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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Com muito mais giro intraday e saldos menores, os compradores somaram +R$ 124 MM (JP Morgan + 48) e os vendedores - R$ 69 MM (Brascan - 23), deixando um saldo comprador de +R$ 55 MM.

Fechamento (futuro)


Como o previsto, o índice esticou o repique de ontem até o início da tarde, quando entrou em acomodação (chegando a ficar negativo), voltando a subir na hora final, com volume e intensidade. Os indicadores seguiram essa movimentação e terminaram acima de suas médias móveis. O volume foi melhor, cerca de 71 mil contratos. Mantido até agora o padrão de ilha de reversão, a perspectiva é de que a alta continue.

Abertura

Prossegue em todo o mundo, um movimento de repique nos mercados de ações, a maioria em situação de sobrevenda há tempos: no Japão, o Nikkei225 ganhou 5,22%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo cerca de 0,7% e o futuro do S&P500 ganha pouco mais de 0,8%, até agora, tudo isso depois de um dia de fortes altas. Poucas alterações entre moedas e mercadorias, que estão mantendo mais ou menos as cotações de ontem. Por aqui, depois de cinco baixas seguidas, a Bovespa teve um repique bastante forte, com destaque para as recompras de corretoras internacionais que vinham derrubando o mercado. Entretanto, houve ao mesmo um enorme aumento de aluguel de ações da Petrobrás, cerca de 12 milhões de preferenciais e uns 4 milhões de ordinárias, papéis que tiveram altas consideráveis ontem. Isso pode significar nova tentativa de derrubada ainda hoje. No pré-pregão, o Fut.Dezembro sobe cerca de 1%, com movimento regular; este mercado vai encolhendo cada vez mais e tem apenas 90 mil contratos em aberto, metade do que havia há poucos meses atrás e, segundo a BM&F, os investidores não residentes estão mais comprados do que vendidos.

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