O otimismo vai ganhando terreno: depois de um dia firme ontem, o entusiasmo cresceu na Ásia (Nikkei225 + 4,40% e mais de 7% de alta em Hong Kong...), na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo 3,4% e os futuros americanos ganham em torno de 1,5%, até o momento. Os motivos alegados são pequenas notícias positivas das economias aqui e ali, as perspectivas de ação mundial conjunta para fomento das economias(G-20) e, na prática, uma corrida geral de vendidos. O Banco Central Europeu voltou a reduzir os juros básicos da região, mas abaixo do projetado, fazendo o euro se valorizar entre as moedas. O ouro cedeu e o petróleo voltou a subir, bem como os metais industriais. Por aqui, a derrubada tentada nesta semana na Bovespa parece que não deu certo e o repique pegou força ontem, justamente com grandes recompras das corretoras internacionais; aliás, os estrangeiros cada vez mais utilizam corretoras nacionais, como mostra a venda líquida de segunda-feira passada, que foi de R$ 524 MM quando as corretoras internacionais haviam chegado a um saldo vendedor de R$ 264 MM. O saldo alugado de PETR4 diminui em 10%, mas nos papéis da VALE continuou subindo. No pré-pregão, negociando um alto volume de 11 mil contratos, o Fut. Abril está em forte alta de 3,2%.