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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia ainda de movimento apenas regular, a maioria do grupo esteve na compra (recompra?), somando + R$ 291 MM (Hedging Griffo + 134, Morgan Stanley + 88, Merrill Lynch +60), enquanto que os saldos vendedores chegavam a - R$ 151 MM (Credit Suisse - 65, Pactual - 53), ficando um saldo comprador de +R$ 140 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, o índice subiu até o início da tarde, sem fechar o gap de segunda-feira, mas foi cedendo até o final, quando ainda terminou positivo (volume: 44 mil contratos). Com, isso os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, mas o mercado segue indefinido.

Abertura

Mais uma manobra baixista parece estar fracassando: mesmo com notícias ainda negativas, como a recessão na Europa e no Japão, mais um enorme prejuízo da General Motors e depoimentos que não se dão por satisfeitos com o Plano Obama, a derrubada iniciada durante o carnaval não prospera: no Japão, o Nikkei225 terminou estável, apesar do recorde negativo no comércio exterior do país, enquanto que na Europa o Stoxx50 opera com forte alta de 2,45% e o futuro do S&P500 ganha cerca de 1,60%, até agora. Ontem mesmo, como previmos, houve grande repique nos índices americanos. O dólar segue firme entre as moedas, os juros subiram bastante no open market (captação do Tesouro...) e entre as comodities, um tombo do ouro e nova alta do petróleo. Por aqui, a Bovespa teve um dia fraco de volume, mesmo levando em conta a jornada mais curta; as corretoras internacionais estiveram fortemente na venda, novamente e o aluguel de ações voltou a subir, especialmente em VALE5. No pré-pregão de hoje, com cerca de 2.300 contratos negociados até agora, o Fut. Abril sobe perto de 1,9%. O IGP-M variou 0,26% em fevereiro, bem menos do que se imaginava, o que deve garantir novas reduções importantes na Selic, o que sempre assusta os vendidos.

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