei225 – 1,13%). Na Europa, esse efeito está sendo bem menor, as blue chips vão tendo uma perda moderada de 0,3% até agora (Stoxx50). Nos Estados Unidos, que ontem teve um dia firme (excetuando o setor de tecnologia, por motivos específicos),. O futuro do S&P500 vai tendo uma perda importante de 0,8% até o momento, atribuída a uma reação negativa às declarações do Chairman do Fed que, para variar, não falou nada de novo, a não ser confirmar sua disposição de sempre lutar contra a inflação... Por aqui, a Bovespa de novo esteve fraca, sempre com volume abaixo da média recente e pesada venda das corretoras internacionais. Parece como se o segundo grau de investimento, ao contrário do que todos apregoavam, foi um sinal para debandada de investimentos no país...Com os indicadores técnicos começando a sinalizar um mercado sobrevendido, alguma diminuição no descoberto em opções e no saldo de ações alugadas, já há quem enxergue possibilidades de manobras altistas de curto prazo, a pretexto do vencimento de opções na próxima segunda-feira. com volume pouco abaixo da média. No pré-pregão, o Fut. Junho opera com grande volume e tem forte baixa de 1,8%.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


Como previsto, o índice teve mais um dia de acomodação. Houve pequeno repique na hora final, mas os indicadores continuaram abaixo de suas médias móveis, ficando o mercado indefinido para amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:10 h


Continuam na venda, liderados hoje por Morgan Stanley e Merrill Lynch.

Abertura

A surpreendente puxada nos preços do petróleo na sexta-feira, baseada numa hipotética ameaça de ataque israelense ao Irã, vai sendo mantida até agora, mas apenas na Ásia ainda tivemos hoje quedas bruscas nas ações (Nikkei225 – 2,12%), repercutindo as fortes baixas de sexta-feira nos mercados ocidentais. Na Europa, as blue chips vão ganhando cerca de 0,2% (Stoxx50), enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 tem um repique de 0,4% até o momento, ainda que o cenário seja o mesmo de sexta-feira... Por aqui, a Bovespa também esteve fraca na sexta-feira, com volume abaixo da média com volume pouco abaixo da média. Com a venda líquida dos estrangeiros passando de R$ 2 bilhões em apenas 5 pregões, a perda até agora pode ser considerada modesta, ainda mais que boa parte está sendo feita com ações alugadas, o que quase sempre é uma ferramenta ambígua e de uso em prazo curto. Amanhã será divulgada a evolução do PIB no primeiro trimestre e o consenso anda perto de 6% a.a., o que também não sustenta muito pessimismo. No pré-pregão, o Fut. Junho opera pouco volume e tem leve alta de 0,3%.

sábado, 7 de junho de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 394 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"As comodities e os Idiotas Maiores (II)", sobre os acontecimentos da semana;
"Líderes em ação", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Embraer on, Eletrobrás on e Vale on).

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice não conseguiu romper a linha de resistência (a linha que marcava a projeção do triângulo de alguns dias atrás) e esteve em baixa por todo o pregão. Os indicadores cortaram para baixo suas médias móveis pouco depois de abertura e não apresentaram recuperação, o que sugere existir espaço para ainda alguma acomodação.

Corretoras internacionais, às 14:27 h


Ainda na venda, um pouco mais discretos.

Abertura

Os juros seguem subindo no mercado americano, depois de notícias sobre o aumento nas vendas no varejo, o que animou as ações também, com fortes altas nos índices, ontem. Hoje, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, depois que o euro teve um inesperado repique vs o dólar, o que também ocorreu com o petróleo. No Japão, o yen seguiu mais fraco e empurrou o Nikkei225 para um ganho de 1,03%, enquanto que na Europa, ao contrário, o euro mais forte está levando a uma perda de 0,3% para as blue chips (Stoxx50). Por aqui, com volume pouco abaixo da média, uma meia-corrida de vendidos resultou num forte e previsível repique, depois de três baixas seguidas. Mesmo assim, ainda há quem não tenha desistido da derrubada: mais de 5 MM de PETR4 e 1 MM de VALE5 ainda aumentaram o saldo já alto de ações alugadas e o descoberto em opções subiu, apesar da alta, o que significa a perspectiva de um dia tumultuado para hoje. No pré-pregão, o Fut. Junho opera com levíssima perda de 0,1%, com poucos negócios.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


Como previsto, o índice repicou com força, subindo por todo o pregão, voltando a tocar na linha que marcava a projeção do triângulo de alguns dias atrás. Os indicadores subiram velozmente, sempre acima de suas médias móveis, mas deixando espaço para mais repique amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:30h


Morgan Stanley ainda insistindo na venda, seguido de longe por mais dois ou três, enquanto que Credit Suisse está na recompra.

