As medidas de contenção de inflação na China e na Índia seguem enfraquecendo os mercados asiáticos, o que sempre é uma reação imediata, já que todos sabem que a inflação não é uma coisa boa: no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,33%. Nos mercados ocidentais, as blue chips européias recuam 1% (Stoxx50) e o futuro do S&P500 perde 0,6%, até o momento, depois de um dia relativamente estável ontem. O petróleo teve forte queda ontem, por conta da retirada dos subsídios na China, mas hoje repica um pouco e os metais até estão subindo em Londres. Por aqui, a Bovespa operou com volume pouco abaixo da média recente e Petrobrás teve forte derrubada em cima da notícia sobre a China, que em nada a afeta (destaque para um corretora nacional, que estaria operando para clientes estrangeiros...). Vão se multiplicando os sinais de sobrevenda na maioria dos ativos, com divergências gráficas e outros alertas e, a rigor, a queda provocada pelo recorde de vendas dos estrangeiros neste mês (já perto de R$ 6 bilhões) foi até moderada. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai cedendo 0,5% com poucos negócios.