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terça-feira, 19 de abril de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice já abriu com gap de alta e prosseguiu em repique até o final, com volume de 71 mil contratos. Os indicadores subiram igualmente, por todo o pregão. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram bem moderados: os compradores somaram +R$ 190 MM (JPMorgan +48) e os vendedores chegaram a -R$ 152 MM (Credit Suisse -67), restando um saldo comprador de +R$ 52 MM.

Corretoras internacionais 14:47h

Até agora, saldo mais comprador, em torno de +R$ 90 MM.

Abertura

O rebaixamento de classificação da dívida americana pela S&P, uma das surpresas de ontem de manhã, derrubou os mercados ontem (e hoje na Ásia, no Japão o Nikkei225 perdeu 1,21%), por mais que as agências de rating estejam desmoralizadas (com justiça...) e que tudo pareça ter sido uma manobra política (afinal, o grau de AAA foi mantido...). Hoje, as coisas começam a ser avaliadas com mais racionalidade: na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai subindo 0,2%, até o momento. Entre as moedas, o euro vai recuperando levemente suas perdas de ontem e, entre as comodities, o ouro mantém seus novos topos. Por aqui, a Bovespa teve baixa exagerada, ressaltada por uma gigantesca negociação com OGX (volume igual ao de Vale e Petrobrás juntas...), em forte queda, com volume acima da média (exercícios: R$ 2,4 BB) e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 23 MM). No aluguel de ações, os saldos seguem aumentando em geral. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em – 49 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 231 mil para -203 mil contratos. No pré pregão, o futuro junho opera em alta de 0,4%.

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