Abertura

No Japão, as preocupações com o setor financeira, que ontem assustaram a Europa, fizeram cair as ações: o Nikkei225 perdeu 0,65%, mesmo com o yen mais fraco frente ao dólar, o que geralmente anima o mercado. Na Europa, o ambiente está mais calmo e as blue chips operam em estabilidade (Stoxx50) levando as blue chips a uma queda de 2% até agora (Stoxx50). Nos Estados Unidos, que teve um dia relativamente estável ontem (com boa alta para o Nasdaq...), boas notícias sobre vendas no varejo estão conduzindo a uma alta nos futuros até agora (S&P500 + 0,5%). Os juros por lá subiram um pouco e o dólar segue mais firme entre as moedas. Por aqui, as corretoras internacionais mantiveram grande derrubada a partir de Petrobrás e Vale (vendas líquidas de R$ 801 MM apenas ontem...), explorando com a ajuda da mídia o ridículo pretexto da “queda das comodities”...Entretanto, os 16 MM de PETR4 e 14 MM de VALE5 que foram alugadas nestes dias para alimentar o esquemão, podem ser recomprados com dificuldade, porque algumas grandes carteiras parece que estão dispostas a isso: no pré-pregão, o Fut. Junho vai ganhando quase 1,5%, com volume alto.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap de baixa e foi recuando por todo o pregão, quase sem reações ao longo do dia. Os indicadores já caíram para valores bem baixos, começam a se enroscar com suas médias móveis, tornando iminente um repique amanhã, que já estava previsto até para hoje.

Compra e venda de PETR4


Às 16:20 h, os internacionais não estão para brincadeira, mas com certeza estão usando ações alugadas...(clicar com o direito do mouse e abrir em outra página, o Blog ainda não evoluiu nisto...).

Corretoras internacionais, às 12:10 h


Os "irmãos" Morgan puxando a venda, outros mais discretos, por enquanto.

Abertura

No Japão, a situação da véspera se inverteu, com as exportadoras puxando uma alta de 1,59%. Na Europa, parece grande a preocupação com o setor financeiro, levando as blue chips a uma queda de 2% até agora (Stoxx50). Nos Estados Unidos, onde o dia foi fraco ontem, o futuro do S&P500 tem apenas leve queda de 0,25% até o momento, com o dólar mais forte entre as moedas, como conseqüência de3 declarações de autoridades do Fed, sugerindo que a redução de juros básicos vai ter uma pausa. Por aqui, as corretoras internacionais continuam a derrubar o mercado a partir de Petrobrás e Vale, aproveitando da ignorância dos demais (com o apoio da mídia...) sobre o efeito da “queda das comodities”, que em quase nada afetam os lucros daquelas empresas. O aumento do saldo de ações alugadas indica que a manobra deve ser de curta duração, que é o que apontam os indicadores técnicos. No pré-pregão, com grande movimento, o Fut. Junho vai perdendo 1,4%.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice seguiu em baixa por quase todo o pregão, com pequena recuperação final. Com isso, alcançou o dobro da altura do triângulo em que terminara a semana passada, caindo bem mais do que a figura sugeria. Os indicadores melhoraram um pouco no final e se aproximaram de suas médias móveis, tornando provável um repique amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:15 h


Saldo vendedor do Grupo, destaque para J.P.Morgan que vende Petrobrás, Vale, BMF e Cyrela.

Abertura

Na Ásia, houve a primeira baixa em quatro dias, com preocupações com os setores financeiro e de automóveis, o Nikkei225 caiu 1,6%. Na Europa, o ambiente vem de melhorar com a notícia de um crescimento na região mais acelerado do que pensava, liderado pela Alemanha e as blue chips estão subindo em torno de 0,2%. Nos Estados Unidos, que tiveram um dia mais fraco ontem por conta de problemas com uma empresa de crédito imobiliário, o sentimento geral desanuviou um pouco e o futuro do S&P500 vai ganhando cerca de 0,4% até agora. Por aqui, ainda que em operando em baixa, a Bovespa teve oscilações alternadas e novamente um enorme leilão final, que vai se transformando numa clara comprovação de que algo de estranho ocorre nos pregões. O mercado segue meio indefinido, mas próximo aos topos mais recentes. No pré-pregão, o Fut. Junho está perdendo cerca de 0,2% com volume regular.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap para baixo e nas duas primeiras horas, cumpriu a estimativa de queda por ter ultrapassado o suporte do triângulo em que terminara a semana passada. Daí, repicou até a linha de suporte que fora cortada e voltou a ceder até a paralela, repicando um pouco na hora final. Os indicadores oscilaram em torno de sua média móvel e sugerem ainda uma indefinição do mercado.

Corretoras internacionais, às 15:30 h


Atividade menor do grupo, com saldo vendedor, destaque para Hedging Griffo, Morgan Stanley e J.P. Morgan

Abertura

Um alerta negativo de uma grande empresa de crédito imobiliário inglesa está intranqüilizando os mercados hoje, fazendo reaparecer temores que estavam sumidos há algum tempo. Com isso, as blue chips estão perdendo cerca de 1,2%. No Japão, que fechou mais cedo, o Nikkei225 esteve firme, com alta de 0,7%. Nos Estados Unidos, que vem de uma semana de alta., o mercado por enquanto está desconfiado e o futuro do S&P500 vai perdendo cerca de 0,5%, por conta dos receios com o sistema financeiro. Por aqui, a sexta-feira foi de repique moderado, apesar de uma grande derrubada no leilão final, que foi enorme e dos mais estranhos. Na segunda quinzena, os estrangeiros quase zeraram o enorme saldo comprador acumulado até o dia 19 (cerca de R$ 3,7 bilhões) , não se sabe se apenas para se livrar de um excesso de papéis decorrente do exercício de opções ou por alguma outra intenção especulativa, como por exemplo, realizar em cima da obtenção do segundo grau de investimento...De qualquer forma, no pré-pregão, o Fut. Junho ( que passou a ter 202 mil contratos em aberto, vindo de 160 mil na rolagem...) vai perdendo em torno de 1%, com pouco volume. O saldo de ações alugadas anda aumentando, o que pode ser entendido como a utilização de alavancagem ( ou de socorro...) para algumas das atuais apostas na baixa.

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