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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em estabilidade relativa e foi repicando gradualmente, em especial na hora final. O volume foi de 63 mil cts e os indicadores mantiveram sua divergência altista de ontem, que foi confirmada.

Corretoras Internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 262 MM (Morgan Stanley +117) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 482 MM (Credit Suisse -176) restando um saldo vendedor de -R$ 220 MM.

Abertura

Uma retração no PIB americano, no quarto trimestre, surpreendeu ontem a todos nos mercados e vai contribuindo, entre bons e maus resultados corporativos, para alguma acomodação nas cotações: no Japão, o Nikkei225 ainda ganhou 0,23%, mas na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,7%, por conta de ajustes em exportadoras (valorização do euro); nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 recua 0,2%, até agora. Moedas e comodities estão mais ou menos como ontem, com destaque para altas no cobre e em outros metais. Por aqui, o Ibovespa teve forte baixa, puxada por quedas na Petrobrás e na OGX, com volume acima da média de dezembro e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, aumentaram ligeiramente os saldos de PETR3 e VALE5, mas recuaram os de VALE3 e PETR4, este último consideravelmente. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +23 para +7 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -70 para -79 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em mínima baixa de 0,1%.

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